Se dedicar ao estudo dos insetos e suas relações com o homem, os animais e o meio-ambiente. Estas são algumas atribuições dos profissionais que atuam na área da Entomologia.
Para debater sobre questões relacionadas ao tema, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) reuniu pesquisadores, professores e estudantes no ‘II Simpósio de Entomologia do Rio de Janeiro’.
Foram três dias de palestras e mesas-redondas sobre diferentes aspectos que envolvem desde a entomologia forense aos aspectos sobre a vida dos insetos e sua relação com a arte e a cultura brasileira.
O encontro aconteceu entre os dias 24 e 26 de setembro, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.
Na abertura do evento, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, destacou a tradição histórica do Instituto na área entomológica e falou sobre a importância do Simpósio.
“A realização deste evento no IOC reforça a importância desse campo para o Instituto, que conta com uma das mais importantes Coleções Entomológicas da América Latina, com um acervo com mais cinco milhões de exemplares. Esta iniciativa é, portanto, uma oportunidade de discutir sobre o tema com outras instituições que também se dedicam em realizar pesquisas na área”, afirmou.
De acordo com o pesquisador do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do IOC e coordenador do evento, Márcio Félix, o Simpósio foi uma oportunidade para a integração entre estudantes e pesquisadores.
“O objetivo foi discutir sobre diversos aspectos relacionados à entomologia e promover esse intercâmbio, proporcionando aos participantes o conhecimento sobre novas pesquisas que estão sendo realizadas no campo”.
Durante o encontro, o chefe do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos do IOC, José Jurberg, foi homenageado em reconhecimento à sua contribuição para a área. Visivelmente emocionado, Jurberg, em seu discurso, fez um passeio pela história da entomologia do Instituto, lembrando o início de sua carreira.
“Tive a honra de trabalhar com eminentes entomólogos, que contribuíram para que eu me tornasse o profissional que sou hoje. Há mais de 50 anos, realizo minhas atividades com amor e dedicação, e isso é uma alegria e um grande prazer para mim”, concluiu.
Alunos de diferentes instituições de ensino e pesquisa tiveram a oportunidade de apresentar o resultado de suas pesquisas no decorrer do Simpósio. As melhores apresentações receberam o ‘Prêmio de menção honrosa Hugo de Souza Lopes’. Bolsista do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do IOC, o biólogo Cauan Augusto de Oliveira Antunes, foi contemplado na categoria ‘Painéis’ com o tema ‘Inventário preliminar da fauna de Cicadellini (Hemiptera: Cicadellidae) das microrregiões Noroeste e Central Serrana do Espírito Santo’.
“Esta condecoração é a recompensa por um longo trabalho desenvolvido na Coleção Entomológica do IOC e representa um estímulo ao desenvolvimento científico”, afirmou Cauan.
Reportagem: Paula Netto
Se dedicar ao estudo dos insetos e suas relações com o homem, os animais e o meio-ambiente. Estas são algumas atribuições dos profissionais que atuam na área da Entomologia.
Para debater sobre questões relacionadas ao tema, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) reuniu pesquisadores, professores e estudantes no ‘II Simpósio de Entomologia do Rio de Janeiro’.
Foram três dias de palestras e mesas-redondas sobre diferentes aspectos que envolvem desde a entomologia forense aos aspectos sobre a vida dos insetos e sua relação com a arte e a cultura brasileira.
O encontro aconteceu entre os dias 24 e 26 de setembro, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.
Na abertura do evento, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do IOC, Elisa Cupolillo, destacou a tradição histórica do Instituto na área entomológica e falou sobre a importância do Simpósio.
“A realização deste evento no IOC reforça a importância desse campo para o Instituto, que conta com uma das mais importantes Coleções Entomológicas da América Latina, com um acervo com mais cinco milhões de exemplares. Esta iniciativa é, portanto, uma oportunidade de discutir sobre o tema com outras instituições que também se dedicam em realizar pesquisas na área”, afirmou.
De acordo com o pesquisador do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do IOC e coordenador do evento, Márcio Félix, o Simpósio foi uma oportunidade para a integração entre estudantes e pesquisadores.
“O objetivo foi discutir sobre diversos aspectos relacionados à entomologia e promover esse intercâmbio, proporcionando aos participantes o conhecimento sobre novas pesquisas que estão sendo realizadas no campo”.
Durante o encontro, o chefe do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos do IOC, José Jurberg, foi homenageado em reconhecimento à sua contribuição para a área. Visivelmente emocionado, Jurberg, em seu discurso, fez um passeio pela história da entomologia do Instituto, lembrando o início de sua carreira.
“Tive a honra de trabalhar com eminentes entomólogos, que contribuíram para que eu me tornasse o profissional que sou hoje. Há mais de 50 anos, realizo minhas atividades com amor e dedicação, e isso é uma alegria e um grande prazer para mim”, concluiu.
Alunos de diferentes instituições de ensino e pesquisa tiveram a oportunidade de apresentar o resultado de suas pesquisas no decorrer do Simpósio. As melhores apresentações receberam o ‘Prêmio de menção honrosa Hugo de Souza Lopes’. Bolsista do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do IOC, o biólogo Cauan Augusto de Oliveira Antunes, foi contemplado na categoria ‘Painéis’ com o tema ‘Inventário preliminar da fauna de Cicadellini (Hemiptera: Cicadellidae) das microrregiões Noroeste e Central Serrana do Espírito Santo’.
“Esta condecoração é a recompensa por um longo trabalho desenvolvido na Coleção Entomológica do IOC e representa um estímulo ao desenvolvimento científico”, afirmou Cauan.
Reportagem: Paula Netto
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)