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Cidade de Petrópolis recebe exposição sobre Oswaldo Cruz

Iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz, a mostra 'Oswaldo Inspira: 100 anos sem Oswaldo Cruz' chega a Petrópolis, cidade que teve o cientista como prefeito e onde ele faleceu um século atrás
Por Jornalismo IOC31/07/2017 - Atualizado em 03/08/2022

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e do Palácio Itaboraí, e a Câmara Municipal de Petrópolis levam a exposição 'Oswaldo Inspira: 100 Anos sem Oswaldo Cruz (1872 - 1917)' à cidade onde o cientista foi prefeito e onde faleceu, um século atrás.

A mostra leva o público a uma viagem por aspectos pouco conhecidos sobre as várias facetas do célebre Oswaldo Cruz. A inauguração aconteceu no dia 4 de agosto, no plenário da Câmara Municipal de Petrópolis (Palácio Amarelo).

Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz até 21 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Esta é a quarta montagem da exposição, que acaba de retornar de uma temporada em Belo Horizonte, durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) [clique aqui para saber mais].

A atividade está inserida no contexto do Ano Oswaldo Cruz: ciência e saúde no projeto nacional, uma iniciativa da Fundação Oswaldo Cruz.

Da infância à formação na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, passando pelo casamento, filhos, viagens e trabalho, a exposição faz um passeio pela vida do pesquisador. Frequentador de Petrópolis ao longo de pelo menos uma década, com sua família, onde costumavam passar finais de semana e temporadas em uma casa na Rua Montecaseros, Oswaldo Cruz foi nomeado primeiro prefeito da cidade, em 1916, um ano antes de sua morte.

A essa altura, Oswaldo já havia deixado um legado ímpar para a saúde pública brasileira, com vitórias sobre a peste bubônica, a febre amarela e a varíola. Reproduções de documentos textuais e iconográficos, que incluem cartas, cadernos, livros, anotações, diplomas, premiações, recortes de jornais e fotografias contam um pouco desses e de outros acontecimentos.

Em especial, o público terá acesso a um acervo inédito que estava sob guarda do neto de Oswaldo Cruz, o também médico Eduardo Oswaldo Cruz, falecido recentemente: álbuns que mostram a paixão do cientista pela fotografia. Registros da temporada com a família em Paris, na virada do século 19 para o século 20, e de cenas do cotidiano estão entre as imagens fotografadas pelo próprio Oswaldo.

A viagem pela obra de Oswaldo tem início nas escadarias internas do centenário Palácio Amarelo. Painéis detalham o legado do pesquisador e como gerações de brasileiros têm sido inspirados pelo ideal de "fé eterna na ciência", adotado pelo cientista como seu lema, e apresentam informações e curiosidades sobre a vida e personalidade do cientista. Uma linha do tempo acompanha desde seu nascimento até a morte, em 11 de fevereiro de 1917, em sua casa em Petrópolis, onde cultivava hortênsias, passando pela precoce entrada na Faculdade de Medicina, com apenas 15 anos, a atividade como diretor geral de Saúde Pública do país e a liderança no Instituto Oswaldo Cruz, instituto de pesquisa que ganhou seu nome como uma honraria ainda em vida, mantendo sempre o princípio de fazer ciência direcionada para a realidade do Brasil.

No segundo andar do Palácio Amarelo, nos corredores de acesso aos gabinetes e ao plenário da Câmara Municipal, o visitante pode percorrer mais três seções da exposição. A primeira traz registros fotográficos produzidos pelo próprio Oswaldo. O destaque são os registros produzidos em Paris, na França, onde se dedicou aos estudos no Instituto Pasteur - imagens gentilmente cedidas pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

Na segunda seção, estão informações sobre a relação do pesquisador com a cidade de Petrópolis. Por fim, a terceira seção reúne reproduções de imagens e documentos que fazem parte da trajetória de Oswaldo e fornecem pistas sobre a personalidade do cientista, como o patriotismo, o talento com as crianças e o enigmático emblema que adotava em sua correspondência. Também no segundo andar do Palácio estão expostos painéis que esmiúçam a paixão do cientista pela fotografia e trazem frases de pesquisadores e intelectuais que tiveram relação direta com o ‘mestre’, como seus discípulos o tratavam.

Serviço
Exposição 'Oswaldo Inspira: 100 Anos sem Oswaldo Cruz (1872 - 1917)'
Local: Câmara Municipal de Petrópolis (Palácio Amarelo) Praça Visconde de Mauá, 89 - Centro, Petrópolis - RJ Abertura: 4 de agosto, sexta-feira, às 19h
Visitação: 05 a 21/08, das 9h às 18h (segunda a sexta-feira) e das 10h às 17h (sábados, domingos e feriados), com entrada gratuita

 

Iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz, a mostra 'Oswaldo Inspira: 100 anos sem Oswaldo Cruz' chega a Petrópolis, cidade que teve o cientista como prefeito e onde ele faleceu um século atrás
Por: 
jornalismo

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e do Palácio Itaboraí, e a Câmara Municipal de Petrópolis levam a exposição 'Oswaldo Inspira: 100 Anos sem Oswaldo Cruz (1872 - 1917)' à cidade onde o cientista foi prefeito e onde faleceu, um século atrás.

A mostra leva o público a uma viagem por aspectos pouco conhecidos sobre as várias facetas do célebre Oswaldo Cruz. A inauguração aconteceu no dia 4 de agosto, no plenário da Câmara Municipal de Petrópolis (Palácio Amarelo).

Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz até 21 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Esta é a quarta montagem da exposição, que acaba de retornar de uma temporada em Belo Horizonte, durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) [clique aqui para saber mais].

A atividade está inserida no contexto do Ano Oswaldo Cruz: ciência e saúde no projeto nacional, uma iniciativa da Fundação Oswaldo Cruz.

Da infância à formação na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, passando pelo casamento, filhos, viagens e trabalho, a exposição faz um passeio pela vida do pesquisador. Frequentador de Petrópolis ao longo de pelo menos uma década, com sua família, onde costumavam passar finais de semana e temporadas em uma casa na Rua Montecaseros, Oswaldo Cruz foi nomeado primeiro prefeito da cidade, em 1916, um ano antes de sua morte.

A essa altura, Oswaldo já havia deixado um legado ímpar para a saúde pública brasileira, com vitórias sobre a peste bubônica, a febre amarela e a varíola. Reproduções de documentos textuais e iconográficos, que incluem cartas, cadernos, livros, anotações, diplomas, premiações, recortes de jornais e fotografias contam um pouco desses e de outros acontecimentos.

Em especial, o público terá acesso a um acervo inédito que estava sob guarda do neto de Oswaldo Cruz, o também médico Eduardo Oswaldo Cruz, falecido recentemente: álbuns que mostram a paixão do cientista pela fotografia. Registros da temporada com a família em Paris, na virada do século 19 para o século 20, e de cenas do cotidiano estão entre as imagens fotografadas pelo próprio Oswaldo.

A viagem pela obra de Oswaldo tem início nas escadarias internas do centenário Palácio Amarelo. Painéis detalham o legado do pesquisador e como gerações de brasileiros têm sido inspirados pelo ideal de "fé eterna na ciência", adotado pelo cientista como seu lema, e apresentam informações e curiosidades sobre a vida e personalidade do cientista. Uma linha do tempo acompanha desde seu nascimento até a morte, em 11 de fevereiro de 1917, em sua casa em Petrópolis, onde cultivava hortênsias, passando pela precoce entrada na Faculdade de Medicina, com apenas 15 anos, a atividade como diretor geral de Saúde Pública do país e a liderança no Instituto Oswaldo Cruz, instituto de pesquisa que ganhou seu nome como uma honraria ainda em vida, mantendo sempre o princípio de fazer ciência direcionada para a realidade do Brasil.

No segundo andar do Palácio Amarelo, nos corredores de acesso aos gabinetes e ao plenário da Câmara Municipal, o visitante pode percorrer mais três seções da exposição. A primeira traz registros fotográficos produzidos pelo próprio Oswaldo. O destaque são os registros produzidos em Paris, na França, onde se dedicou aos estudos no Instituto Pasteur - imagens gentilmente cedidas pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

Na segunda seção, estão informações sobre a relação do pesquisador com a cidade de Petrópolis. Por fim, a terceira seção reúne reproduções de imagens e documentos que fazem parte da trajetória de Oswaldo e fornecem pistas sobre a personalidade do cientista, como o patriotismo, o talento com as crianças e o enigmático emblema que adotava em sua correspondência. Também no segundo andar do Palácio estão expostos painéis que esmiúçam a paixão do cientista pela fotografia e trazem frases de pesquisadores e intelectuais que tiveram relação direta com o ‘mestre’, como seus discípulos o tratavam.

Serviço
Exposição 'Oswaldo Inspira: 100 Anos sem Oswaldo Cruz (1872 - 1917)'
Local: Câmara Municipal de Petrópolis (Palácio Amarelo) Praça Visconde de Mauá, 89 - Centro, Petrópolis - RJ Abertura: 4 de agosto, sexta-feira, às 19h
Visitação: 05 a 21/08, das 9h às 18h (segunda a sexta-feira) e das 10h às 17h (sábados, domingos e feriados), com entrada gratuita

 

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)