A pesquisa básica é a marca principal do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Já Bio-Manguinhos, fábrica de vacinas da Fiocruz, é caracterizada sobretudo por desenvolvimento tecnológico e produção. Ocupando espaços diferentes na cadeia de inovação em saúde, IOC e Bio-Manguinhos se reuniram em uma oficina no dia 09/07 para identificar e abrir caminho para novas cooperações.
Gutemberg Brito

A oficina de integração entre as duas unidades da Fiocruz teve como objetivo aproximar e integrar ainda mais os eforços em pesquisa básica com o desenvolvimento de produtos e patentes
Durante o encontro, realizado em sessão do Centro de Estudos, a diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, deu início aos trabalhos apresentando a estrutura e o perfil da pesquisa desenvolvida no Instituto. Ela situou o IOC na relação entre pesquisa básica e aplicada e destacou os projetos em desenvolvimento de vacinas e biofármacos e de reativos e conjuntos para diagnóstico.
“Observando-se o número de patentes da Fiocruz, vemos o protagonismo do IOC, de Bio-Manguinhos e de Far-Manguinhos. Então, fica claro que temos que articular mais”, opinou. Tania ressaltou que a integração também é fundamental para o êxito na captação num contexto de alta concorrência por recursos disponíveis em editas de fomento. “A expectativa desta reunião é abrir caminho para intensificar a cooperação e para muitas ideias”, concluiu.
Gutemberg Brito

O diretor de Bio-Manguinhos, Arthur Couto, ressaltou a importância da parceria com o IOC para o desenvolvimento de produtos totalmente nacionais que possam ajudar a suprir as demandas do Ministério da Saúde
Em seguida, o diretor de Bio-Manguinhos, Artur Couto, apresentou as atividades e o portfólio da Unidade, que assume o papel de principal fornecedor de vacinas, reagentes para diagnóstico e biofármacos para o Ministério da Saúde, além de se consolidar como o maior exportador de vacina de febre amarela para as Nações Unidas, atendendo 71 países. Ele destacou a preocupação de Bio-Manguinhos em produzir vacinas e reativos com preço de mercado e de forma autosustentável.
Arthur indicou que Bio-Manguinhos é fortemente alavancado por transferência de tecnologia. “O tempo da pesquisa e do desenvolvimento e o tempo para atendimento das necessidades do Ministério da Saúde são muito diferentes, então temos que buscar parcerias que nos permitam atender estas demandas. Nossa preocupação é, a partir dos acordos, agregar conhecimento para dentro da organização”, afirmou. Com foco em obter produtos totalmente nacionais, Arthur indicou que a cooperação com o IOC se torna fundamental. “Estamos prontos para cooperar ainda mais”, finalizou.
Gutemberg Brito

A pesquisa básica é a marca principal do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Já Bio-Manguinhos, fábrica de vacinas da Fiocruz, é caracterizada sobretudo por desenvolvimento tecnológico e produção. Ocupando espaços diferentes na cadeia de inovação em saúde, IOC e Bio-Manguinhos se reuniram em uma oficina no dia 09/07 para identificar e abrir caminho para novas cooperações.
Gutemberg Brito

A oficina de integração entre as duas unidades da Fiocruz teve como objetivo aproximar e integrar ainda mais os eforços em pesquisa básica com o desenvolvimento de produtos e patentes
Durante o encontro, realizado em sessão do Centro de Estudos, a diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, deu início aos trabalhos apresentando a estrutura e o perfil da pesquisa desenvolvida no Instituto. Ela situou o IOC na relação entre pesquisa básica e aplicada e destacou os projetos em desenvolvimento de vacinas e biofármacos e de reativos e conjuntos para diagnóstico.
“Observando-se o número de patentes da Fiocruz, vemos o protagonismo do IOC, de Bio-Manguinhos e de Far-Manguinhos. Então, fica claro que temos que articular mais”, opinou. Tania ressaltou que a integração também é fundamental para o êxito na captação num contexto de alta concorrência por recursos disponíveis em editas de fomento. “A expectativa desta reunião é abrir caminho para intensificar a cooperação e para muitas ideias”, concluiu.
Gutemberg Brito

O diretor de Bio-Manguinhos, Arthur Couto, ressaltou a importância da parceria com o IOC para o desenvolvimento de produtos totalmente nacionais que possam ajudar a suprir as demandas do Ministério da Saúde
Em seguida, o diretor de Bio-Manguinhos, Artur Couto, apresentou as atividades e o portfólio da Unidade, que assume o papel de principal fornecedor de vacinas, reagentes para diagnóstico e biofármacos para o Ministério da Saúde, além de se consolidar como o maior exportador de vacina de febre amarela para as Nações Unidas, atendendo 71 países. Ele destacou a preocupação de Bio-Manguinhos em produzir vacinas e reativos com preço de mercado e de forma autosustentável.
Arthur indicou que Bio-Manguinhos é fortemente alavancado por transferência de tecnologia. “O tempo da pesquisa e do desenvolvimento e o tempo para atendimento das necessidades do Ministério da Saúde são muito diferentes, então temos que buscar parcerias que nos permitam atender estas demandas. Nossa preocupação é, a partir dos acordos, agregar conhecimento para dentro da organização”, afirmou. Com foco em obter produtos totalmente nacionais, Arthur indicou que a cooperação com o IOC se torna fundamental. “Estamos prontos para cooperar ainda mais”, finalizou.
Gutemberg Brito

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)