O Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses (LHR) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atua desde 2004 em pesquisa, vigilância, desenvolvimento tecnológico, inovação e formação de recursos humanos e ensino relacionados às hantaviroses, arenaviroses e as rickettsioses lato sensu — termo que faz referência a um grupo de zoonoses causadas pelas α-proteobacterias do subgrupo 1 (Rickettsia e Ehrlichia), subgrupo 2 (Bartonella) e γ-proteobacteria (Coxiella burnetii) historicamente estudadas no campo da rickettsiologia. 

É Referência Regional para Hantaviroses, Febre Maculosa e outras Rickettsioses junto ao Ministério da Saúde.

O LHR desenvolve estudos em saúde relacionados a esses agravos, de forma integrada com as ações em gestão da qualidade, ambiente, biossegurança e comunicação em saúde num contexto multidisciplinar e com a participação de uma rede de parcerias de diferentes instituições de pesquisa e ensino. 

Dentre as suas iniciativas, destacam-se os estudos sobre a ocorrência desses agravos em diferentes segmentos da população, a análise da circulação de hantavírus e de rickettsias em animais domésticos e silvestres de diversas regiões do país, a investigação de aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais da febre maculosa e de outras rickettsioses lato sensu como bartoneloses, febre Q, além de outras doenças transmitidas por carrapatos, no contexto do diagnóstico diferencial. 

Além disso, realiza atividades de pesquisa e ensino com artrópodes vetores hospedeiros de bioagentes das rickettsioses. 

Chefe do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses 
Renata Carvalho de Oliveira Pires dos Santos (Currículo Lattes) 

Chefe substituto do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses 
Marco Aurélio Pereira Horta (Currículo Lattes)