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Simpósio Jovens Cientistas: pesquisa e ensino em pauta

No primeiro dia, o Simpósio Jovens Cientistas do IOC abordou questões relacionadas às novas tecnologias aplicadas às ciências da saúde e à inserção de cientistas ingressados recentemente nos programas de Pós-graduação do Instituto
Por Kadu Cayres07/11/2013 - Atualizado em 10/12/2019

:: Acesse a cobertura especial do evento

 

“Este Simpósio tem como objetivo oferecer às gerações que integraram recentemente o quadro de cientistas do IOC a oportunidade de expor seus trabalhos de pesquisa, e assim manter e renovar a discussão científica no Instituto”. Com essas palavras, o diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, deu início às atividades do primeiro dia do ´I Simpósio Jovens Cientistas do IOC´, nesta quinta-feira, 07/11.  

Durante a mesa-redonda ‘Novas tecnologias aplicadas às ciências da Saúde’, moderada pelo pesquisador do Laboratório de Bioquímica de Proteínas e Peptídeos do IOC, Floriano Paes Silva Junior, os jovens cientistas Josué da Costa Lima-Junior, do Laboratório de Imunoparasitologia; Andressa Bernardi, do Laboratório de Inflamação; e  Milene Miranda Accioly de Mesquita, do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo, apresentaram os estudos ‘Potencial antigênico e imunogênico de antígenos lineares sintéticos contendo epitopos de células B e T das proteínas de superfície de merozoítos (PvMSP-1, PvMSP-9 e PvAMA-1) e esporozoítos (PvCSP) de Plasmodium vivax’;  ‘Aplicação da Nanotecnologia para vetorização de fármacos’; ‘Avaliação e determinação do efeito inibitório de moléculas derivadas de microrganismos marinhos sobre os vírus Influenza A’, respectivamente. [CLIQUE AQUI PARA CONFERIR]

 Gutemberg Brito

 

A inserção de jovens cientistas em Programas de Pós-graduação foi o tema apresentado pela vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo

Na conferência ‘Inserção de jovens cientistas em Programas de Pós-graduação’, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, chamou atenção para a quantidade de docentes permanentes com menos de dez anos de doutoramento, para a atuação dos cientistas como orientadores, e para iniciativas como o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) – que tem como um dos objetivos a complementação da formação de recém-doutores e a aquisição, por esses profissionais, de prática acadêmica junto a equipes docentes de programas de pós-graduação. “Dos 51 cientistas que ingressaram no último concurso, 19 realizam orientações de iniciação científica, e mais de dez orientam dissertações de mestrado e teses de doutorado. Isso representa a necessidade de aproximá-los ainda mais dos Programas de Pós”, comentou.

A interseção de docentes entre as Pós-graduações e a problemática em torno da inserção dos jovens cientistas na docência também foram levantadas pela vice-diretora. “Atualmente, para conseguir se credenciar em um Programa, o pesquisador precisa ter produção científica. Mas para produzir, ele precisa captar recursos, que, por sua vez, está vinculado a comprovação de produtividade e muitas vezes de orientação em Programas de Pós-Graduação. Estes são os grandes gargalos do credenciamento”, explicou Elisa, se disponibilizando a discutir, juntos aos interessados, uma política de inserção para o Instituto.

“Conferir o que vem sendo produzido por estes jovens cientistas ressalta ainda mais o potencial que o Instituto possui para a formação em rede de pesquisas”, comentou o pesquisador Milton Ozório, do Laboratório de Hanseníase, que atuou como debatedor.

07/11/2013

Kadu Cayres
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No primeiro dia, o Simpósio Jovens Cientistas do IOC abordou questões relacionadas às novas tecnologias aplicadas às ciências da saúde e à inserção de cientistas ingressados recentemente nos programas de Pós-graduação do Instituto
Por: 
kadu

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“Este Simpósio tem como objetivo oferecer às gerações que integraram recentemente o quadro de cientistas do IOC a oportunidade de expor seus trabalhos de pesquisa, e assim manter e renovar a discussão científica no Instituto”. Com essas palavras, o diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino, deu início às atividades do primeiro dia do ´I Simpósio Jovens Cientistas do IOC´, nesta quinta-feira, 07/11.  

Durante a mesa-redonda ‘Novas tecnologias aplicadas às ciências da Saúde’, moderada pelo pesquisador do Laboratório de Bioquímica de Proteínas e Peptídeos do IOC, Floriano Paes Silva Junior, os jovens cientistas Josué da Costa Lima-Junior, do Laboratório de Imunoparasitologia; Andressa Bernardi, do Laboratório de Inflamação; e  Milene Miranda Accioly de Mesquita, do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo, apresentaram os estudos ‘Potencial antigênico e imunogênico de antígenos lineares sintéticos contendo epitopos de células B e T das proteínas de superfície de merozoítos (PvMSP-1, PvMSP-9 e PvAMA-1) e esporozoítos (PvCSP) de Plasmodium vivax’;  ‘Aplicação da Nanotecnologia para vetorização de fármacos’; ‘Avaliação e determinação do efeito inibitório de moléculas derivadas de microrganismos marinhos sobre os vírus Influenza A’, respectivamente. [CLIQUE AQUI PARA CONFERIR]

 Gutemberg Brito

 

A inserção de jovens cientistas em Programas de Pós-graduação foi o tema apresentado pela vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo

Na conferência ‘Inserção de jovens cientistas em Programas de Pós-graduação’, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, chamou atenção para a quantidade de docentes permanentes com menos de dez anos de doutoramento, para a atuação dos cientistas como orientadores, e para iniciativas como o Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD) – que tem como um dos objetivos a complementação da formação de recém-doutores e a aquisição, por esses profissionais, de prática acadêmica junto a equipes docentes de programas de pós-graduação. “Dos 51 cientistas que ingressaram no último concurso, 19 realizam orientações de iniciação científica, e mais de dez orientam dissertações de mestrado e teses de doutorado. Isso representa a necessidade de aproximá-los ainda mais dos Programas de Pós”, comentou.

A interseção de docentes entre as Pós-graduações e a problemática em torno da inserção dos jovens cientistas na docência também foram levantadas pela vice-diretora. “Atualmente, para conseguir se credenciar em um Programa, o pesquisador precisa ter produção científica. Mas para produzir, ele precisa captar recursos, que, por sua vez, está vinculado a comprovação de produtividade e muitas vezes de orientação em Programas de Pós-Graduação. Estes são os grandes gargalos do credenciamento”, explicou Elisa, se disponibilizando a discutir, juntos aos interessados, uma política de inserção para o Instituto.

“Conferir o que vem sendo produzido por estes jovens cientistas ressalta ainda mais o potencial que o Instituto possui para a formação em rede de pesquisas”, comentou o pesquisador Milton Ozório, do Laboratório de Hanseníase, que atuou como debatedor.

07/11/2013

Kadu Cayres

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)