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Um oceano de conhecimento

Instituto promoveu diversas atividades na SNCT 2025. Edição discutiu cultura oceânica e mudanças climáticas
Por Max Gomes28/10/2025 - Atualizado em 03/11/2025

Entre 21 e 25 de outubro, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) levou milhares de pessoas para ‘surfar’ em temas ligados à ciência e à saúde durante a 22ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Fiocruz. 

Com o tema “Planeta Água: a cultura oceânica para enfrentar as mudanças climáticas no meu território”, pesquisadores, técnicos e estudantes do IOC mergulharam de cabeça no desenvolvimento de atividades lúdicas que refletiram as pesquisas desenvolvidas nos laboratórios. 

Jogos, experimentos, oficinas, bate-papos e exposições destacaram como as mudanças climáticas afetam os oceanos e, consequentemente, a saúde humana, animal e ambiental. 

“O tema cultura oceânica pode parecer um pouco distante, mas ele faz parte das nossas pesquisas, direta e indiretamente. Os oceanos e os rios têm relação com a saúde única, tema integrador do IOC, não apenas em biodiversidade e agentes patogênicos, mas também na inovação”, destacou a diretora do Instituto, Tania Araujo-Jorge, durante visita às atividades.

“A SNCT é uma política pública muito importante, criada há mais de 20 anos, e que cresce em várias regiões do Brasil a cada ano. Nós, do IOC e da Fiocruz, participamos desde a primeira edição, com engajamento crescente dos profissionais e estudantes”, reforçou. 

A SNCT na Fiocruz é uma realização da Presidência da Fundação e conta com recursos oriundos da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), como parte do Programa Nacional de Popularização da Ciência Pop Ciência. Tem apoio da Associação Amigos do Museu da Vida Fiocruz e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e parceria da Pró-Reitoria de Extensão | PR-5 da UFRJ. Faz parte das comemorações de 125 anos da Fiocruz. 

Mergulho no mundo científico 

Mais do que falar de cultura oceânica, o IOC convidou o público para mergulhar fundo no tema da 22ª SNCT. Na tenda da Feira de Ciências, montada no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro, uma experiência cenográfica imersiva apresentou atividades científicas realizadas pelos laboratórios do Instituto que monitoram e avaliam a qualidade de águas doces e salgadas, bem como pesquisas sobre a vegetação e animais aquáticos, e suas relações com a saúde única. 

O público também pôde ver de perto como as mudanças climáticas afetam os oceanos e, consequentemente, as saúdes humana, animal e ambiental.  

A biodiversidade foi o foco das ações das Coleções Biológicas do Instituto, que apresentaram variadas espécies de bactérias, fungos, helmintos, insetos, mamíferos silvestres e moluscos. O continente gelado também esteve em evidência. Pesquisadores do projeto FioAntar mostraram ao públicoos bastidores da ciência feita na Antártica. 

Rumo à novos mares

Em parceria com o município de Saquarema, o Instituto levou uma série de atividades para a cidade por meio da Pós-graduação Lato sensu em Ciência, Arte e Cultura na Saúde.  

Entre 20 e 24 de outubro, oficinas interativas, instalações artísticas e vivências criativas que aproximaram o público de temas como biodiversidade marinha, mudanças climáticas, sustentabilidade e expressões culturais ligadas ao mar. 

Por mais um ano, as ondas da ciência do IOC também chegaram em Minas Gerais. Nos dias 21 e 22 de outubro, a convite do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), o Instituto apresentou os jogos ‘Ciclo do Poder’ e ‘Escape room: os enigmas de Lassance’ no Centro de Referência das Juventudes de Belo Horizonte. 

Instituto promoveu diversas atividades na SNCT 2025. Edição discutiu cultura oceânica e mudanças climáticas
Por: 
max.gomes

Entre 21 e 25 de outubro, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) levou milhares de pessoas para ‘surfar’ em temas ligados à ciência e à saúde durante a 22ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Fiocruz. 

Com o tema “Planeta Água: a cultura oceânica para enfrentar as mudanças climáticas no meu território”, pesquisadores, técnicos e estudantes do IOC mergulharam de cabeça no desenvolvimento de atividades lúdicas que refletiram as pesquisas desenvolvidas nos laboratórios. 

Jogos, experimentos, oficinas, bate-papos e exposições destacaram como as mudanças climáticas afetam os oceanos e, consequentemente, a saúde humana, animal e ambiental. 

“O tema cultura oceânica pode parecer um pouco distante, mas ele faz parte das nossas pesquisas, direta e indiretamente. Os oceanos e os rios têm relação com a saúde única, tema integrador do IOC, não apenas em biodiversidade e agentes patogênicos, mas também na inovação”, destacou a diretora do Instituto, Tania Araujo-Jorge, durante visita às atividades.

“A SNCT é uma política pública muito importante, criada há mais de 20 anos, e que cresce em várias regiões do Brasil a cada ano. Nós, do IOC e da Fiocruz, participamos desde a primeira edição, com engajamento crescente dos profissionais e estudantes”, reforçou. 

A SNCT na Fiocruz é uma realização da Presidência da Fundação e conta com recursos oriundos da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), como parte do Programa Nacional de Popularização da Ciência Pop Ciência. Tem apoio da Associação Amigos do Museu da Vida Fiocruz e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e parceria da Pró-Reitoria de Extensão | PR-5 da UFRJ. Faz parte das comemorações de 125 anos da Fiocruz. 

Mergulho no mundo científico 

Mais do que falar de cultura oceânica, o IOC convidou o público para mergulhar fundo no tema da 22ª SNCT. Na tenda da Feira de Ciências, montada no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro, uma experiência cenográfica imersiva apresentou atividades científicas realizadas pelos laboratórios do Instituto que monitoram e avaliam a qualidade de águas doces e salgadas, bem como pesquisas sobre a vegetação e animais aquáticos, e suas relações com a saúde única. 

O público também pôde ver de perto como as mudanças climáticas afetam os oceanos e, consequentemente, as saúdes humana, animal e ambiental.  

A biodiversidade foi o foco das ações das Coleções Biológicas do Instituto, que apresentaram variadas espécies de bactérias, fungos, helmintos, insetos, mamíferos silvestres e moluscos. O continente gelado também esteve em evidência. Pesquisadores do projeto FioAntar mostraram ao públicoos bastidores da ciência feita na Antártica. 

Rumo à novos mares

Em parceria com o município de Saquarema, o Instituto levou uma série de atividades para a cidade por meio da Pós-graduação Lato sensu em Ciência, Arte e Cultura na Saúde.  

Entre 20 e 24 de outubro, oficinas interativas, instalações artísticas e vivências criativas que aproximaram o público de temas como biodiversidade marinha, mudanças climáticas, sustentabilidade e expressões culturais ligadas ao mar. 

Por mais um ano, as ondas da ciência do IOC também chegaram em Minas Gerais. Nos dias 21 e 22 de outubro, a convite do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), o Instituto apresentou os jogos ‘Ciclo do Poder’ e ‘Escape room: os enigmas de Lassance’ no Centro de Referência das Juventudes de Belo Horizonte. 

Edição: 
Vinicius Ferreira

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)