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O Museu de História Natural Britânico visto por dentro

As inovações da instituição que abriga mais de 70 milhões de espécimes
Por Jornalismo IOC23/03/2011 - Atualizado em 10/12/2019

Confira a cobertura especial do evento

Gerente sênior da curadoria das coleções de besouros e percevejos do Departamento de Entomologia do Museu de História Natural, em Londres, Maxwell Barclay abriu a programação de palestras no segundo dia do I Seminário sobre Gestão e Curadoria de Coleções Zoológicas da Fiocruz, que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realiza do dia 21 a 25 de março. A instituição abriga a mais importante e maior Coleção de história natural do mundo, com mais de 70 milhões de espécimes, indo de lâminas a esqueletos de mamute.

“São aproximadamente 320 cientistas trabalhando, entre pesquisadores, curadores, estudantes e voluntários, com o objetivo de explorar a diversidade natural e promover a interação responsável com o mundo natural”, explicou o especialista. “A estrutura do museu e os cuidados com o armazenamento das espécies foram aperfeiçoados e hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções”, comemorou Barclay.

Gutemberg Brito

Maxwell Barclay explica que hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções do Museu de História Natural, em Londres

Outra novidade apresentada pelo convidado foi o uso de um software que funciona como um sistema de gerenciamento de coleções para museus, chamado KE Emu. O modelo de gestão inclui a verificação do estado e da conservação dos itens, os empréstimos recebidos e enviados, os movimentos externos (transferências), eventos (exposições), movimentos de rastreamento e localização interna, avaliações de seguros e indenização.

Úrsula Neves

23/03/2011

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As inovações da instituição que abriga mais de 70 milhões de espécimes
Por: 
jornalismo

Confira a cobertura especial do evento

Gerente sênior da curadoria das coleções de besouros e percevejos do Departamento de Entomologia do Museu de História Natural, em Londres, Maxwell Barclay abriu a programação de palestras no segundo dia do I Seminário sobre Gestão e Curadoria de Coleções Zoológicas da Fiocruz, que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realiza do dia 21 a 25 de março. A instituição abriga a mais importante e maior Coleção de história natural do mundo, com mais de 70 milhões de espécimes, indo de lâminas a esqueletos de mamute.

“São aproximadamente 320 cientistas trabalhando, entre pesquisadores, curadores, estudantes e voluntários, com o objetivo de explorar a diversidade natural e promover a interação responsável com o mundo natural”, explicou o especialista. “A estrutura do museu e os cuidados com o armazenamento das espécies foram aperfeiçoados e hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções”, comemorou Barclay.

Gutemberg Brito

Maxwell Barclay explica que hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções do Museu de História Natural, em Londres

Outra novidade apresentada pelo convidado foi o uso de um software que funciona como um sistema de gerenciamento de coleções para museus, chamado KE Emu. O modelo de gestão inclui a verificação do estado e da conservação dos itens, os empréstimos recebidos e enviados, os movimentos externos (transferências), eventos (exposições), movimentos de rastreamento e localização interna, avaliações de seguros e indenização.

Úrsula Neves

23/03/2011

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)