Diretoria do IOC apresenta balanço das principais ações realizadas em 2018
Tomar o novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) como uma oportunidade para novas frentes de ação. Ajustar as atividades institucionais aos protocolos da Lei da Biodiversidade. Realizar uma escuta interna ampliada para a construção do planejamento institucional. Incrementar a internacionalização do Ensino e investir na construção do Ensino em rede. Garantir a sustentabilidade das ações de Laboratórios de Referência e de Coleções Biológicas. Estas foram algumas das ações desenvolvidas pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) ao longo do ano de 2018, apesar do cenário político-econômico que estabeleceu limitações orçamentárias. “Chegamos ao final de 2018 com êxitos e, numa instituição do porte e da complexidade do IOC, apenas com uma importante rede de colaboração podemos continuar avançando. Isso está relacionado ao engajamento dos nossos profissionais e estudantes, à nossa integração com a Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e com as outras Unidades da Fundação: fortalecendo a integração da Fiocruz podemos, juntos, superar os desafios institucionais. Além disso, somamos esforços com as demais instituições de Pesquisa e Ensino, às agências de fomento e às sociedades científicas, numa defesa permanente dos investimentos nas áreas de Ensino e de Ciência, Tecnologia e Inovação”, afirma o diretor do IOC, José Paulo Gagliardi Leite. “Nesse momento de encerramento do ano e de preparação das atividades previstas para o ano que se segue, nossa mensagem é de reconhecimento e de agradecimento a todas as pessoas, dos mais diversos vínculos, que se dedicam ao nosso Instituto”, pontua.
