O Laboratório de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi criado em 1980, com os pesquisadores Wladimir Lobato Paraense e Lygia dos Reis Corrêa, além do tecnologista Eduardo Prado e do técnico Paulo César dos Santos. Em 1981 e 1982, duas atuais pesquisadoras, Monica Ammon Fernandez e Silvana Carvalho Thiengo, respectivamente, ingressaram no Laboratório.
As principais linhas de pesquisa são a taxonomia e biologia de gastrópodes lÃmnicos, bem como a interação parasito/molusco, com ênfase em Biomphalaria spp.(vetor do Schistosoma mansoni) e gastrópodes (vetores do Angiostrongylus cantonensis). Várias colônias de moluscos lÃmnicos de diferentes regiões do paÃs, bem como oito cepas de S. mansoni, são mantidas para pesquisas do Laboratório e para fornecimento de material biológico tanto a laboratórios do IOC, quanto para diversas instituições.
O Laboratório presta serviços de diagnóstico em malacologia médica e atua ativamente no ensino de malacologia médica e sistemática. Durante muitos anos, foi Referência para a Organização Pan-Americana de Saúde, e, desde 2005, é credenciado pelo Ministério da Saúde como Referência Nacional em Malacologia Médica.
Possui uma das mais representativas Coleções de Moluscos de água doce das Américas, reconhecida pelo Ministério do Meio Ambiente, desde 2005, como Fiel Depositária do Patrimônio Genético Brasileiro.
Chefe do Laboratório de Malacologia
Silvana Aparecida Rogel Carvalho Thiengo (CurrÃculo Lattes)
Chefe substituto (a) do Laboratório de Malacologia
Monica Lemos Ammon Fernandez (CurrÃculo Lattes)