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Borboletário Fiocruz: nas asas da ciência

Reaberto ao público, Borboletário Fiocruz é uma oportunidade para aprender e se encantar com a biodiversidade
Por Lucas Rocha22/10/2015 - Atualizado em 10/12/2019
Reaberto ao público, Borboletário Fiocruz é uma oportunidade para aprender e se encantar com a biodiversidade

::Acesse o site do Borboletário

Luz, sol e mais de cem borboletas voando em um espaço dedicado à natureza, à vida e à biodiversidade. Este foi o cenário na reabertura do Borboletário Fiocruz, nesta quinta-feira, 22/10, no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Dedicado à divulgação da ciência, o espaço passa a receber visitantes de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, com agendamento prévio pelo telefone (21) 2590-6747, e com acesso livre aos sábados, das 10h às 16h. A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

Foto: Gutemberg Brito

Espaço abriga cem borboletas de quatro espécies: a Caligo illioneus é conhecida popularmente como olho-de-coruja

Na cerimônia de abertura, o pesquisador do IOC e idealizador da iniciativa, Ricardo Lourenço, destacou o dinamismo do Borboletário. “Reproduzimos um cenário em que os visitantes podem interagir em harmonia com as borboletas em seu ambiente natural. Ao invés de contemplar do lado de fora, aproximamos o indivíduo, apresentando o ciclo de vida destes insetos que, mais do que uma beleza exuberante, são peças importantes para a biodiversidade”, salientou.

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, lembrou que a reabertura faz parte das atividades do Instituto na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2015). “Esse projeto reabre durante uma semana que celebra o conhecimento, como resultado do esforço de uma equipe que trabalha com entusiasmo. Espero que tenhamos cada vez mais novos espaços de promoção de atividades educacionais para crianças, jovens e adultos”, comentou Elisa. Já o diretor da COC, Paulo Elian, afirmou que a concretização do projeto foi possível devido à colaboração institucional entre as Unidades da Fiocruz. “O Borboletário é uma história de sucesso. O seu pleno funcionamento mostra que a cooperação institucional produz projetos exitosos”, ressaltou.

Foto: Gutemberg Brito

Idealizador da iniciativa, Ricardo Lourenço destaca que, além de apresentar beleza exuberante, as borboletas são importantes para a biodiversidade

Do ovo à fase adulta, a borboleta precisa de cuidados específicos, como temperatura e luminosidade adequadas ao seu desenvolvimento. Os insetos que dão cor e vida ao Borboletário Fiocruz passam pelos cuidados do técnico em saúde do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC Maycon Neves. “A oportunidade de estar em contato com uma iniciativa de divulgação e popularização da ciência foi a minha principal motivação para participar do projeto”, celebrou Maycon, orgulhoso de ver o espaço recebendo os primeiros visitantes.

Sobre o Borboletário Fiocruz
Ornamentado por plantas e habitado por curiosas espécies de borboletas do continente Americano, o Borboletário Fiocruz, é o único da cidade do Rio de Janeiro. O espaço, que tem 84m², abriga quatro espécies de borboletas: olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia), que podem ser encontradas em diferentes áreas tropicais do continente americano.

Foto: Gutemberg Brito

No espaço, os visitantes conhecem o ciclo de vida das borboletas, que conta com quatro fases: ovo, lagarta, pupa (casulo) e adulta

Durante a visita, o público tem a oportunidade de descobrir curiosidades envolvendo o mundo dos insetos - a diferença entre borboleta e mariposa - além de aprender sobre o ciclo de vida das borboletas, seus hábitos alimentares, o segredo por trás de suas variadas cores, além de suas táticas e estratégias de sobrevivência. A iniciativa conta com o apoio da Diretoria da Administração do Campus (Dirac/Fiocruz) e do Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal/Fiocruz), na criação e manutenção dos insetos.


Serviço: Borboletário Fiocruz Local: Campus da Fiocruz, em Manguinhos (Av. Brasil, 4.365 - Rio de Janeiro) Horário de visitação: A partir de 22/10, de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio), e sábados, das 10h às 16h Entrada gratuita Informações e agendamento: (21) 2590-6747


Lucas Rocha 22/10/2015 .

Reaberto ao público, Borboletário Fiocruz é uma oportunidade para aprender e se encantar com a biodiversidade
Por: 
lucas

Reaberto ao público, Borboletário Fiocruz é uma oportunidade para aprender e se encantar com a biodiversidade

::Acesse o site do Borboletário

Luz, sol e mais de cem borboletas voando em um espaço dedicado à natureza, à vida e à biodiversidade. Este foi o cenário na reabertura do Borboletário Fiocruz, nesta quinta-feira, 22/10, no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Dedicado à divulgação da ciência, o espaço passa a receber visitantes de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, com agendamento prévio pelo telefone (21) 2590-6747, e com acesso livre aos sábados, das 10h às 16h. A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e o Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

Foto: Gutemberg Brito

Espaço abriga cem borboletas de quatro espécies: a Caligo illioneus é conhecida popularmente como olho-de-coruja

Na cerimônia de abertura, o pesquisador do IOC e idealizador da iniciativa, Ricardo Lourenço, destacou o dinamismo do Borboletário. “Reproduzimos um cenário em que os visitantes podem interagir em harmonia com as borboletas em seu ambiente natural. Ao invés de contemplar do lado de fora, aproximamos o indivíduo, apresentando o ciclo de vida destes insetos que, mais do que uma beleza exuberante, são peças importantes para a biodiversidade”, salientou.

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, lembrou que a reabertura faz parte das atividades do Instituto na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2015). “Esse projeto reabre durante uma semana que celebra o conhecimento, como resultado do esforço de uma equipe que trabalha com entusiasmo. Espero que tenhamos cada vez mais novos espaços de promoção de atividades educacionais para crianças, jovens e adultos”, comentou Elisa. Já o diretor da COC, Paulo Elian, afirmou que a concretização do projeto foi possível devido à colaboração institucional entre as Unidades da Fiocruz. “O Borboletário é uma história de sucesso. O seu pleno funcionamento mostra que a cooperação institucional produz projetos exitosos”, ressaltou.

Foto: Gutemberg Brito

Idealizador da iniciativa, Ricardo Lourenço destaca que, além de apresentar beleza exuberante, as borboletas são importantes para a biodiversidade

Do ovo à fase adulta, a borboleta precisa de cuidados específicos, como temperatura e luminosidade adequadas ao seu desenvolvimento. Os insetos que dão cor e vida ao Borboletário Fiocruz passam pelos cuidados do técnico em saúde do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC Maycon Neves. “A oportunidade de estar em contato com uma iniciativa de divulgação e popularização da ciência foi a minha principal motivação para participar do projeto”, celebrou Maycon, orgulhoso de ver o espaço recebendo os primeiros visitantes.

Sobre o Borboletário Fiocruz

Ornamentado por plantas e habitado por curiosas espécies de borboletas do continente Americano, o Borboletário Fiocruz, é o único da cidade do Rio de Janeiro. O espaço, que tem 84m², abriga quatro espécies de borboletas: olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia), que podem ser encontradas em diferentes áreas tropicais do continente americano.

Foto: Gutemberg Brito

No espaço, os visitantes conhecem o ciclo de vida das borboletas, que conta com quatro fases: ovo, lagarta, pupa (casulo) e adulta

Durante a visita, o público tem a oportunidade de descobrir curiosidades envolvendo o mundo dos insetos - a diferença entre borboleta e mariposa - além de aprender sobre o ciclo de vida das borboletas, seus hábitos alimentares, o segredo por trás de suas variadas cores, além de suas táticas e estratégias de sobrevivência. A iniciativa conta com o apoio da Diretoria da Administração do Campus (Dirac/Fiocruz) e do Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal/Fiocruz), na criação e manutenção dos insetos.


Serviço:
Borboletário Fiocruz
Local
: Campus da Fiocruz, em Manguinhos (Av. Brasil, 4.365 - Rio de Janeiro)
Horário de visitação: A partir de 22/10, de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio), e sábados, das 10h às 16h
Entrada gratuita
Informações e agendamento
: (21) 2590-6747


Lucas Rocha
22/10/2015
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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