Adaptação e resiliência: ações da Diretoria do IOC em 2020 buscaram garantir o cumprimento da missão institucional frente à crise sanitária
A famosa revista norte-americana ‘Time’ estampou recentemente em sua capa que 2020 foi o pior ano da história. No Brasil, desafios científicos, sociais, políticos e econômicos se somaram na pandemia de Covid-19, colocando a saúde pública em encruzilhadas. Diante do cenário hostil, a Diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), com o apoio de sua comunidade, agiu para adaptar a rotina das atividades institucionais, tendo como foco o bem-estar de profissionais e estudantes. Sobretudo, buscou garantir que a Unidade tivesse as condições necessárias para colocar seu potencial científico a serviço da sociedade, com respostas efetivas à pandemia. “Este contexto improvável nos mostrou que, mais do que nunca, nosso valor são as pessoas. Nosso agradecimento à comunidade do IOC que perseverou e operou com total empenho para que fizéssemos jus à tradição histórica de resposta às emergências em saúde pública, com determinação para superar os desafios impostos, convertendo os mesmos em oportunidades”, avalia o diretor do Instituto, José Paulo Gagliardi Leite. Confira, nesta edição especial do Informe IOC, as principais iniciativas da Diretoria nos últimos doze meses.
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