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Documentário sobre vetor da dengue representa o Brasil em eventos internacionais de cinema científico

Por Jornalismo IOC28/02/2007 - Atualizado em 10/12/2019

Premiado no festival internacional de cinema Mif-Sciences, em junho de 2006, o documentário O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti: para combatê-lo é preciso conhecê-lo, produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC), representará o Brasil em eventos de cinema científico em Praga e Madri nos próximos dias. O curta-metragem, única produção brasileira a participar do 15º Festival de Cinema sobre Medicina, Saúde e Telemedicina (VIDEOMED), realizado em novembro na Espanha , será exibido na jornada de cinema científico da Associação Espanhola de Cinema Científico (ASECIC) e na 2º Conferência Internacional EMTECH / 44º Festival Internacional TECHFILM, em Praga. Clique aqui para assistir o vídeo.

A Associação Espanhola de Cinema Científico (ASECIC) exibirá o documentário no Museu Nacional de Ciências Naturais espanhol, em Madrid, no dia 1º de março, como parte das Jornadas de Cinema Científico realizadas mensalmente. “Participar de um evento deste porte é como publicar um artigo em uma revista de alto impacto”, comemora Genilton Vieira , diretor do filme e coordenador do setor de Produção e Tratamento de Imagens do IOC. O filme participará da exibição juntamente com o documentário A mitocôndria em três atos , realizado por Leopoldo de Meis com apoio do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. O filme será levado por Genilton, que representa o Brasil no evento. As produções brasileiras serão arquivadas na midiateca do museu.

Foto:Gutemberg Brito
No Festival Mfi-Science, em que conquistou a segunda colocação, o documentário concorreu com 116 produções audiovisuais de diversos países


O documentário do IOC, que mescla imagens reais e virtuais para retratar o ciclo de vida do Aedes aegypti , também será exibido na 2º Conferência Internacional EMTECH / 44º Festival Internacional TECHFILM, que acontece em Praga, na República Tcheca, de 5 a 9 de março. Dois filmes do Instituto de Bioquímica da UFRJ também serão exibidos, representados por Genilton. Outras informações sobre o festival podem ser verificadas clicando aqui .

Ser o único brasileiro a participar de festivais internacionais é bom por um lado, mas também é sintoma de uma grave deficiência do país, Genilton adverte. “No festival Mif-Sciences, foram exibidos 34 filmes da Argentina, 9 do Chile e 6 de Cuba. Do Brasil, apenas o nosso documentário concorreu”, alerta o membro da Associação Mundial de Filmes de Medicina e Saúde (WAMHF), acrescentando que a produção de filmes nesta área precisa ser estimulada. “É preciso repensar filmes científicos no Brasil, de forma a produzir cada vez mais materiais de qualidade”, avalia.

Segundo ele, há uma forte demanda por cooperação internacional nesta área, o que pode gerar oportunidades para produtores brasileiros. “Nosso papel é abrir caminhos. Precisamos formar multiplicadores nessa área”, acrescentou. “As leis de incentivo às produções nacionais na Europa são um exemplo para nós. Não é à toa que há muita produção de filmes científicos por lá. No Brasil, as grandes emissoras e produtoras não costumam dar esse incentivo à área científica e os incentivos governamentais não são suficientes”, pondera. O diretor antecipa que o documentário será exibido em outros três eventos internacionais ainda este ano.

Gustavo Barreto
28/02/07

Por: 
jornalismo

Premiado no festival internacional de cinema Mif-Sciences, em junho de 2006, o documentário O mundo macro e micro do mosquito Aedes aegypti: para combatê-lo é preciso conhecê-lo, produzido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC), representará o Brasil em eventos de cinema científico em Praga e Madri nos próximos dias. O curta-metragem, única produção brasileira a participar do 15º Festival de Cinema sobre Medicina, Saúde e Telemedicina (VIDEOMED), realizado em novembro na Espanha , será exibido na jornada de cinema científico da Associação Espanhola de Cinema Científico (ASECIC) e na 2º Conferência Internacional EMTECH / 44º Festival Internacional TECHFILM, em Praga. Clique aqui para assistir o vídeo.



A Associação Espanhola de Cinema Científico (ASECIC) exibirá o documentário no Museu Nacional de Ciências Naturais espanhol, em Madrid, no dia 1º de março, como parte das Jornadas de Cinema Científico realizadas mensalmente. “Participar de um evento deste porte é como publicar um artigo em uma revista de alto impacto”, comemora Genilton Vieira , diretor do filme e coordenador do setor de Produção e Tratamento de Imagens do IOC. O filme participará da exibição juntamente com o documentário A mitocôndria em três atos , realizado por Leopoldo de Meis com apoio do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ. O filme será levado por Genilton, que representa o Brasil no evento. As produções brasileiras serão arquivadas na midiateca do museu.

Foto:Gutemberg Brito

No Festival Mfi-Science, em que conquistou a segunda colocação, o documentário concorreu com 116 produções audiovisuais de diversos países



O documentário do IOC, que mescla imagens reais e virtuais para retratar o ciclo de vida do Aedes aegypti , também será exibido na 2º Conferência Internacional EMTECH / 44º Festival Internacional TECHFILM, que acontece em Praga, na República Tcheca, de 5 a 9 de março. Dois filmes do Instituto de Bioquímica da UFRJ também serão exibidos, representados por Genilton. Outras informações sobre o festival podem ser verificadas clicando aqui .



Ser o único brasileiro a participar de festivais internacionais é bom por um lado, mas também é sintoma de uma grave deficiência do país, Genilton adverte. “No festival Mif-Sciences, foram exibidos 34 filmes da Argentina, 9 do Chile e 6 de Cuba. Do Brasil, apenas o nosso documentário concorreu”, alerta o membro da Associação Mundial de Filmes de Medicina e Saúde (WAMHF), acrescentando que a produção de filmes nesta área precisa ser estimulada. “É preciso repensar filmes científicos no Brasil, de forma a produzir cada vez mais materiais de qualidade”, avalia.



Segundo ele, há uma forte demanda por cooperação internacional nesta área, o que pode gerar oportunidades para produtores brasileiros. “Nosso papel é abrir caminhos. Precisamos formar multiplicadores nessa área”, acrescentou. “As leis de incentivo às produções nacionais na Europa são um exemplo para nós. Não é à toa que há muita produção de filmes científicos por lá. No Brasil, as grandes emissoras e produtoras não costumam dar esse incentivo à área científica e os incentivos governamentais não são suficientes”, pondera. O diretor antecipa que o documentário será exibido em outros três eventos internacionais ainda este ano.

Gustavo Barreto

28/02/07

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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