Em assembléia anual, realizada no dia 16 de novembro, em Paris, a Associação Internacional de Mídia Científica (IAMS, da sigla em inglês) aceitou Genilton José Vieira, coordenador do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), como seu mais novo membro. O grupo reúne os mais importantes profissionais dedicados à produção e ao desenvolvimento de mídia científica no mundo. Genilton foi o segundo brasileiro a ser aceito pela entidade e o quinto sul-americano.
Genilton Vieira
As pupas e larvas do mosquito transmissor da dengue, fotos do filme O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegyptida, dirigido por Genilton José Vieira, do IOC, que passou a ser o quinto sul-americano a integrar o grupo de 102 membros da IAMS.
No encontro, o brasileiro apresentou o filme O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti, premiado em diversos festivais internacionais; e uma prévia de seu próximo filme, sobre a morfologia da espécie. “Sem o apoio do Instituto e da Fiocruz, nada disso seria possível”, Genilton afirma. “Meu trabalho foi concebido no contexto dos projetos desenvolvidos aqui, não esperava tanto reconhecimento internacional.” Ele acredita que, mais importante que premiações, é o caráter educacional desse tipo de obra. “Meu comprometimento maior é com meu país, por isso dedico minha atenção a esse importante vetor de transmissão de doenças no território brasileiro”, explica.
Junto com o brasileiro, foi aceito como membro da IAMS o espanhol Rogelio Sanchez Verdasco, secretário-geral da Associação Espanhola de Cinema e Imagem Científicos. Os dois passam a integrar um grupo de 102 profissionais ligados à produção de mídia científica. Além de avaliar a inclusão de novos membros, a reunião também teve por objetivo discutir as alternativas para desenvolver a produção de mídia científica na América Latina.
Marcelo Garcia
Em assembléia anual, realizada no dia 16 de novembro, em Paris, a Associação Internacional de Mídia Científica (IAMS, da sigla em inglês) aceitou Genilton José Vieira, coordenador do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), como seu mais novo membro. O grupo reúne os mais importantes profissionais dedicados à produção e ao desenvolvimento de mídia científica no mundo. Genilton foi o segundo brasileiro a ser aceito pela entidade e o quinto sul-americano.
Genilton Vieira
As pupas e larvas do mosquito transmissor da dengue, fotos do filme O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegyptida, dirigido por Genilton José Vieira, do IOC, que passou a ser o quinto sul-americano a integrar o grupo de 102 membros da IAMS.
No encontro, o brasileiro apresentou o filme O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti, premiado em diversos festivais internacionais; e uma prévia de seu próximo filme, sobre a morfologia da espécie. “Sem o apoio do Instituto e da Fiocruz, nada disso seria possível”, Genilton afirma. “Meu trabalho foi concebido no contexto dos projetos desenvolvidos aqui, não esperava tanto reconhecimento internacional.” Ele acredita que, mais importante que premiações, é o caráter educacional desse tipo de obra. “Meu comprometimento maior é com meu país, por isso dedico minha atenção a esse importante vetor de transmissão de doenças no território brasileiro”, explica.
Junto com o brasileiro, foi aceito como membro da IAMS o espanhol Rogelio Sanchez Verdasco, secretário-geral da Associação Espanhola de Cinema e Imagem Científicos. Os dois passam a integrar um grupo de 102 profissionais ligados à produção de mídia científica. Além de avaliar a inclusão de novos membros, a reunião também teve por objetivo discutir as alternativas para desenvolver a produção de mídia científica na América Latina.
Marcelo Garcia
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)