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O Laboratório

O Laboratório de Investigação Cardiovascular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi criado em 1992 por Eduardo Tibiriçá, médico anestesiologista e Doutor em Ciências na área de farmacologia cardiovascular.

O atual grupo Ã© formado por uma equipe multidisciplinar que realiza pesquisa, inovação e ensino em ciências. O eixo central que norteia as pesquisas desenvolvidas é a compreensão da fisiologia, fisiopatologia, terapêutica e diagnóstico de doenças crônico não transmissíveis (DCNT´s) e infecciosas, incluindo as doenças metabólicas e cardiovasculares, o câncer, a doença de Chagas, a Covid-19 e doenças do neurodesenvolvimento.

O Laboratório realiza estudos pré-clínicos e clínicos buscando aprofundar o entendimento de mecanismos celulares e moleculares das doenças e na busca de novos alvos diagnósticos e terapêuticos. Alinhado à missão institucional, o grupo realiza também atividades de divulgação científica e promoção da saúde. 

 

Confira as linhas de pesquisa:

Doenças metabólicas, cardiovasculares, e desenvolvimento e programação fetal:

1. Desenvolvimento de modelos pré-clínicos para estudo de doenças cardiovasculares e metabólicas, incluindo, diabetes, síndrome metabólica, esteatose, esteatohepatite, e hipertensão arterial. 

2. Fisiopatologia das alterações cardíacas, hepáticas, renais e do tecido adiposo e da microcirculação em doenças metabólicas e cardiovasculares e suas complicações: mecanismos oxidativos, pró-inflamatórios e metabólicos. 

3. Mecanismos de ação de intervenções terapêuticas em doenças cardiovasculares e metabólicas: exercício físico, estatinas, hipoglicemiantes, análogos de vitamina B6, anti-hipertensivos. 

4. Papel do colesterol na progressão de doenças cardiovasculares e metabólicas incluindo a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e o diabetes. 

5. Investigação das ações cardiometabólicas da mesoterapia em roedores. 

6. Angiogênese e microcirculação feto-placentária em modelo experimental de pré-eclâmpsia induzido com L-NAME. 

7. Impacto do exercício físico na angiogênese e microcirculação feto-placentária em modelo experimental de pré-eclâmpsia. 


Câncer

1. Hepatocarcinoma: estabelecimento de modelo in vivo e busca in silico de alvos terapêuticos e/ou biomarcadores de progressão de doença.

2. Avaliar o papel do colesterol no desenvolvimento de carcinoma hepatocelular derivado de esteatohepatite não alcoólica e caracterizar as alterações microcirculatórias associadas ao tumor. 

3. Avatar do câncer de pulmão: exoma em modelo 3D de infecção pelo SARS-CoV-2 para busca de assinaturas de desfecho clínico. 

4. Identificando e acionando alvos moleculares em câncer para o desenvolvimento de terapias inovadoras. 

5. Estudos não clínicos de farmacocinética e segurança do composto In-Nano-5: Desenvolvimento pré-clínico para o tratamento de câncer de mama. 

6. Estratégia para identificação e validação de proteínas-alvo para o tratamento personalizado dos tumores de mama. 

7. Desenvolvimento de nanopartículas de segunda geração para o tratamento de tumores. 

8. Seleção e otimização de aptâmeros para o tratamento e diagnóstico diferencial de câncer de próstata e mama. 

9. Estratégia experimental para revelar a complexidade das redes moleculares para otimizar o tratamento do hepatocarcinoma. 


Transtornos do neurodesenvolvimento:

1. Avaliação do papel da disbiose entérica durante a gestação no neurodesenvolvimento da prole. 

2. Estudo do efeito do tratamento com prebióticos sobre a infecção com Toxoplasma gondii

3. Efeito do tratamento com prebiótico sobre o estresse comportamental induzido pela abstinência pela retirada de álcool. 


Pesquisa, desenvolvimento de novas tecnologias para diagnósticos:

1.Validação de um novo dispositivo médico (micro espectrômetro de bolso) para avaliação de grau de esteatose hepática associada à obesidade em modelo pré-clínico para fins de aplicação em terapêutica. 

Pesquisas clínicas: 

1. Efeitos pleiotrópicos, parasitários, cardíacos e imunomodulatórios da Amiodarona na doença de Chagas: terapia combinada com benznidazol e amiodarona in vitro e na cardiopatia chagásica experimental aguda e crônica em modelo murino. 

2. Determinação do impacto da esteatose elevada (>33%; grau 2-3) e tipo de esteatose (macro vs micro) do enxerto na sobrevivência, estado clínico e retorno às atividades de pacientes receptores de transplante hepático (ESTEATO Tx). 

3. Cortisol na interface estresse-obesidade no ELSA-Brasil: estudo populacional longitudinal da saúde do brasileiro. 

4. Produtos finais de glicação avançada: um potencial biomarcador de estratificação de risco para a doença hepática não gordurosa. 

5. Estudo prospectivo caso-controle do efeito imunomodulatório e anti-parasitário da amiodarona em uma coorte de pacientes com cardiopatia chagásica crônica atendidos no INI/Fiocruz. 

6. O impacto da classificação da doença hepática gordurosa (NAFLD vs MAFLD) em parâmetros de risco cardiovascular na população ELSA-BRASIL. 

7. Dores e disfunções orofaciais na Síndrome Pós Covid-19: Uma abordagem clínica. 

8. Desenvolvimento e validação de um teste de olfato para o diagnóstico de Covid-19. 

9. Validação de um novo dispositivo diagnóstico portátil (micro espectrômetro) para utilização na determinação do grau de esteatose hepática em tempo real em fígados disponibilizados para transplante. 

Educação:

1. Impacto da inserção de jovens do ensino médio na universidade através de cursos de férias na escolha da carreira profissional e ingresso no ensino superior. 

2. Papel da aprendizagem baseada em projetos sobre o letramento científico de jovens escolares e a escolha por carreiras científicas. 

3. Do micro ao macro: como as lentes transformaram a percepção de quem somos e onde estamos.