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Borboletário Fiocruz reabre as portas

Único borboletário da cidade, espaço abriga uma centena de borboletas e pode ser visitado gratuitamente, no campus da Fundação, em Manguinhos
Por Jornalismo IOC21/10/2015 - Atualizado em 10/12/2019
Único borboletário da cidade, espaço abriga uma centena de borboletas e pode ser visitado gratuitamente, no campus da Fundação, em Manguinhos

::Acesse o site do Borboletário


Um espaço interativo, ornamentado por plantas e habitado por curiosas espécies de borboletas do continente americano. O ‘Borboletário Fiocruz’, único da cidade do Rio de Janeiro, retomou suas atividades hoje, dia 22 de outubro, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015 – Luz, Ciência e Vida. O espaço com 84m² abriga uma centena de borboletas e é uma opção de visitação com divulgação científico-cultural no campus da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, Zona Norte do Rio (Av. Brasil, 4.365). O ambiente reproduz o habitat natural desse inseto e proporciona uma verdadeira integração entre o homem, o ambiente e sua biodiversidade. A entrada é gratuita e a visitação acontece de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, com agendamento prévio, mas é livre aos sábados, das 10h às 16h. Para informações e agendamentos, basta entrar em contato pelo telefone (21) 2590-6747.

Peter Ilicciev

Borboleta Julia (Dryas julia), uma das quatro espécies que poderão ser contempladas no Borboletário Fiocruz


O espaço é uma oportunidade ímpar de difusão da ciência. O visitante também poderá acompanhar o desenvolvimento das etapas iniciais da vida das borboletas, desde a fase de larva até o inseto adulto. “A Fiocruz deixou de ser apenas um expositor destes insetos, assumindo o papel de criador científico das borboletas para a difusão da ciência. Nossa expectativa é de que o sucesso seja ainda mais significativo com a reabertura do espaço”, explicou Ricardo Lourenço, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e idealizador do Borboletário Fiocruz. O ambiente abriga quatro espécies de borboletas: olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia), que podem ser encontradas em diferentes áreas tropicais do continente americano. Durante a visita, o público terá a oportunidade de descobrir curiosidades envolvendo o mundo dos insetos - a diferença entre borboleta e mariposa - além de aprender sobre o ciclo de vida das borboletas, seus hábitos alimentares, o segredo por trás de suas variadas cores, além de suas táticas e estratégias de sobrevivência.

Josué Damacena/IOC

Conhecida como 'olho-de-coruja', a espécie Caligo illioneus também faz parte do espaço


O Borboletário Fiocruz passará a integrar o circuito de visitação do Museu da Vida, que inclui atrações como o Parque da Ciência, Ciência em Cena, Espaço Biodiversidade e o tradicional Castelo da Fiocruz. “Já estamos planejando uma expansão do espaço de visitação, além de programas profissionalizantes com jovens das comunidades ao redor do campus de Manguinhos para integrá-los em todas as etapas da atividade: da produção ao atendimento ao público. Dessa forma, o Museu atua na sensibilização da população para questões ligadas à biodiversidade e, em particular, da biodiversidade da mata atlântica e da importância de sua preservação”, explica Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida.

Josué Damacena/IOC

A espécie chamada popularmente de 'borboleta-brancão' (Ascia monuste) chama atenção no meio da paisagem


A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz e o Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz, e conta com o apoio da Diretoria da Administração do Campus (Dirac/Fiocruz) e do Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal/Fiocruz), na criação e manutenção dos insetos.

Serviço: Borboletário Fiocruz Local: Campus da Fiocruz, em Manguinhos (Av. Brasil, 4.365 - Rio de Janeiro) Horário de visitação: A partir de 22/10, de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio), e sábados, das 10h às 16h Entrada gratuita Informações e agendamento: (21) 2590-6747 Arte: Leônidas Leite 15/10/2015 - Atualizado em 22/10/2015 .

Único borboletário da cidade, espaço abriga uma centena de borboletas e pode ser visitado gratuitamente, no campus da Fundação, em Manguinhos
Por: 
jornalismo

Único borboletário da cidade, espaço abriga uma centena de borboletas e pode ser visitado gratuitamente, no campus da Fundação, em Manguinhos

::Acesse o site do Borboletário


Um espaço interativo, ornamentado por plantas e habitado por curiosas espécies de borboletas do continente americano. O ‘Borboletário Fiocruz’, único da cidade do Rio de Janeiro, retomou suas atividades hoje, dia 22 de outubro, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015 – Luz, Ciência e Vida. O espaço com 84m² abriga uma centena de borboletas e é uma opção de visitação com divulgação científico-cultural no campus da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, Zona Norte do Rio (Av. Brasil, 4.365). O ambiente reproduz o habitat natural desse inseto e proporciona uma verdadeira integração entre o homem, o ambiente e sua biodiversidade. A entrada é gratuita e a visitação acontece de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, com agendamento prévio, mas é livre aos sábados, das 10h às 16h. Para informações e agendamentos, basta entrar em contato pelo telefone (21) 2590-6747.

Peter Ilicciev

Borboleta Julia (Dryas julia), uma das quatro espécies que poderão ser contempladas no Borboletário Fiocruz



O espaço é uma oportunidade ímpar de difusão da ciência. O visitante também poderá acompanhar o desenvolvimento das etapas iniciais da vida das borboletas, desde a fase de larva até o inseto adulto. “A Fiocruz deixou de ser apenas um expositor destes insetos, assumindo o papel de criador científico das borboletas para a difusão da ciência. Nossa expectativa é de que o sucesso seja ainda mais significativo com a reabertura do espaço”, explicou Ricardo Lourenço, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e idealizador do Borboletário Fiocruz.

O ambiente abriga quatro espécies de borboletas: olho-de-coruja (Caligo illioneus), ponto-de-laranja (Anteos menippe), borboleta-brancão (Ascia monuste) e Julia (Dryas julia), que podem ser encontradas em diferentes áreas tropicais do continente americano. Durante a visita, o público terá a oportunidade de descobrir curiosidades envolvendo o mundo dos insetos - a diferença entre borboleta e mariposa - além de aprender sobre o ciclo de vida das borboletas, seus hábitos alimentares, o segredo por trás de suas variadas cores, além de suas táticas e estratégias de sobrevivência.

Josué Damacena/IOC

Conhecida como 'olho-de-coruja', a espécie Caligo illioneus também faz parte do espaço



O Borboletário Fiocruz passará a integrar o circuito de visitação do Museu da Vida, que inclui atrações como o Parque da Ciência, Ciência em Cena, Espaço Biodiversidade e o tradicional Castelo da Fiocruz. “Já estamos planejando uma expansão do espaço de visitação, além de programas profissionalizantes com jovens das comunidades ao redor do campus de Manguinhos para integrá-los em todas as etapas da atividade: da produção ao atendimento ao público. Dessa forma, o Museu atua na sensibilização da população para questões ligadas à biodiversidade e, em particular, da biodiversidade da mata atlântica e da importância de sua preservação”, explica Diego Vaz Bevilaqua, chefe do Museu da Vida.

Josué Damacena/IOC

A espécie chamada popularmente de 'borboleta-brancão' (Ascia monuste) chama atenção no meio da paisagem



A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz e o Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz, e conta com o apoio da Diretoria da Administração do Campus (Dirac/Fiocruz) e do Centro de Criação de Animais de Laboratório (Cecal/Fiocruz), na criação e manutenção dos insetos.

Serviço:
Borboletário Fiocruz
Local
: Campus da Fiocruz, em Manguinhos (Av. Brasil, 4.365 - Rio de Janeiro)
Horário de visitação: A partir de 22/10, de terça a sexta-feira, das 9h às 16h30 (com agendamento prévio), e sábados, das 10h às 16h
Entrada gratuita
Informações e agendamento
: (21) 2590-6747

Arte: Leônidas Leite
15/10/2015 - Atualizado em 22/10/2015
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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