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Laboratório de Biotecnologia e Fisiologia de Infecções Virais

O Laboratório de Biotecnologia e Fisiologia de Infecções Virais (LABIFIV) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) articula pesquisa básica e desenvolvimento tecnológico para viabilizar a aplicação do conhecimento científico produzido em laboratório.

Entre suas principais atividades estão o desenvolvimento de imunobiológicos, com ênfase em vacinas de DNA contra os vírus da dengue; a investigação de diferentes aspectos de infecções virais com foco no estabelecimento de modelos animais e na utilização de amostras humanas; além de estudar o papel de proteínas virais no processo de infecção e na determinação de marcadores de patogênese.

Entre as linhas de pesquisa do Laboratório de Biotecnologia e Fisiologia de Infecções Virais do IOC estão o desenvolvimento de vacinas de DNA contra os vírus da dengue; o estudo dos mecanismos envolvidos nas respostas imunes associadas a estas vacinas; a avaliação do papel das proteínas virais na infecção, proteção e patogênese da dengue in vitro e in vivo; o desenvolvimento de modelos experimentais murinos (em camundongos) para estes estudos; e a avaliação dos efeitos da infecção e patogênese da doença em amostras de tecidos de casos de óbitos humanos.

O principal estudo em desenvolvimento no Laboratório objetiva a construção de vacinas de DNA contendo os genes que codificam as proteínas NS1 e NS3 de diferentes sorotipos virais. A pesquisa inclui a análise das respostas imunes humoral e celular induzidas em camundongos inoculados com os candidatos vacinais em estudo e da capacidade protetora destas vacinas, empregando-se testes de desafios utilizando vírus dengue neuroadaptados a camundongos e vírus isolados de pacientes (não adaptados a camundongos).

A caracterização das respostas imunes induzidas pelos candidatos vacinais em estudo é realizada a partir da avaliação dos níveis de anticorpos contra as proteínas em questão, da resposta imune celular e da produção de citocinas e quimiocinas em camundongos inoculados com os diferentes plasmídeos. Os imunobiológicos que apresentarem os melhores resultados serão aplicados em testes de imunização e desafios em primatas não humanos.

A patogênese da dengue também é investigada em amostras de diferentes tecidos de casos de óbitos humanos, por meio de análises histopatológicas, ultraestruturais e imunohistoquímicas que permitem determinar as principais células envolvidas no processo de patogênese e os principais danos causados.