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IOC participa de evento de combate à dengue

Inspirado na campanha 10 minutos contra dengue, evento realizado em parceria com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Aeronáutica (DECEA) mobiliza militares para o combate ao Aedes
Por Jornalismo IOC09/05/2012 - Atualizado em 20/02/2024

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou, em parceria com Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica (DECEA) e o Instituto de Biologia do Exército (IBEx), o “DECEA Contra a Dengue”. 

O evento, que aconteceu no dia 07 de maio, no Terceiro Comando da Aeronáutica (RJ), foi inspirado no projeto piloto da campanha “10 minutos contra dengue”, promovida pelo IOC, na Praia do Leme (RJ), em março de 2011.

A fim de esclarecer dúvidas e reforçar a importância do trabalho de prevenção, a iniciativa contou com dois stands e cerca de 10 profissionais. Atividades como observação em microscópio, exibição de vídeos, demonstrações dos estágios da larva do Aedes aegypti, ovos do inseto em eclosão, a diferença entre o vetor da dengue e o Culex (pernilongo doméstico) também fizeram parte da programação.

 
O evento contou com a participação de mais de 100 militares que tiveram a oportunidade de trocar conhecimento com os especialistas sobre o combate à dengue. Divulgação IBEx

 

Chefe do Laboratório Fisiologia e Controle de Artrópodes e Vetores do IOC, Denise Valle, destacou a importância da parceria: "O projeto tem conseguido apoio nas esferas civil e militar. A parceria foi solicitada como desdobramento da campanha "10 minutos contra a dengue", buscando estimular as pessoas, de maneira pró ativa, a trabalhar com o conceito de prevenção".

De acordo com a oficial do Instituto de Medicina Aeroespacial do DECEA, Capitão Elizabeth Taubman, uma das colaboradoras do evento, a mobilização buscou estimular a população militar e civil, que está envolvida na segurança das operações aéreas, a reservar dez minutos por semana para identificar e eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti, tanto nas suas residências quanto no seu trabalho.

“É possível prevenir a doença através de educação e conscientização das pessoas, além disso, a atuação de todos deve ser constante, independente da estação do ano. Durante o outono e o inverno, devemos eliminar os ovos do mosquito, que são resistentes a inseticidas e sobrevivem até um ano, para não eclodirem nas primeiras chuvas do verão seguinte e causarem epidemias”, ressaltou.

Segundo a oficial do Instituto de Biologia do Exército (IBEx), Capitão Isabela Reis, uma das colaboradoras do evento, o apoio dos próprios militares possibilitou a redução no número de mosquitos (tanto de Aedes como Culex) em áreas militares, a partir da realização de trabalhos semanais de eliminação de criadouros. “É essa experiência adquirida pelo Exército Brasileiro que se pretende transmitir como exemplo de aprendizado de combate à dengue dentro de outras organizações das Forças Armadas”, afirmou.

“O evento superou as expectativas, recebemos um grande número de visitas nos stands e tivemos uma grande aceitação por parte dos militares. É fundamental orientar as pessoas para controlar a população de mosquitos e eliminar todos os possíveis criadouros”, finalizou a pesquisadora do IOC, Denise Valle.

Inspirado na campanha 10 minutos contra dengue, evento realizado em parceria com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Aeronáutica (DECEA) mobiliza militares para o combate ao Aedes
Por: 
jornalismo

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou, em parceria com Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica (DECEA) e o Instituto de Biologia do Exército (IBEx), o “DECEA Contra a Dengue”. 

O evento, que aconteceu no dia 07 de maio, no Terceiro Comando da Aeronáutica (RJ), foi inspirado no projeto piloto da campanha “10 minutos contra dengue”, promovida pelo IOC, na Praia do Leme (RJ), em março de 2011.

A fim de esclarecer dúvidas e reforçar a importância do trabalho de prevenção, a iniciativa contou com dois stands e cerca de 10 profissionais. Atividades como observação em microscópio, exibição de vídeos, demonstrações dos estágios da larva do Aedes aegypti, ovos do inseto em eclosão, a diferença entre o vetor da dengue e o Culex (pernilongo doméstico) também fizeram parte da programação.

 
O evento contou com a participação de mais de 100 militares que tiveram a oportunidade de trocar conhecimento com os especialistas sobre o combate à dengue. Divulgação IBEx

 

Chefe do Laboratório Fisiologia e Controle de Artrópodes e Vetores do IOC, Denise Valle, destacou a importância da parceria: "O projeto tem conseguido apoio nas esferas civil e militar. A parceria foi solicitada como desdobramento da campanha "10 minutos contra a dengue", buscando estimular as pessoas, de maneira pró ativa, a trabalhar com o conceito de prevenção".

De acordo com a oficial do Instituto de Medicina Aeroespacial do DECEA, Capitão Elizabeth Taubman, uma das colaboradoras do evento, a mobilização buscou estimular a população militar e civil, que está envolvida na segurança das operações aéreas, a reservar dez minutos por semana para identificar e eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes Aegypti, tanto nas suas residências quanto no seu trabalho.

“É possível prevenir a doença através de educação e conscientização das pessoas, além disso, a atuação de todos deve ser constante, independente da estação do ano. Durante o outono e o inverno, devemos eliminar os ovos do mosquito, que são resistentes a inseticidas e sobrevivem até um ano, para não eclodirem nas primeiras chuvas do verão seguinte e causarem epidemias”, ressaltou.

Segundo a oficial do Instituto de Biologia do Exército (IBEx), Capitão Isabela Reis, uma das colaboradoras do evento, o apoio dos próprios militares possibilitou a redução no número de mosquitos (tanto de Aedes como Culex) em áreas militares, a partir da realização de trabalhos semanais de eliminação de criadouros. “É essa experiência adquirida pelo Exército Brasileiro que se pretende transmitir como exemplo de aprendizado de combate à dengue dentro de outras organizações das Forças Armadas”, afirmou.

“O evento superou as expectativas, recebemos um grande número de visitas nos stands e tivemos uma grande aceitação por parte dos militares. É fundamental orientar as pessoas para controlar a população de mosquitos e eliminar todos os possíveis criadouros”, finalizou a pesquisadora do IOC, Denise Valle.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)