Pesquisadores, técnicos e estudantes de diferentes laboratórios empenhados em prol da divulgação científica. Foto: divulgação
Belford Roxo, Nova Iguaçu, Taquara, Vista Alegre, Mesquita e Vila da Penha. Das Zona Norte e Oeste à Baixa Fluminense, pesquisadores e estudantes do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) percorreram, entre janeiro e junho, dezenas de quilômetros para levar um pouco do conhecimento científico adquirido nos laboratórios do IOC a estudantes de escolas públicas do estado do Rio de Janeiro.
Por meio do Programa IOC + Escolas foi possível realizar ações de promoção da saúde e divulgação científica que aproximaram a Ciência da sociedade, de forma leve e com excelência.
Os temas, de elevado interesse para a saúde pública, abordaram o cuidado e o controle de vetores transmissores de doenças, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, uso correto de antibióticos, cuidado com piolhos, a importância da vacinação e curiosidades sobre o mundo dos fungos.
Jogo ‘PreventHIVo' passa conhecimentos sobre as formas de infecção pelo HIV e outras IST's. Foto: divulgação
Nos seis primeiros meses do ano, foram visitadas três escolas municipais, um colégio estadual, um pré-vestibular comunitário e também houve participação em um evento de cultura, arte e ciência.
Em abril, estudantes do Colégio Estadual Presidente Kennedy, em Belford Roxo, participaram das atividades ‘PreventHIVo: um jogo sobre HIV/AIDS’ e ‘As Leishmanioses (Leish... o quê?)’.
Verdades e mentiras sobre vacinação são o foco de jogo de tabuleiro. Foto: divulgação
No mesmo mês, o IOC marcou presença no 3º Sarau Saúde em Cena, promovido pela unidade da Fiocruz na Mata Atlântica, no bairro da Taquara, Zona Oeste do RJ. Na ocasião, foram realizadas as oficinas ‘Desnutrição e infecção: qual o papel dos microrganismos?’; ‘Microrganismos são bons ou maus?’; ‘Bactérias e antibióticos: uma corrida contra o tempo’; ‘As Leishmanioses (Leish... o quê?)’; e ‘A vida secreta dos fungos’.
Em maio, foram realizadas ações na Escola Municipal Mário Paulo de Brito, em Vista Alegre, no Pré-vestibular comunitário de Mesquita e na Escola Municipal Marcílio Dias, em Nova Iguaçu.
Foram ministradas as atividades ‘Bactérias e antibióticos: uma corrida contra o tempo’; ‘Piolho na escola! O que fazer?’; ‘Novas pandemias virais: devemos temer?’; ‘As Leishmanioses (Leish... o quê?)’; ‘Fato ou fake? Vamos aprender sobre a importância das vacinas?’; ‘Diversidade de insetos aquáticos’; ‘A vida secreta dos fungos’; e ‘O ciclo biológico do Aedes aegypti’.
Insetos vetores de doenças atraem a atenção do público. Foto: divulgação
Finalizando o primeiro semestre, o Programa IOC+Escolas visitou em junho a Escola Municipal Miguel Ângelo, na Vila da Penha, e desenvolveu as atividades ‘O ciclo biológico do Aedes aegypti’; ‘Insetos: mais heróis que vilões’; e ‘A vida misteriosa das leveduras’.
Ao todo, as seis ações impactaram mais de 850 crianças, jovens e adultos, entre professores, estudantes e visitantes do evento promovido pela Fiocruz Mata Atlântica.
Pesadelo de pais e responsáveis, os piolhos também são tema de oficina oferecida pelo Programa. Foto: divulgação
“A experiência positiva desses seis primeiros meses destaca o papel social do programa e ratifica o impacto positivo que ele tem no desenvolvimento acadêmico e na formação dos alunos que têm a oportunidade de participar das atividades oferecidas”, frisa a coordenadora da iniciativa, Sylvia Teixeira, pesquisadora do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular.
Pesquisadores, técnicos e estudantes de diferentes laboratórios empenhados em prol da divulgação científica. Foto: divulgação
Belford Roxo, Nova Iguaçu, Taquara, Vista Alegre, Mesquita e Vila da Penha. Das Zona Norte e Oeste à Baixa Fluminense, pesquisadores e estudantes do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) percorreram, entre janeiro e junho, dezenas de quilômetros para levar um pouco do conhecimento científico adquirido nos laboratórios do IOC a estudantes de escolas públicas do estado do Rio de Janeiro.
Por meio do Programa IOC + Escolas foi possível realizar ações de promoção da saúde e divulgação científica que aproximaram a Ciência da sociedade, de forma leve e com excelência.
Os temas, de elevado interesse para a saúde pública, abordaram o cuidado e o controle de vetores transmissores de doenças, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, uso correto de antibióticos, cuidado com piolhos, a importância da vacinação e curiosidades sobre o mundo dos fungos.
Jogo ‘PreventHIVo' passa conhecimentos sobre as formas de infecção pelo HIV e outras IST's. Foto: divulgação
Nos seis primeiros meses do ano, foram visitadas três escolas municipais, um colégio estadual, um pré-vestibular comunitário e também houve participação em um evento de cultura, arte e ciência.
Em abril, estudantes do Colégio Estadual Presidente Kennedy, em Belford Roxo, participaram das atividades ‘PreventHIVo: um jogo sobre HIV/AIDS’ e ‘As Leishmanioses (Leish... o quê?)’.
Verdades e mentiras sobre vacinação são o foco de jogo de tabuleiro. Foto: divulgação
No mesmo mês, o IOC marcou presença no 3º Sarau Saúde em Cena, promovido pela unidade da Fiocruz na Mata Atlântica, no bairro da Taquara, Zona Oeste do RJ. Na ocasião, foram realizadas as oficinas ‘Desnutrição e infecção: qual o papel dos microrganismos?’; ‘Microrganismos são bons ou maus?’; ‘Bactérias e antibióticos: uma corrida contra o tempo’; ‘As Leishmanioses (Leish... o quê?)’; e ‘A vida secreta dos fungos’.
Em maio, foram realizadas ações na Escola Municipal Mário Paulo de Brito, em Vista Alegre, no Pré-vestibular comunitário de Mesquita e na Escola Municipal Marcílio Dias, em Nova Iguaçu.
Foram ministradas as atividades ‘Bactérias e antibióticos: uma corrida contra o tempo’; ‘Piolho na escola! O que fazer?’; ‘Novas pandemias virais: devemos temer?’; ‘As Leishmanioses (Leish... o quê?)’; ‘Fato ou fake? Vamos aprender sobre a importância das vacinas?’; ‘Diversidade de insetos aquáticos’; ‘A vida secreta dos fungos’; e ‘O ciclo biológico do Aedes aegypti’.
Insetos vetores de doenças atraem a atenção do público. Foto: divulgação
Finalizando o primeiro semestre, o Programa IOC+Escolas visitou em junho a Escola Municipal Miguel Ângelo, na Vila da Penha, e desenvolveu as atividades ‘O ciclo biológico do Aedes aegypti’; ‘Insetos: mais heróis que vilões’; e ‘A vida misteriosa das leveduras’.
Ao todo, as seis ações impactaram mais de 850 crianças, jovens e adultos, entre professores, estudantes e visitantes do evento promovido pela Fiocruz Mata Atlântica.
Pesadelo de pais e responsáveis, os piolhos também são tema de oficina oferecida pelo Programa. Foto: divulgação
“A experiência positiva desses seis primeiros meses destaca o papel social do programa e ratifica o impacto positivo que ele tem no desenvolvimento acadêmico e na formação dos alunos que têm a oportunidade de participar das atividades oferecidas”, frisa a coordenadora da iniciativa, Sylvia Teixeira, pesquisadora do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)