Em cerimônia realizada hoje, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) formou mais 26 estudantes do Curso de Especialização de Nível Técnico em Biologia Parasitária e Biotecnologia. Com duração de um ano e ocorrência bienal – sempre nos anos ímpares, desde 2001 –, o curso é realizado desde 2000, quando ocorreu o projeto piloto, e está em sua quinta edição. É voltado para pessoas que já possuem nível técnico e que desejam fazer especialização em determinada área de concentração, conforme explica a coordenadora geral do curso, Regina Amendoeira. “Temos diversas áreas de concentração, não só no campus da Fundação – em parceria com o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC) e com a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) –, como também no Instituto Fernandes Figueira (IFF) e na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). São no total 18 áreas de concentração”, explica.
Amendoeira lembra que a capacitação é determinante para a carreira dos estudantes. “Temos alunos egressos dos nossos cursos que se capacitaram para fazer mestrado e outras especializações. Além disso, alguns deles passaram entre os primeiros colocados no último concurso público da Fiocruz, o que é um grande orgulho para nós do IOC”, revela Amendoeira, que foi homenageada durante a cerimônia. “Os alunos são disputados por diversas instituições. Em parte, isso é resultado do trabalho da nossa equipe. Sem cada um deles, este curso não seria possível”, completa.
Gutemberg Brito
A formatura reuniu os 26 estudantes da turma de 2007
A diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, lembrou que também já foi estudante de curso técnico nos anos 70, num contexto adverso, bem diferente do atual. “É muito bom ver os estudantes que completam esta fase nesse ritual de passagem. É certamente um momento de alegria para todos”, afirmou.
O formando Diego de Souza Gonçalves, 21 anos, gostou da experiência e demonstrou satisfação depois de um ano de estudos e convivência no ambiente dos laboratórios. “Fico feliz com a formatura. Vim para ter contato com profissionais da Fiocruz que são referência nos serviços de micologia no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil. Saio daqui extremamente satisfeito por ter tido este contato e esta experiência de muito aprendizado ao longo do ano”, sintetiza.
Gutemberg Brito
Diego de Souza Gonçalves e Regina Amendoeira: aluno e coordenadora do programa
A secretária do curso, Regina Petri, também foi lembrada com carinho pelos alunos. No início do evento, o Coral da Fiocruz se apresentou e reinterpretou quatro músicas populares, entre elas “Corre corre” (Rita Lee e Roberto de Carvalho) e “Uva de caminhão” (Assis Valente).
Gustavo Barreto
Em cerimônia realizada hoje, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) formou mais 26 estudantes do Curso de Especialização de Nível Técnico em Biologia Parasitária e Biotecnologia. Com duração de um ano e ocorrência bienal – sempre nos anos ímpares, desde 2001 –, o curso é realizado desde 2000, quando ocorreu o projeto piloto, e está em sua quinta edição. É voltado para pessoas que já possuem nível técnico e que desejam fazer especialização em determinada área de concentração, conforme explica a coordenadora geral do curso, Regina Amendoeira. “Temos diversas áreas de concentração, não só no campus da Fundação – em parceria com o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (IPEC) e com a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) –, como também no Instituto Fernandes Figueira (IFF) e na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). São no total 18 áreas de concentração”, explica.
Amendoeira lembra que a capacitação é determinante para a carreira dos estudantes. “Temos alunos egressos dos nossos cursos que se capacitaram para fazer mestrado e outras especializações. Além disso, alguns deles passaram entre os primeiros colocados no último concurso público da Fiocruz, o que é um grande orgulho para nós do IOC”, revela Amendoeira, que foi homenageada durante a cerimônia. “Os alunos são disputados por diversas instituições. Em parte, isso é resultado do trabalho da nossa equipe. Sem cada um deles, este curso não seria possível”, completa.
Gutemberg Brito
A formatura reuniu os 26 estudantes da turma de 2007
A diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, lembrou que também já foi estudante de curso técnico nos anos 70, num contexto adverso, bem diferente do atual. “É muito bom ver os estudantes que completam esta fase nesse ritual de passagem. É certamente um momento de alegria para todos”, afirmou.
O formando Diego de Souza Gonçalves, 21 anos, gostou da experiência e demonstrou satisfação depois de um ano de estudos e convivência no ambiente dos laboratórios. “Fico feliz com a formatura. Vim para ter contato com profissionais da Fiocruz que são referência nos serviços de micologia no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil. Saio daqui extremamente satisfeito por ter tido este contato e esta experiência de muito aprendizado ao longo do ano”, sintetiza.
Gutemberg Brito
Diego de Souza Gonçalves e Regina Amendoeira: aluno e coordenadora do programa
A secretária do curso, Regina Petri, também foi lembrada com carinho pelos alunos. No início do evento, o Coral da Fiocruz se apresentou e reinterpretou quatro músicas populares, entre elas “Corre corre” (Rita Lee e Roberto de Carvalho) e “Uva de caminhão” (Assis Valente).
Gustavo Barreto
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
