A terceira edição do Workshop do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (Pronex/CNPq) reuniu, entre os dias 22 e 24 de agosto, integrantes da Rede de Pesquisa em Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de Aedes aegypti no Brasil.
Promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por meio do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores, temas relativos à vigilância, controle e alternativas de combate à dengue foram debatidos durante o encontro.
Assista ao vÃdeo do III workshop Pronex Dengue:
Coordenado pela pesquisadora Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores do IOC, e pelo pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Sorgine, o evento reuniu cerca de 60 participantes, dentre eles profissionais do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Pernambuco, Ceará e Paraná, além da especialista Gabriela Gomes, do Instituto Gulbenkian de Ciência de Lisboa, Portugal.
"O que antes era visto como intenções de estudo, atualmente, são estratégias bem definidas de pesquisa em dengue. Ao longo do tempo, foi possÃvel atingir resultados positivos, além de estabelecer as metodologias necessárias para alcançar os objetivos em relação ao controle da doença", destacou Denise Valle.
"Durante essas três edições do workshop, aprendemos a trabalhar coordenados, em uma rede de colaboração formada por diferentes estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil, com profissionais de competências distintas, como jornalistas, quÃmicos, matemáticos e biólogos. Mais que resultados cientÃficos e depósitos de patentes, adquirimos experiência, articulação e competência nos temas que nos propusemos estudar", completou.
Reuniões temáticas e palestras abordaram temas como dinâmica e custo da resistência, interação vÃrus/ vetor, mecanismos de resistência, RNAi/ embriogênese, produtos naturais, dinâmica de populações, canal de sódio e impacto da resistência a piretróides, modelagem matemática e iniciativas de comunicação em dengue.
O quÃmico farmacêutico da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Sócrates Cabral de Holanda Cavalcanti, ressaltou a importância da colaboração entre as diferentes instituições de pesquisa.
"Durante o encontro, foi possÃvel observar as deficiências e necessidades de cada grupo, permitindo que novas colaborações fossem realizadas, a fim de melhorar a qualidade da produção cientÃfica na área da dengue", destacou.
A terceira edição do Workshop do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (Pronex/CNPq) reuniu, entre os dias 22 e 24 de agosto, integrantes da Rede de Pesquisa em Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de Aedes aegypti no Brasil.
Promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por meio do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores, temas relativos à vigilância, controle e alternativas de combate à dengue foram debatidos durante o encontro.
Assista ao vÃdeo do III workshop Pronex Dengue:
Coordenado pela pesquisadora Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores do IOC, e pelo pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Sorgine, o evento reuniu cerca de 60 participantes, dentre eles profissionais do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Pernambuco, Ceará e Paraná, além da especialista Gabriela Gomes, do Instituto Gulbenkian de Ciência de Lisboa, Portugal.
"O que antes era visto como intenções de estudo, atualmente, são estratégias bem definidas de pesquisa em dengue. Ao longo do tempo, foi possÃvel atingir resultados positivos, além de estabelecer as metodologias necessárias para alcançar os objetivos em relação ao controle da doença", destacou Denise Valle.
"Durante essas três edições do workshop, aprendemos a trabalhar coordenados, em uma rede de colaboração formada por diferentes estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil, com profissionais de competências distintas, como jornalistas, quÃmicos, matemáticos e biólogos. Mais que resultados cientÃficos e depósitos de patentes, adquirimos experiência, articulação e competência nos temas que nos propusemos estudar", completou.
Reuniões temáticas e palestras abordaram temas como dinâmica e custo da resistência, interação vÃrus/ vetor, mecanismos de resistência, RNAi/ embriogênese, produtos naturais, dinâmica de populações, canal de sódio e impacto da resistência a piretróides, modelagem matemática e iniciativas de comunicação em dengue.
O quÃmico farmacêutico da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Sócrates Cabral de Holanda Cavalcanti, ressaltou a importância da colaboração entre as diferentes instituições de pesquisa.
"Durante o encontro, foi possÃvel observar as deficiências e necessidades de cada grupo, permitindo que novas colaborações fossem realizadas, a fim de melhorar a qualidade da produção cientÃfica na área da dengue", destacou.
Texto de Luciana Medina
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)