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Imersão na trajetória institucional encerra Simpósio IOC Jubileu 125 anos

O quarto e útlimo dia de programação contou com homenagens, destaques, lançamentos e apresentação musical
Por Kadu Cayres27/05/2025 - Atualizado em 29/05/2025

:: Confira a cobertura especial

O último dia do Simpósio IOC Jubileu 125 anos (23/5) foi marcado por uma imersão na trajetória institucional. A programação teve início com a palestra da diretora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Tania Cremonini de Araujo-Jorge, intitulada ‘125 Anos do IOC: de onde viemos e onde estamos’. Em seguida, ocorreram sessões de homenagens, destaques, informes, lançamentos relacionados ao Jubileu e, para encerrar, uma apresentação musical do projeto TriloGils.

Norma exaltou a escolha da programação e agradeceu a presença da plateia ao longo dos quatro dias. Foto: Henrique Nobre

“Encerramos, nesta sexta-feira, o primeiro ato do Simpósio IOC Jubileu 125 anos. Foram quatro dias com o auditório lotado e atento à programação repleta de palestras intensas e enriquecedoras. Isso significa que as temáticas pensadas fizeram sentido, tinham potência e agradaram a comunidade institucional. Em nome de toda a Diretoria, agradeço a participação de todos vocês, presencial e online, ao longo dos dias”, comentou Norma Brandão, vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, antes de passar a palavra para Tania Araujo-Jorge.

O Simpósio IOC Jubileu 125 anos ocorreu de 20 a 23 de maio, no Auditório Emmanuel Dias, Pavilhão Arthur Neiva, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro. As atividades contaram com transmissão pelo canal do IOC no Youtube. Acesse a cobertura especial.

Confira a íntegra da sessão realizada em 23/05.

Em sua palestra, a diretora ressaltou o papel das pessoas na história do Instituto, pontuando três momentos, que, segundo ela, marcaram a trajetória. Além disso, apresentou uma rápida retrospectiva dos últimos 125 anos, dissertando sobre a relação simbiótica entre o IOC e a Fiocruz e destacando a memória bibliográfica desenvolvida por atores do Instituto, e não por historiadores.

“A história do Instituto tem três períodos. O primeiro vai da criação até o fechamento de laboratórios pela ditadura militar; o segundo, da recuperação pós-ditadura até a pandemia de Covid-19; e terceiro representa o presente e futuro a partir dos aprendizados pandêmicos”, disse.

Tania detalhou um pouco das ações do IOC no quinquênio. Foto: Henrique Nobre

Sobre os três períodos, Tania elencou as estratégias que estiveram presentes em cada um, mas fez questão de detalhar as ações realizadas no terceiro, que vai de 2020 até os dias atuais.

“A meu ver, as estratégias deste período (3º) são embasadas na interdisciplinaridade; na intensificação de estudos básicos de fisiopatogenia, ômicas e medicina de precisão; na ativação da cooperação nacional e internacional; e na consolidação de redes de pesquisa e inovação”, listou.

Quanto às ações, a diretora focou nas entregas efetuadas pelo Instituto nos últimos cinco anos.     

“O que a Fiocruz fez no período pandêmico, todo mundo sabe. Afinal, cerca de 80% das vacinas produzidas no Brasil foram feitas aqui. Então, quero me ater ao que o IOC fez. Implantação do ensino e do trabalho remoto; elaboração do ‘Plano IOC – Covid-19’, documento com um conjunto de instrumentos para a mitigação dos riscos associados às atividades presenciais e vigilância epidemiológica no Instituto, no contexto da sindemia; atuação do Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais nas respostas para a sociedade; criação da Vitrine de Inovação Tecnológica para Covid; e a construção de duas novas plataformas (NB3 e NBA3) são algumas”, celebrou. 

A situação do Pavilhão Hélio e Peggy Pereira, que há mais de dois anos passa por obras de infraestrutura para atualização do sistema elétrico e de climatização, impactando no dia a dia de dez Laboratórios do Instituto, também foi abordada pela diretoria.

“As circunstâncias do HPP, por exemplo, atrasam a realização de pesquisas, dificultam o cumprimento de compromissos assumidos com agências de fomento, fragmentam as equipes pelos campi, entre outros incômodos. Mas a resiliência é um ponto positivo da comunidade IOC, sobretudo diante das questões que envolvem infraestrutura. Sigamos juntos na luta por melhorias dos nossos espaços”, enfatizou.

Profissionais tercerizados com mais de 25 anos do IOC foram homenageados. Foto: Henrique Nobre

No momento dedicado às homenagens, foram contemplados com a medalha comemorativa 125 anos do Instituto Oswaldo Cruz, 22 servidores(as) aposentados(as), mas ainda atuantes; 35 profissionais terceirizados(as) com mais de 25 anos no IOC; 160 servidores(as) com mais de 25 anos de atuação no Instituto; e os membros do Conselho Deliberativo e das Câmaras Técnicas; além de outros(as) profissionais que fazem a diferença no dia a dia da Unidade.

O último dia de evento também contou com a entrega da Medalha de Mérito em Pesquisa e Inovação Marco Krieger a três bolsistas do Programa Inova IOC e com o lançamento oficial do perfil do Instituto no Instagram (@iocfiocruz).

 

 

O quarto e útlimo dia de programação contou com homenagens, destaques, lançamentos e apresentação musical
Por: 
kadu

:: Confira a cobertura especial

O último dia do Simpósio IOC Jubileu 125 anos (23/5) foi marcado por uma imersão na trajetória institucional. A programação teve início com a palestra da diretora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Tania Cremonini de Araujo-Jorge, intitulada ‘125 Anos do IOC: de onde viemos e onde estamos’. Em seguida, ocorreram sessões de homenagens, destaques, informes, lançamentos relacionados ao Jubileu e, para encerrar, uma apresentação musical do projeto TriloGils.

Norma exaltou a escolha da programação e agradeceu a presença da plateia ao longo dos quatro dias. Foto: Henrique Nobre

“Encerramos, nesta sexta-feira, o primeiro ato do Simpósio IOC Jubileu 125 anos. Foram quatro dias com o auditório lotado e atento à programação repleta de palestras intensas e enriquecedoras. Isso significa que as temáticas pensadas fizeram sentido, tinham potência e agradaram a comunidade institucional. Em nome de toda a Diretoria, agradeço a participação de todos vocês, presencial e online, ao longo dos dias”, comentou Norma Brandão, vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, antes de passar a palavra para Tania Araujo-Jorge.

O Simpósio IOC Jubileu 125 anos ocorreu de 20 a 23 de maio, no Auditório Emmanuel Dias, Pavilhão Arthur Neiva, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro. As atividades contaram com transmissão pelo canal do IOC no Youtube. Acesse a cobertura especial.

Confira a íntegra da sessão realizada em 23/05.

Em sua palestra, a diretora ressaltou o papel das pessoas na história do Instituto, pontuando três momentos, que, segundo ela, marcaram a trajetória. Além disso, apresentou uma rápida retrospectiva dos últimos 125 anos, dissertando sobre a relação simbiótica entre o IOC e a Fiocruz e destacando a memória bibliográfica desenvolvida por atores do Instituto, e não por historiadores.

“A história do Instituto tem três períodos. O primeiro vai da criação até o fechamento de laboratórios pela ditadura militar; o segundo, da recuperação pós-ditadura até a pandemia de Covid-19; e terceiro representa o presente e futuro a partir dos aprendizados pandêmicos”, disse.

Tania detalhou um pouco das ações do IOC no quinquênio. Foto: Henrique Nobre

Sobre os três períodos, Tania elencou as estratégias que estiveram presentes em cada um, mas fez questão de detalhar as ações realizadas no terceiro, que vai de 2020 até os dias atuais.

“A meu ver, as estratégias deste período (3º) são embasadas na interdisciplinaridade; na intensificação de estudos básicos de fisiopatogenia, ômicas e medicina de precisão; na ativação da cooperação nacional e internacional; e na consolidação de redes de pesquisa e inovação”, listou.

Quanto às ações, a diretora focou nas entregas efetuadas pelo Instituto nos últimos cinco anos.     

“O que a Fiocruz fez no período pandêmico, todo mundo sabe. Afinal, cerca de 80% das vacinas produzidas no Brasil foram feitas aqui. Então, quero me ater ao que o IOC fez. Implantação do ensino e do trabalho remoto; elaboração do ‘Plano IOC – Covid-19’, documento com um conjunto de instrumentos para a mitigação dos riscos associados às atividades presenciais e vigilância epidemiológica no Instituto, no contexto da sindemia; atuação do Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais nas respostas para a sociedade; criação da Vitrine de Inovação Tecnológica para Covid; e a construção de duas novas plataformas (NB3 e NBA3) são algumas”, celebrou. 

A situação do Pavilhão Hélio e Peggy Pereira, que há mais de dois anos passa por obras de infraestrutura para atualização do sistema elétrico e de climatização, impactando no dia a dia de dez Laboratórios do Instituto, também foi abordada pela diretoria.

“As circunstâncias do HPP, por exemplo, atrasam a realização de pesquisas, dificultam o cumprimento de compromissos assumidos com agências de fomento, fragmentam as equipes pelos campi, entre outros incômodos. Mas a resiliência é um ponto positivo da comunidade IOC, sobretudo diante das questões que envolvem infraestrutura. Sigamos juntos na luta por melhorias dos nossos espaços”, enfatizou.

Profissionais tercerizados com mais de 25 anos do IOC foram homenageados. Foto: Henrique Nobre

No momento dedicado às homenagens, foram contemplados com a medalha comemorativa 125 anos do Instituto Oswaldo Cruz, 22 servidores(as) aposentados(as), mas ainda atuantes; 35 profissionais terceirizados(as) com mais de 25 anos no IOC; 160 servidores(as) com mais de 25 anos de atuação no Instituto; e os membros do Conselho Deliberativo e das Câmaras Técnicas; além de outros(as) profissionais que fazem a diferença no dia a dia da Unidade.

O último dia de evento também contou com a entrega da Medalha de Mérito em Pesquisa e Inovação Marco Krieger a três bolsistas do Programa Inova IOC e com o lançamento oficial do perfil do Instituto no Instagram (@iocfiocruz).

 

 

Edição: 
Maíra Menezes

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)