Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.
Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » IOC contribui em audiência pública sobre combate à dengue na Alerj

IOC contribui em audiência pública sobre combate à dengue na Alerj

Pesquisadores do Instituto abordaram ações nas áreas de vigilância do vetor e diagnóstico
Por Maíra Menezes15/03/2024 - Atualizado em 21/03/2024

Uma audiência pública promovida pelas comissões de Saúde e de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), no dia 13 de março, discutiu o panorama da dengue no estado e ações para aprimorar o enfrentamento do agravo.

Com o tema ‘Ciência e tecnologia no combate à dengue e apresentação do cenário atual da epidemia pela Secretaria de Estado de Saúde (SES)’, o evento teve participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Assista à sessão.

O chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, Jose Bento Pereira Lima, abordou a vigilância do mosquito Aedes aegytpi, transmissor da dengue, Zika e chikungunya.

O pesquisador detalhou o projeto de monitoramento do inseto por meio de armadilhas chamadas de ovitrampas, que permite identificar as áreas com maior infestação para direcionar as ações de controle. 

Implantado em 14 municípios do Rio, o projeto tem parceria da SES-RJ e do Ministério da Saúde para expansão para outras localidades.

O chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC, Felipe Gomes Naveca, representou o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mario Moreira, no evento.

O pesquisador reforçou o compromisso da Fiocruz com o enfrentamento da dengue. Entre outras ações, ele lembrou a atuação do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC como Laboratório de Referência Regional para Arbovírus junto ao Ministério da Saúde.

Naveca citou o papel do Laboratório de Referência no apoio às ações de diagnóstico de arboviroses no estado e no desenvolvimento do kit para diagnóstico molecular da dengue, Zika e chikungunya, produzido pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). 

A parceria com o IOC foi destacada na fala da superintendente de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da SES-RJ, Luciane Velasque, que apresentou o cenário da dengue no estado.

Além do projeto de vigilância do Aedes por meio de ovitrampas, Velasque citou a investigação sobre infecção por arbovírus em mosquitos adultos, coordenada pela pesquisadora do Laboratório das Interações Vírus-Hospedeiros do IOC, Nildimar Honório.

A audiência pública foi coordenada pela deputada Elika Takimoto (PT), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, e pelos deputados Tande Vieira (PP) e Vitor Júnior (PDT), respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde da casa.

Além de integrantes da SES-RJ, o evento teve participação de representantes de instituições científicas do estado e de categorias profissionais envolvidas no controle de dengue, como agentes de saúde e de combate às endemias. Da Fiocruz, participou ainda a pesquisadora Ariane Larentis, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Pesquisadores do Instituto abordaram ações nas áreas de vigilância do vetor e diagnóstico
Por: 
maira

Uma audiência pública promovida pelas comissões de Saúde e de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), no dia 13 de março, discutiu o panorama da dengue no estado e ações para aprimorar o enfrentamento do agravo.

Com o tema ‘Ciência e tecnologia no combate à dengue e apresentação do cenário atual da epidemia pela Secretaria de Estado de Saúde (SES)’, o evento teve participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Assista à sessão.

O chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, Jose Bento Pereira Lima, abordou a vigilância do mosquito Aedes aegytpi, transmissor da dengue, Zika e chikungunya.

O pesquisador detalhou o projeto de monitoramento do inseto por meio de armadilhas chamadas de ovitrampas, que permite identificar as áreas com maior infestação para direcionar as ações de controle. 

Implantado em 14 municípios do Rio, o projeto tem parceria da SES-RJ e do Ministério da Saúde para expansão para outras localidades.

O chefe do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC, Felipe Gomes Naveca, representou o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mario Moreira, no evento.

O pesquisador reforçou o compromisso da Fiocruz com o enfrentamento da dengue. Entre outras ações, ele lembrou a atuação do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC como Laboratório de Referência Regional para Arbovírus junto ao Ministério da Saúde.

Naveca citou o papel do Laboratório de Referência no apoio às ações de diagnóstico de arboviroses no estado e no desenvolvimento do kit para diagnóstico molecular da dengue, Zika e chikungunya, produzido pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). 

A parceria com o IOC foi destacada na fala da superintendente de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da SES-RJ, Luciane Velasque, que apresentou o cenário da dengue no estado.

Além do projeto de vigilância do Aedes por meio de ovitrampas, Velasque citou a investigação sobre infecção por arbovírus em mosquitos adultos, coordenada pela pesquisadora do Laboratório das Interações Vírus-Hospedeiros do IOC, Nildimar Honório.

A audiência pública foi coordenada pela deputada Elika Takimoto (PT), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, e pelos deputados Tande Vieira (PP) e Vitor Júnior (PDT), respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde da casa.

Além de integrantes da SES-RJ, o evento teve participação de representantes de instituições científicas do estado e de categorias profissionais envolvidas no controle de dengue, como agentes de saúde e de combate às endemias. Da Fiocruz, participou ainda a pesquisadora Ariane Larentis, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)