Um dos grandes nomes da ciência nacional, o físico ítalo-brasileiro Ennio Candotti faleceu aos 81 anos no dia 06/12. Por quatro vezes presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), recentemente dedicava sua carreira ao Museu da Amazônia, que fundou e presidia.
Para celebrar a vida e as contribuições do cientista, foi realizada sessão de homenagens, no dia 14/12, em iniciativa conjunta da SBPC e do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).
A cerimônia contou com a participação da diretora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Tania Araujo-Jorge, que representou o Instituto e a Fundação Oswaldo Cruz na ocasião.
De acordo com a diretora, o Instituto estava em diálogo junto ao cientista para estruturar uma parceria com o Museu da Amazônia. Candotti integrou, em 2021, como representante da região Norte, a Rede Ciência, Arte e Cidadania, uma iniciativa do Instituto junto a diversos parceiros.
Um dos grandes nomes da ciência nacional, o físico ítalo-brasileiro Ennio Candotti faleceu aos 81 anos no dia 06/12. Por quatro vezes presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), recentemente dedicava sua carreira ao Museu da Amazônia, que fundou e presidia.
Para celebrar a vida e as contribuições do cientista, foi realizada sessão de homenagens, no dia 14/12, em iniciativa conjunta da SBPC e do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF).
A cerimônia contou com a participação da diretora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Tania Araujo-Jorge, que representou o Instituto e a Fundação Oswaldo Cruz na ocasião.
De acordo com a diretora, o Instituto estava em diálogo junto ao cientista para estruturar uma parceria com o Museu da Amazônia. Candotti integrou, em 2021, como representante da região Norte, a Rede Ciência, Arte e Cidadania, uma iniciativa do Instituto junto a diversos parceiros.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)