Publicação do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz - Ano XIII - n0 7 - 17/04/2007


A CAMINHO DO NOVO

Em breve, com a definição sobre a composição do Conselho Deliberativo e a realização do II Encontro de Administração, o IOC estará prestes a concluir a primeira fase da reestruturação institucional iniciada há um ano e meio. Neste período, encontros de composição variada tiveram como tema a reestruturação organizacional, como desdobramento das deliberações do V Congresso Interno da Fiocruz. As novidades virão articuladas em quatro vertentes simultâneas, que estão sendo desenvolvidas de forma independente, mas inter-relacionada: uma reforma organizacional, no ritmo Fiocruz, a reforma administrativa e a reforma da gestão científica, que seguem o ritmo próprio do IOC, e a reforma predial, que segue um ritmo IOC-Dirac-Presidência. Harmonizar ao máximo esses 4 processos complexos e não necessariamente sincrônicos está sendo o desafio para a diretoria e o Conselho Deliberativo do IOC (CD-IOC), responsáveis por sua condução.

As reformas administrativa e predial são antigas demandas do Instituto, ao passo que a modernização da gestão científica constitui uma necessidade natural das organizações de CT&I no atual cenário de competição crescente. Estes três processos estão ocorrendo segundo as proposições organizadas no Plano Diretor aprovado pelo CD-IOC em outubro de 2006. Já a reforma organizacional é pautada por necessidades das várias Unidades da Fiocruz e pelo ritmo decidido no V Congresso Interno e no CD-Fiocruz. Toda a complexidade destes processos converge para um objetivo comum: permitir que o IOC construa com solidez a visão de futuro, gerada em março de 2006 no II Encontro do IOC, de que em 2015 o IOC se consolide como um Instituto de Pesquisa e Tecnologia internacional de excelência, formador de cientistas e técnicos, reconhecido pela qualidade de sua  ação de referência de diagnóstico, assistência e vigilância epidemiológica, capaz de responder às demandas na área de saúde com rapidez e confiabilidade. O percurso para alcançar este objetivo, alicerçado nos quatro processos em andamento, tem como prioridade uma transição gradativa, conduzida mediante a criação de consensos e convergências, com responsabilidade para não comprometer o andamento dos trabalhos atuais.

Este Informe IOC Especial procura servir como um guia sobre este processo. O leitor poderá rever como as mudanças começaram, acompanhar seus rumos e, principalmente, ver como estas novidades poderão contribuir para consolidar o IOC como uma instituição centenária de ciência e saúde que não perde o pioneirismo.

 

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As reformas
os marcos
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