Nos dias 4 e 5 de maio, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou o “Workshop Expresso Chagas no Ceará”. As palestras e oficinas foram direcionadas aos profissionais da saúde, educação, cultura e assistência social dos municípios Tabuleiro do Norte, Quixeré e Limoeiro do Norte — que sediou a iniciativa.
Os encontros foram concentrados na apresentação da tecnologia social “Expresso Chagas 21”, caracterizada por uma exposição participativa e itinerante de ciência e arte que põe em foco questões relacionadas à doença de Chagas.
A imersão nas atividades da tecnologia social teve em vista a implantação do “Expresso Chagas 21” nos calendários municipais das três cidades cearenses durante o segundo semestre de 2023, como forma de enfrentamento da doença.
Limoeiro do Norte, Quixeré e Tabuleiro do Norte fazem parte do Vale do Jaguaribe, região do Ceará com alta prevalência de casos crônicos de Chagas e apresentam dificuldade no seu controle.
O “Workshop Expresso Chagas no Ceará” foi promovido pelo IOC, em parceria com a Fiocruz Ceará, Secretaria da Saúde do Ceará e a Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues. A iniciativa foi financiada pela emenda parlamentar do deputado André Figueiredo (PDT/CE) concedida ao IOC para ações de educação em saúde para enfrentamento de doenças negligenciadas.
Equipe do Expresso Chagas 21 no Ceará. Foto: Acervo pessoalO “Expresso Chagas 21” possui formato cenográfico de trem em alusão ao local de trabalho, entre 1907 e 1909, de Carlos Chagas – cientista do IOC que descobriu o parasita que provoca a infecção que leva seu sobrenome.
Os vagões temáticos abordam diferentes assuntos: as organizações locais que apoiam portadores da doença de Chagas, descobertas sobre o agravo feitas em laboratório, atividades lúdicas que agregam conhecimento sobre a infecção, cuidados em residências de áreas endêmicas e práticas integrativas complementares em saúde (arte, música, aromaterapia, entre outras).
A iniciativa possui caráter de tecnologia social, que são técnicas e processos adaptáveis criados com o propósito de solucionar algum tipo de problema social, levando em consideração fatores como simplicidade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social.
Construída por pesquisadores e estudantes do IOC, a conceituação do Expresso Chagas 21 contou com a participação de pessoas afetadas pela doença de Chagas vinculadas à Associação Rio Chagas.
A doença de Chagas é causada pelo parasito Trypanosoma cruzi. As formas mais comuns de transmissão são pelos insetos triatomíneos (conhecidos popularmente como barbeiros), alimentos contaminados e transfusão de sangue. É quase 100% curável se detectada e tratada precocemente.
Atualmente, a doença de Chagas afeta mais de 6 milhões de pessoas em todo o mundo, a maioria delas na América Latina, como informa a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).
Nos dias 4 e 5 de maio, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou o “Workshop Expresso Chagas no Ceará”. As palestras e oficinas foram direcionadas aos profissionais da saúde, educação, cultura e assistência social dos municípios Tabuleiro do Norte, Quixeré e Limoeiro do Norte — que sediou a iniciativa.
Os encontros foram concentrados na apresentação da tecnologia social “Expresso Chagas 21”, caracterizada por uma exposição participativa e itinerante de ciência e arte que põe em foco questões relacionadas à doença de Chagas.
A imersão nas atividades da tecnologia social teve em vista a implantação do “Expresso Chagas 21” nos calendários municipais das três cidades cearenses durante o segundo semestre de 2023, como forma de enfrentamento da doença.
Limoeiro do Norte, Quixeré e Tabuleiro do Norte fazem parte do Vale do Jaguaribe, região do Ceará com alta prevalência de casos crônicos de Chagas e apresentam dificuldade no seu controle.
O “Workshop Expresso Chagas no Ceará” foi promovido pelo IOC, em parceria com a Fiocruz Ceará, Secretaria da Saúde do Ceará e a Escola de Saúde Pública do Ceará Paulo Marcelo Martins Rodrigues. A iniciativa foi financiada pela emenda parlamentar do deputado André Figueiredo (PDT/CE) concedida ao IOC para ações de educação em saúde para enfrentamento de doenças negligenciadas.
Equipe do Expresso Chagas 21 no Ceará. Foto: Acervo pessoalO “Expresso Chagas 21” possui formato cenográfico de trem em alusão ao local de trabalho, entre 1907 e 1909, de Carlos Chagas – cientista do IOC que descobriu o parasita que provoca a infecção que leva seu sobrenome.
Os vagões temáticos abordam diferentes assuntos: as organizações locais que apoiam portadores da doença de Chagas, descobertas sobre o agravo feitas em laboratório, atividades lúdicas que agregam conhecimento sobre a infecção, cuidados em residências de áreas endêmicas e práticas integrativas complementares em saúde (arte, música, aromaterapia, entre outras).
A iniciativa possui caráter de tecnologia social, que são técnicas e processos adaptáveis criados com o propósito de solucionar algum tipo de problema social, levando em consideração fatores como simplicidade, baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social.
Construída por pesquisadores e estudantes do IOC, a conceituação do Expresso Chagas 21 contou com a participação de pessoas afetadas pela doença de Chagas vinculadas à Associação Rio Chagas.
A doença de Chagas é causada pelo parasito Trypanosoma cruzi. As formas mais comuns de transmissão são pelos insetos triatomíneos (conhecidos popularmente como barbeiros), alimentos contaminados e transfusão de sangue. É quase 100% curável se detectada e tratada precocemente.
Atualmente, a doença de Chagas afeta mais de 6 milhões de pessoas em todo o mundo, a maioria delas na América Latina, como informa a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)