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Alerta da OPAS sobre o vírus Zika destaca atuação do Instituto

Diagnóstico laboratorial correlacionou de forma inédita no mundo a presença do vírus em líquido amniótico em casos de microcefalia
Por Jornalismo IOC04/12/2015 - Atualizado em 14/07/2022

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) emitiu um alerta epidemiológico devido ao aumento dos casos de anomalias neurológicas, como a microcefalia, em locais onde há circulação do vírus Zika.

O documento traz uma linha do tempo com os fatos considerados relevantes para a emissão do alerta. Dentre os trabalhos citados, está o achado científico inédito realizado pelo Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a partir de diagnósticos laboratoriais que constaram a presença do genoma do vírus Zika em amostras de líquido amniótico de duas gestantes do estado da Paraíba, em casos de fetos com microcefalia.

No comunicado, a organização recomenda que os países-membros mantenham a capacidade de detectar e confirmar casos do vírus, bem como preparar as unidades de saúde para o possível aumento da demanda de atendimento especializado para síndromes neurológicas, além de reforçar os cuidados pré-natais.

Os países também são alertados para prosseguirem os esforços para a redução da presença de mosquitos vetores da doença.

Diagnóstico laboratorial correlacionou de forma inédita no mundo a presença do vírus em líquido amniótico em casos de microcefalia
Por: 
jornalismo

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) emitiu um alerta epidemiológico devido ao aumento dos casos de anomalias neurológicas, como a microcefalia, em locais onde há circulação do vírus Zika.

O documento traz uma linha do tempo com os fatos considerados relevantes para a emissão do alerta. Dentre os trabalhos citados, está o achado científico inédito realizado pelo Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a partir de diagnósticos laboratoriais que constaram a presença do genoma do vírus Zika em amostras de líquido amniótico de duas gestantes do estado da Paraíba, em casos de fetos com microcefalia.

No comunicado, a organização recomenda que os países-membros mantenham a capacidade de detectar e confirmar casos do vírus, bem como preparar as unidades de saúde para o possível aumento da demanda de atendimento especializado para síndromes neurológicas, além de reforçar os cuidados pré-natais.

Os países também são alertados para prosseguirem os esforços para a redução da presença de mosquitos vetores da doença.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)