A 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia entre os dias 26 e 28 de maio, em Brasília, contou com a participação de 18 membros do Instituto Oswaldo Cruz, entre gestores e pesquisadores. O IOC havia preparado três textos bases com propostas nas áreas de Pesquisa, Coleções Científicas e sobre a relação Ambiente e Saúde. Após os debates, a delegação do Instituto consolidou suas propostas em um novo documento, nos seguintes temas: Consolidação das Coleções Biológicas Brasileiras no desenvolvimento tecnológico e preservação do patrimônio de Biodiversidade; Relações saúde-ambiente; Pesquisa translacional e produção de animais de laboratório; Ensino de biociências e saúde; e Gestão participativa.
Delegação aponta que há uma carência de programas de formação de recursos humanos na área de Ensino de Biociências e Saúde
Entre as propostas do Instituto, estão a criação de uma Política Nacional de Coleções Científicas e de uma Câmara Técnica Permanente de Coleções Biológicas da Comissão Nacional de Biodiversidade.
Na área de saúde e ambiente, entre as propostas estão a de estimular a participação democrática, especialmente dos movimentos sociais, no enfrentamento da problemática sócio-ambiental nos diversos fóruns e espaços de tomada de decisões e promover políticas públicas que visem a diminuição das disparidades sociais e a eliminação das doenças relacionadas à pobreza.
Em relação ao tema Pesquisa translacional e produção de animais de laboratório, o documento propõe o fortalecimento dos laboratórios e grupos de pesquisa instalados nas instituições de ciência e tecnologia brasileiras, com gestão de projetos em redes temáticas e programas integrados, e a realização de um sistema de mensuração da produção de conhecimento de acordo com padrões internacionais. Também são defendidas a valorização das parcerias público-privadas e a necessidade de sensibilização e implantação de uma cultura da qualidade nos laboratórios de pesquisa brasileiros.
O documento aponta que há uma carência de programas de formação de recursos humanos na área de Ensino de Biociências e Saúde e que o fomento destes programas merece atenção especial da Capes e do CNPq.
Citando a experiência do Instituto, com a realização de diversos fóruns colegiados, que reúnem alunos, docentes, pesquisadores e gestores, é defendido o modelo de gestão participativa para as instituições de ciência, tecnologia e inovação no país.
A 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia entre os dias 26 e 28 de maio, em Brasília, contou com a participação de 18 membros do Instituto Oswaldo Cruz, entre gestores e pesquisadores. O IOC havia preparado três textos bases com propostas nas áreas de Pesquisa, Coleções Científicas e sobre a relação Ambiente e Saúde. Após os debates, a delegação do Instituto consolidou suas propostas em um novo documento, nos seguintes temas: Consolidação das Coleções Biológicas Brasileiras no desenvolvimento tecnológico e preservação do patrimônio de Biodiversidade; Relações saúde-ambiente; Pesquisa translacional e produção de animais de laboratório; Ensino de biociências e saúde; e Gestão participativa.
Delegação aponta que há uma carência de programas de formação de recursos humanos na área de Ensino de Biociências e Saúde
Entre as propostas do Instituto, estão a criação de uma Política Nacional de Coleções Científicas e de uma Câmara Técnica Permanente de Coleções Biológicas da Comissão Nacional de Biodiversidade.
Na área de saúde e ambiente, entre as propostas estão a de estimular a participação democrática, especialmente dos movimentos sociais, no enfrentamento da problemática sócio-ambiental nos diversos fóruns e espaços de tomada de decisões e promover políticas públicas que visem a diminuição das disparidades sociais e a eliminação das doenças relacionadas à pobreza.
Em relação ao tema Pesquisa translacional e produção de animais de laboratório, o documento propõe o fortalecimento dos laboratórios e grupos de pesquisa instalados nas instituições de ciência e tecnologia brasileiras, com gestão de projetos em redes temáticas e programas integrados, e a realização de um sistema de mensuração da produção de conhecimento de acordo com padrões internacionais. Também são defendidas a valorização das parcerias público-privadas e a necessidade de sensibilização e implantação de uma cultura da qualidade nos laboratórios de pesquisa brasileiros.
O documento aponta que há uma carência de programas de formação de recursos humanos na área de Ensino de Biociências e Saúde e que o fomento destes programas merece atenção especial da Capes e do CNPq.
Citando a experiência do Instituto, com a realização de diversos fóruns colegiados, que reúnem alunos, docentes, pesquisadores e gestores, é defendido o modelo de gestão participativa para as instituições de ciência, tecnologia e inovação no país.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
