Entre 30 de outubro e 1º de novembro, aconteceu a terceira edição do Simpósio Global de Tripanosomatídeos (Globaltryp). Organizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por meio do Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos, o evento on-line foi transmitido ao vivo pelo Canal IOC no Youtube.
Cientistas renomados e estudantes se reuniram para participar de discussões abrangentes abordando diversos aspectos de protozoários de grande importância médica, como o Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, e as leishmanias, responsáveis pelas leishmanioses.
No primeiro dia de evento, estiveram em foco estudos sobre hospedeiros no campo, com discussões sobre as relações ecológicas e evolutivas entre morcegos, tripanosomatídeos e hábitats; o papel dos tatus no ciclo de transmissão do Trypanosoma; e o manejo de animais silvestres em vida livre e em cativeiro.
O segundo dia promoveu conversas sobre os avanços no diagnóstico de tripanosomatídeos, destacando a filogeografia, taxonomia e ciclo de vida de tripanossomas de crocodilianos; a detecção da espécie-específica de Leishmania, para diagnóstico molecular das leishmanioses; e a aplicação da biotecnologia nas relações parasito-hospedeiro.
Encerrando o encontro, foram abordadas a modelagem computacional e inteligência artificial aplicadas ao estudo de tripanosomatídeos, com tópicos que incluíram o uso de machine learning na ecologia de doenças infecciosas; tecnologias para identificação de T. cruzi e triatomíneos; e sistema de indicadores para monitoramento de saúde e ambiente na Amazônia.
Entre 30 de outubro e 1º de novembro, aconteceu a terceira edição do Simpósio Global de Tripanosomatídeos (Globaltryp). Organizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por meio do Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos, o evento on-line foi transmitido ao vivo pelo Canal IOC no Youtube.
Cientistas renomados e estudantes se reuniram para participar de discussões abrangentes abordando diversos aspectos de protozoários de grande importância médica, como o Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, e as leishmanias, responsáveis pelas leishmanioses.
No primeiro dia de evento, estiveram em foco estudos sobre hospedeiros no campo, com discussões sobre as relações ecológicas e evolutivas entre morcegos, tripanosomatídeos e hábitats; o papel dos tatus no ciclo de transmissão do Trypanosoma; e o manejo de animais silvestres em vida livre e em cativeiro.
O segundo dia promoveu conversas sobre os avanços no diagnóstico de tripanosomatídeos, destacando a filogeografia, taxonomia e ciclo de vida de tripanossomas de crocodilianos; a detecção da espécie-específica de Leishmania, para diagnóstico molecular das leishmanioses; e a aplicação da biotecnologia nas relações parasito-hospedeiro.
Encerrando o encontro, foram abordadas a modelagem computacional e inteligência artificial aplicadas ao estudo de tripanosomatídeos, com tópicos que incluíram o uso de machine learning na ecologia de doenças infecciosas; tecnologias para identificação de T. cruzi e triatomíneos; e sistema de indicadores para monitoramento de saúde e ambiente na Amazônia.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)