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Ciência e Arte para dar visibilidade à Doença de Chagas

Terceiro evento do ciclo de atividades será transmitido online, no dia 29/04, às 18h, pelo canal no YouTube da Rede Ciência, Arte e Cidadania
Por Max Gomes22/04/2021 - Atualizado em 03/10/2022

No mês em que é celebrado o Dia Mundial da doença de Chagas, o terceiro encontro do 11º Simpósio de Ciência, Arte e Cidadania aborda a visibilidade do agravo que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Promovida pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) por meio do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde, a atividade está marcada para o dia 29/04, às 18h, com transmissão ao vivo pelo Canal da Rede de Ciência, Arte e Cidadania [Acesse].

Participam do seminário online, a chefe do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC, Tania Araújo-Jorge, junto com Roberto Ferreira, do mesmo Laboratório; a terapeuta ocupacional na Casa do Portador de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca (Procape/UPE), Anne Krishna Epalanga; e a presidente da Associação Goiana dos Portadores da Doença de Chagas, Nilva Belo.

O Simpósio de Ciência, Arte e Cidadania promove articulação de linguagens e métodos para abordagem de temas interdisciplinares no ensino. No primeiro evento deste ciclo de atividades, foi lançada a Rede Ciência e Arte. O segundo encontro debateu “Ciência e Arte como campo acadêmico”.

Uma data para lembrar

Escolhido como Dia Mundial, o 14 de abril lembra a data de 1909 em que Carlos Chagas, pesquisador do IOC, identificou, pela primeira vez, o T. cruzi em uma paciente. Publicada na revista científica ‘Memórias do Instituto Oswaldo Cruz’, a descrição do ciclo da doença, incluindo caracterização do agente causador, do inseto transmissor e do conjunto de sintomas, foi um dos feitos mais emblemáticos da ciência brasileira. Saiba mais.
 

Terceiro evento do ciclo de atividades será transmitido online, no dia 29/04, às 18h, pelo canal no YouTube da Rede Ciência, Arte e Cidadania
Por: 
max.gomes

No mês em que é celebrado o Dia Mundial da doença de Chagas, o terceiro encontro do 11º Simpósio de Ciência, Arte e Cidadania aborda a visibilidade do agravo que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Promovida pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) por meio do Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Ensino em Biociências e Saúde, a atividade está marcada para o dia 29/04, às 18h, com transmissão ao vivo pelo Canal da Rede de Ciência, Arte e Cidadania [Acesse].

Participam do seminário online, a chefe do Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos do IOC, Tania Araújo-Jorge, junto com Roberto Ferreira, do mesmo Laboratório; a terapeuta ocupacional na Casa do Portador de Doença de Chagas e Insuficiência Cardíaca (Procape/UPE), Anne Krishna Epalanga; e a presidente da Associação Goiana dos Portadores da Doença de Chagas, Nilva Belo.

O Simpósio de Ciência, Arte e Cidadania promove articulação de linguagens e métodos para abordagem de temas interdisciplinares no ensino. No primeiro evento deste ciclo de atividades, foi lançada a Rede Ciência e Arte. O segundo encontro debateu “Ciência e Arte como campo acadêmico”.

Uma data para lembrar

Escolhido como Dia Mundial, o 14 de abril lembra a data de 1909 em que Carlos Chagas, pesquisador do IOC, identificou, pela primeira vez, o T. cruzi em uma paciente. Publicada na revista científica ‘Memórias do Instituto Oswaldo Cruz’, a descrição do ciclo da doença, incluindo caracterização do agente causador, do inseto transmissor e do conjunto de sintomas, foi um dos feitos mais emblemáticos da ciência brasileira. Saiba mais.
 

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)