Na última terça-feira (20/12), o Curso de Especialização de Nível Técnico em Biologia Parasitária e Biotecnologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) formou 13 novos especialistas para a Ciência e Saúde nacionais.
Os profissionais técnicos poderão atuar nas áreas de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação em saúde, no controle de parasitos e vetores e na prestação de serviços de diagnóstico em qualquer instituto de saúde e pesquisa do país.
O encerramento da iniciativa contou com uma sessão de pôsteres que permitiu que os formandos expusessem as técnicas aprendidas em 11 Laboratórios de três unidades técnico-científicas da Fiocruz, além do IOC: Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz) e Farmanguinhos.
As áreas de atuação foram diversas: helmintos parasitos de peixes, desenvolvimento de novos fármacos biológicos, protozoologia, diagnóstico de doenças bacterianas e virais, cultivo celular, histotecnologia, e muito mais.
Os estudantes receberam treinamento em laboratórios de ponta e dividiram a bancada com renomados pesquisadores, incluindo os mais de 15 coordenadores das atividades.
Na última terça-feira (20/12), o Curso de Especialização de Nível Técnico em Biologia Parasitária e Biotecnologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) formou 13 novos especialistas para a Ciência e Saúde nacionais.
Os profissionais técnicos poderão atuar nas áreas de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, inovação em saúde, no controle de parasitos e vetores e na prestação de serviços de diagnóstico em qualquer instituto de saúde e pesquisa do país.
O encerramento da iniciativa contou com uma sessão de pôsteres que permitiu que os formandos expusessem as técnicas aprendidas em 11 Laboratórios de três unidades técnico-científicas da Fiocruz, além do IOC: Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), Instituto de Ciência e Tecnologia em Biomodelos (ICTB/Fiocruz) e Farmanguinhos.
As áreas de atuação foram diversas: helmintos parasitos de peixes, desenvolvimento de novos fármacos biológicos, protozoologia, diagnóstico de doenças bacterianas e virais, cultivo celular, histotecnologia, e muito mais.
Os estudantes receberam treinamento em laboratórios de ponta e dividiram a bancada com renomados pesquisadores, incluindo os mais de 15 coordenadores das atividades.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)