O compromisso de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) de produzir conhecimento científico relevante para o Brasil e para o mundo é reforçado em novo levantamento internacional.
Segundo dados do portal ‘Research.com’, 15 cientistas do IOC despontam entre os mais influentes em cinco áreas: Ciência Animal e Veterinária; Biologia e Bioquímica; Imunologia; Medicina; e Microbiologia.
Os destaques vão para duas mulheres: Patrícia Torres Bozza, chefe do Laboratório de Imunofarmacologia, que aparece em 5º lugar no ranking brasileiro no campo da Imunologia, e para Ana Maria Jansen, do Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos, que ocupa o 6º lugar em Ciência Animal e Veterinária.
As duas pesquisadoras revelam-se influentes, ainda, em duas outras áreas. Patrícia em 32º lugar em Medicina e Ana, em 38º lugar em Microbiologia.
A classificação apresenta os principais especialistas em 20 áreas do conhecimento. Para isso, considera o índice-D, um indicador baseado no número de artigos publicados e de citações recebidas pelos cientistas em uma determinada disciplina.
Os dados sobre publicações e citações de 166.880 cientistas foram analisados para a produção dos rankings. As informações foram obtidas principalmente nas bases de dados OpenAlex e CrossRef.
Confira a lista de cientistas do IOC contemplados e a classificação no ranking brasileiro:
5º lugar: Patrícia Torres Bozza, Laboratório de Imunofarmacologia
14º lugar: Hugo Caire, Laboratório de Imunofarmacologia
6º lugar: Ana Maria Jansen, Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos
29º lugar: Reginaldo Peçanha Brazil, Laboratório de Doenças Parasitárias
46º lugar: Cleber Ferreira Galvão, Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos
75º lugar: Maria Ogrzewalska, Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais
77º lugar: Paulo Sérgio D'Andrea, Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios
90º lugar: Delir Corrêa Gomes Maués da Serra Freire, Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados
63º lugar: Eloi Garcia, ex-pesquisador do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos e ex-presidente da Fiocruz
77º lugar: Ricardo Lourenço-de-Oliveira, Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários
80º lugar: José Paulo Gagliardi Leite, Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental
81º lugar: Marize Pereira Miagostovich, Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental
91º lugar: José Rodrigues Coura (in memorian), pesquisador emérito da Fiocruz e ex-chefe do Laboratório de Doenças Parasitárias
32º lugar: Patrícia Torres Bozza, Laboratório de Imunofarmacologia
17º lugar: Wilson Savino, Laboratório de Pesquisas sobre o Timo
22º lugar: Euzenir Nunes Sarno, pesquisadora emérita da Fiocruz e ex-chefe do Laboratório de Hanseníase
24º lugar: Rita Maria Ribeiro Nogueira, ex-chefe do Laboratório de Flavivírus (atualmente credenciado como Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos)
38º lugar: Ana Maria Jansen, Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos
O compromisso de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) de produzir conhecimento científico relevante para o Brasil e para o mundo é reforçado em novo levantamento internacional.
Segundo dados do portal ‘Research.com’, 15 cientistas do IOC despontam entre os mais influentes em cinco áreas: Ciência Animal e Veterinária; Biologia e Bioquímica; Imunologia; Medicina; e Microbiologia.
Os destaques vão para duas mulheres: Patrícia Torres Bozza, chefe do Laboratório de Imunofarmacologia, que aparece em 5º lugar no ranking brasileiro no campo da Imunologia, e para Ana Maria Jansen, do Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos, que ocupa o 6º lugar em Ciência Animal e Veterinária.
As duas pesquisadoras revelam-se influentes, ainda, em duas outras áreas. Patrícia em 32º lugar em Medicina e Ana, em 38º lugar em Microbiologia.
A classificação apresenta os principais especialistas em 20 áreas do conhecimento. Para isso, considera o índice-D, um indicador baseado no número de artigos publicados e de citações recebidas pelos cientistas em uma determinada disciplina.
Os dados sobre publicações e citações de 166.880 cientistas foram analisados para a produção dos rankings. As informações foram obtidas principalmente nas bases de dados OpenAlex e CrossRef.
Confira a lista de cientistas do IOC contemplados e a classificação no ranking brasileiro:
5º lugar: Patrícia Torres Bozza, Laboratório de Imunofarmacologia
14º lugar: Hugo Caire, Laboratório de Imunofarmacologia
6º lugar: Ana Maria Jansen, Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos
29º lugar: Reginaldo Peçanha Brazil, Laboratório de Doenças Parasitárias
46º lugar: Cleber Ferreira Galvão, Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos
75º lugar: Maria Ogrzewalska, Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais
77º lugar: Paulo Sérgio D'Andrea, Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios
90º lugar: Delir Corrêa Gomes Maués da Serra Freire, Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados
63º lugar: Eloi Garcia, ex-pesquisador do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos e ex-presidente da Fiocruz
77º lugar: Ricardo Lourenço-de-Oliveira, Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários
80º lugar: José Paulo Gagliardi Leite, Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental
81º lugar: Marize Pereira Miagostovich, Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental
91º lugar: José Rodrigues Coura (in memorian), pesquisador emérito da Fiocruz e ex-chefe do Laboratório de Doenças Parasitárias
32º lugar: Patrícia Torres Bozza, Laboratório de Imunofarmacologia
17º lugar: Wilson Savino, Laboratório de Pesquisas sobre o Timo
22º lugar: Euzenir Nunes Sarno, pesquisadora emérita da Fiocruz e ex-chefe do Laboratório de Hanseníase
24º lugar: Rita Maria Ribeiro Nogueira, ex-chefe do Laboratório de Flavivírus (atualmente credenciado como Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos)
38º lugar: Ana Maria Jansen, Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)