Em 30 de maio de 2008, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) inaugurou o novo prédio do Ambulatório Souza Araújo de atendimento à hanseníase, unidade assistencial que presta atendimento a pacientes com hanseníase no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). As novas instalações passaram a garantir uma atenção de melhor qualidade aos pacientes. Presente à cerimônia de inauguração, José Gomes Temporão, ministro da Saúde na época, elogiou a criação do ambulatório, que até hoje atua como serviço de referência nacional em hanseníase.
Nove anos depois, a unidade assistencial manteve o alinhamento a padrões de excelência internacional. O reconhecimento foi avaliado, em 2017, pela Joint Commission International (JCI), tradicional comissão acreditadora dos Estados Unidos, após uma série de aferições na infraestrutura, atendimento e desempenho da equipe. O procedimento revalidou o Certificado de Acreditação Internacional conferido pela instituição em 2014, e destacou os avanços alcançados pelo Instituto.
Os pesquisadores do Laboratório de Hanseníase do IOC, unidade responsável pelo ambulatório, investigaram o perfil de pacientes recebidos pela unidade em um contexto de mudança no modelo de atenção à hanseníase no Rio de Janeiro, no qual a doença deixou de ser prioritariamente diagnosticada e tratada por especialistas e passou a ser contemplada diretamente pelos médicos da atenção básica. O trabalho revelou que o ambulatório expandiu seu papel no esclarecimento de casos suspeitos, em apoio às unidades básicas de saúde.
No ano de 2015, o espaço assistencial recebeu a visita do Príncipe Richard Alexander Walter George, Duque de Gloucester, membro da família real britânica. Acompanhado pelos pesquisadores do Laboratório de Hanseníase, Euzenir Sarno e Milton Ozório Moraes e pelo médico do Ambulatório José Augusto da Costa Nery, Richard conheceu as instalações que atendem cerca de 700 novos pacientes a cada ano.
Relembre, abaixo, as notícias relacionadas ao Ambulatório:
Em 30 de maio de 2008, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC) inaugurou o novo prédio do Ambulatório Souza Araújo de atendimento à hanseníase, unidade assistencial que presta atendimento a pacientes com hanseníase no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). As novas instalações passaram a garantir uma atenção de melhor qualidade aos pacientes. Presente à cerimônia de inauguração, José Gomes Temporão, ministro da Saúde na época, elogiou a criação do ambulatório, que até hoje atua como serviço de referência nacional em hanseníase.
Nove anos depois, a unidade assistencial manteve o alinhamento a padrões de excelência internacional. O reconhecimento foi avaliado, em 2017, pela Joint Commission International (JCI), tradicional comissão acreditadora dos Estados Unidos, após uma série de aferições na infraestrutura, atendimento e desempenho da equipe. O procedimento revalidou o Certificado de Acreditação Internacional conferido pela instituição em 2014, e destacou os avanços alcançados pelo Instituto.
Os pesquisadores do Laboratório de Hanseníase do IOC, unidade responsável pelo ambulatório, investigaram o perfil de pacientes recebidos pela unidade em um contexto de mudança no modelo de atenção à hanseníase no Rio de Janeiro, no qual a doença deixou de ser prioritariamente diagnosticada e tratada por especialistas e passou a ser contemplada diretamente pelos médicos da atenção básica. O trabalho revelou que o ambulatório expandiu seu papel no esclarecimento de casos suspeitos, em apoio às unidades básicas de saúde.
No ano de 2015, o espaço assistencial recebeu a visita do Príncipe Richard Alexander Walter George, Duque de Gloucester, membro da família real britânica. Acompanhado pelos pesquisadores do Laboratório de Hanseníase, Euzenir Sarno e Milton Ozório Moraes e pelo médico do Ambulatório José Augusto da Costa Nery, Richard conheceu as instalações que atendem cerca de 700 novos pacientes a cada ano.
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