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Avanços na toxoplasmose são debatidos no VII SIMBRATOX & IV SINTOX

Pesquisadores do Brasil e do exterior apresentaram estudos sobre diagnóstico, vacinas e terapias, com destaque para jovens cientistas do IOC
Por Jornalismo IOC21/10/2025 - Atualizado em 22/10/2025

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi um dos organizadores do VII Simpósio Brasileiro de Toxoplasmose e do IV Simpósio Internacional de Toxoplasmose (VII SIMBRATOX & IV SINTOX), promovidos pela Rede Brasileira de Pesquisa em Toxoplasmose (RedeToxo), entre os dias 6 e 8 de outubro, em formato remoto.

O evento contou com parceria da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) e teve como tema central “Toxoplasmose – Fortalecendo a conexão entre Ciência e Sociedade para a Saúde Global”.

Durante três dias, especialistas de diversas regiões do Brasil e de outros países debateram temas como diagnóstico, genotipagem, variabilidade genética, vacinas e terapias voltadas para o enfrentamento da toxoplasmose.

Também foram discutidos os desafios enfrentados por pacientes imunocomprometidos e as estratégias de vigilância e controle da doença.

“Um dos destaques foi a mesa-redonda com representantes da sociedade civil, aberta ao público e transmitida ao vivo pelo YouTube, que apresentou ações sociais e educativas de enfrentamento à toxoplasmose em múltiplas dimensões”, ressaltou o pesquisador do Laboratório de Biologia Estrutural do IOC, Rafael Mariante.

“Os simpósios reafirmaram o papel estratégico da pesquisa colaborativa e multidisciplinar na promoção da saúde pública e destacaram o protagonismo de jovens cientistas na produção de conhecimento sobre a toxoplasmose”, completou.

O evento contou com a apresentação de 48 resumos científicos, distribuídos em oito categorias: Biologia Celular e Molecular; Diagnóstico; Epidemiologia; Ensino e Divulgação Científica; Patogênese e Imunopatologia; Terapias, Vacinas e Resistência a Fármacos; Vigilância, Controle e Monitoramento; e Educação.

Foram 14 apresentações orais e 34 em formato de pôster. A programação incluiu ainda 45 atividades culturais — entre fotografias, poemas, cordéis, artes plásticas, artes digitais, vídeos e animações — que integraram a 3ª Mostra Cultural do evento.

Como reconhecimento ao trabalho dos participantes, foram concedidos o Prêmio Mário Camargo, destinado aos melhores trabalhos científicos, e o Prêmio J. P. Dubey, voltado às melhores produções da Mostra Cultural.

O IOC teve destaque especial ao conquistar os dois principais prêmios científicos e o Prêmio J. P. Dubey na categoria Fotografia.

O primeiro lugar do Prêmio Mário Camargo foi concedido a Carlos Eduardo Mendes, aluno de iniciação científica, pelo trabalho “Evaluation of antiparasitic activity of pyrazole-carboxamide hybrid compounds against Toxoplasma gondii”.

O segundo lugar foi para Rubem Miguel da Silva Mendes Ferreira, também aluno de iniciação científica, com o estudo “Biological activity of cannabinoids against Toxoplasma gondii”. Ambos são orientados por Mariante.

Na Mostra Cultural, o Prêmio J. P. Dubey de 'Melhor Fotografia' foi conquistado por Thamirys Mariscal, aluna de iniciação científica, e Carlos André Batista, mestrando do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular, igualmente orientados por Mariante.

Pesquisadores do Brasil e do exterior apresentaram estudos sobre diagnóstico, vacinas e terapias, com destaque para jovens cientistas do IOC
Por: 
jornalismo

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi um dos organizadores do VII Simpósio Brasileiro de Toxoplasmose e do IV Simpósio Internacional de Toxoplasmose (VII SIMBRATOX & IV SINTOX), promovidos pela Rede Brasileira de Pesquisa em Toxoplasmose (RedeToxo), entre os dias 6 e 8 de outubro, em formato remoto.

O evento contou com parceria da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) e teve como tema central “Toxoplasmose – Fortalecendo a conexão entre Ciência e Sociedade para a Saúde Global”.

Durante três dias, especialistas de diversas regiões do Brasil e de outros países debateram temas como diagnóstico, genotipagem, variabilidade genética, vacinas e terapias voltadas para o enfrentamento da toxoplasmose.

Também foram discutidos os desafios enfrentados por pacientes imunocomprometidos e as estratégias de vigilância e controle da doença.

“Um dos destaques foi a mesa-redonda com representantes da sociedade civil, aberta ao público e transmitida ao vivo pelo YouTube, que apresentou ações sociais e educativas de enfrentamento à toxoplasmose em múltiplas dimensões”, ressaltou o pesquisador do Laboratório de Biologia Estrutural do IOC, Rafael Mariante.

“Os simpósios reafirmaram o papel estratégico da pesquisa colaborativa e multidisciplinar na promoção da saúde pública e destacaram o protagonismo de jovens cientistas na produção de conhecimento sobre a toxoplasmose”, completou.

O evento contou com a apresentação de 48 resumos científicos, distribuídos em oito categorias: Biologia Celular e Molecular; Diagnóstico; Epidemiologia; Ensino e Divulgação Científica; Patogênese e Imunopatologia; Terapias, Vacinas e Resistência a Fármacos; Vigilância, Controle e Monitoramento; e Educação.

Foram 14 apresentações orais e 34 em formato de pôster. A programação incluiu ainda 45 atividades culturais — entre fotografias, poemas, cordéis, artes plásticas, artes digitais, vídeos e animações — que integraram a 3ª Mostra Cultural do evento.

Como reconhecimento ao trabalho dos participantes, foram concedidos o Prêmio Mário Camargo, destinado aos melhores trabalhos científicos, e o Prêmio J. P. Dubey, voltado às melhores produções da Mostra Cultural.

O IOC teve destaque especial ao conquistar os dois principais prêmios científicos e o Prêmio J. P. Dubey na categoria Fotografia.

O primeiro lugar do Prêmio Mário Camargo foi concedido a Carlos Eduardo Mendes, aluno de iniciação científica, pelo trabalho “Evaluation of antiparasitic activity of pyrazole-carboxamide hybrid compounds against Toxoplasma gondii”.

O segundo lugar foi para Rubem Miguel da Silva Mendes Ferreira, também aluno de iniciação científica, com o estudo “Biological activity of cannabinoids against Toxoplasma gondii”. Ambos são orientados por Mariante.

Na Mostra Cultural, o Prêmio J. P. Dubey de 'Melhor Fotografia' foi conquistado por Thamirys Mariscal, aluna de iniciação científica, e Carlos André Batista, mestrando do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular, igualmente orientados por Mariante.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)