Na última semana de janeiro, pesquisadores e técnicos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) percorreram mais de 200 km, do Rio de Janeiro até o municÃpio de Belmiro Braga, distrito de Juiz de Fora, em Minas Gerais, para a realização de atividades de coleta de mosquitos transmissores do vÃrus da febre amarela. Os cientistas procuram localizar mosquitos que possam estar infectados com o patógeno.
Na região de Juiz de Fora foram confirmados quatro casos humanos de febre amarela, sendo três óbitos, além de ocorrências de epizootias, com a morte de macacos por conta da doença.
Ao centro, o técnico Maycon Neves, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, passa instruções aos profissionais da área da saúde de Minas Gerais. Foto: DivulgaçãoAs ações contaram, ainda, com o treinamento de técnicos responsáveis pelo laboratório de Entomologia da Superintendência Regional de Saúde de Juiz de Fora.
Eles tiveram a oportunidade de conhecer técnicas para instalação de armadilhas de captura de mosquitos nas matas e também abordagens para monitoramento dos mosquitos vetores.
"Nosso laboratório tem atuado na identificação de mosquitos de diversas localidades que possam estar envolvidos na transmissão do vÃrus", explicou a pesquisadora Teresa Fernandes, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC.
"Representantes de cerca de 20 municÃpios puderam acompanhar de perto as ações que desenvolvemos constantemente há anos e que têm contribuÃdo para responder a esse e outros desafios na saúde pública do nosso paÃs. Ao todo, mais de 70 pessoas participaram da capacitação. Foi uma excelente oportunidade para a troca de experiências", enfatizou a pesquisadora Monique Motta, do mesmo laboratório.
Na última semana de janeiro, pesquisadores e técnicos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) percorreram mais de 200 km, do Rio de Janeiro até o municÃpio de Belmiro Braga, distrito de Juiz de Fora, em Minas Gerais, para a realização de atividades de coleta de mosquitos transmissores do vÃrus da febre amarela. Os cientistas procuram localizar mosquitos que possam estar infectados com o patógeno.
Na região de Juiz de Fora foram confirmados quatro casos humanos de febre amarela, sendo três óbitos, além de ocorrências de epizootias, com a morte de macacos por conta da doença.
Ao centro, o técnico Maycon Neves, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, passa instruções aos profissionais da área da saúde de Minas Gerais. Foto: DivulgaçãoAs ações contaram, ainda, com o treinamento de técnicos responsáveis pelo laboratório de Entomologia da Superintendência Regional de Saúde de Juiz de Fora.
Eles tiveram a oportunidade de conhecer técnicas para instalação de armadilhas de captura de mosquitos nas matas e também abordagens para monitoramento dos mosquitos vetores.
"Nosso laboratório tem atuado na identificação de mosquitos de diversas localidades que possam estar envolvidos na transmissão do vÃrus", explicou a pesquisadora Teresa Fernandes, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC.
"Representantes de cerca de 20 municÃpios puderam acompanhar de perto as ações que desenvolvemos constantemente há anos e que têm contribuÃdo para responder a esse e outros desafios na saúde pública do nosso paÃs. Ao todo, mais de 70 pessoas participaram da capacitação. Foi uma excelente oportunidade para a troca de experiências", enfatizou a pesquisadora Monique Motta, do mesmo laboratório.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)