Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.
Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » A revista mais citada da América Latina

A revista mais citada da América Latina

Fator de impacto da publicação subiu para 1,592, segundo dados do Institute for Scientfic Information (ISI), sendo o terceiro maior índice do Brasil
Por Jornalismo IOC22/06/2015 - Atualizado em 24/01/2024

A revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz acaba de registrar aumento no seu fator de impacto, atingindo o índice de 1,592, de acordo com o Web of Knowledge, da Thompson Reuters, empresa multinacional responsável por avaliar a relevância da contribuição dos periódicos científicos de todo o mundo.

“O crescimento reforça o destaque da publicação centenária nas áreas de Parasitologia, Medicina Tropical e Microbiologia, sendo a revista com os maiores índices de prestígio e influência do Brasil e da América Latina medidos pelos indicadores Eigenfactor score e Article Influence Factor”, destacou a editora-chefe da publicação, a pesquisadora Claude Pirmez.

A revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz tem o terceiro maior fator de impacto do Brasil. Na America Latina, é a primeira colocada em seis áreas: Parasitologia, Medicina Tropical, Doenças Infecciosas, Microbiologia, Imunologia, Bioquímica e Biologia Molecular.

Para chegar ao índice, o cálculo é feito com a divisão do número de citações registradas nos últimos dois anos pelo número de artigos publicados pela revista no mesmo período. Isso torna o índice uma importante ferramenta para a avaliação de periódicos científicos.

Considerando um outro indicador calculado pela Thompson Reuters, o fator de impacto de cinco anos, a revista é uma das poucas publicações latino-americanas com índice acima de 2.

Criada em 1909 pelo próprio Oswaldo Cruz, a revista alia tradição à inovação. São mais de quatro mil artigos nacionais e internacionais disponibilizados gratuitamente em um site moderno e dinâmico. Clique aqui e confira.

Fator de impacto da publicação subiu para 1,592, segundo dados do Institute for Scientfic Information (ISI), sendo o terceiro maior índice do Brasil
Por: 
jornalismo

A revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz acaba de registrar aumento no seu fator de impacto, atingindo o índice de 1,592, de acordo com o Web of Knowledge, da Thompson Reuters, empresa multinacional responsável por avaliar a relevância da contribuição dos periódicos científicos de todo o mundo.

“O crescimento reforça o destaque da publicação centenária nas áreas de Parasitologia, Medicina Tropical e Microbiologia, sendo a revista com os maiores índices de prestígio e influência do Brasil e da América Latina medidos pelos indicadores Eigenfactor score e Article Influence Factor”, destacou a editora-chefe da publicação, a pesquisadora Claude Pirmez.

A revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz tem o terceiro maior fator de impacto do Brasil. Na America Latina, é a primeira colocada em seis áreas: Parasitologia, Medicina Tropical, Doenças Infecciosas, Microbiologia, Imunologia, Bioquímica e Biologia Molecular.

Para chegar ao índice, o cálculo é feito com a divisão do número de citações registradas nos últimos dois anos pelo número de artigos publicados pela revista no mesmo período. Isso torna o índice uma importante ferramenta para a avaliação de periódicos científicos.

Considerando um outro indicador calculado pela Thompson Reuters, o fator de impacto de cinco anos, a revista é uma das poucas publicações latino-americanas com índice acima de 2.

Criada em 1909 pelo próprio Oswaldo Cruz, a revista alia tradição à inovação. São mais de quatro mil artigos nacionais e internacionais disponibilizados gratuitamente em um site moderno e dinâmico. Clique aqui e confira.

*Reportagem: Fernanda Turino

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)