Associar entretenimento e conhecimento na divulgação científica é o desafio proposto por Jane Elizabeth Morrey-Jones, do Museu de Ciências de Londres, que deu início às atividades do seminário Ciência & Criança: A divulgação científica para o público infantil no dia 25.
“Além das galerias interativas e exposição de objetos, o Museu de Ciências de Londres tem teatro, contação de histórias, shows, oficinas, workshops, restaurante, cinema e o 'Science Night' em que cerca de 350 crianças passam a noite no museu”, descreve.
E parece que o público gosta: o Museu de Ciências de Londres tem 2,5 milhões de visitantes por ano e 97% de satisfação.
Jane Elizabeth (à esquerda) convidou a platéia para participar de uma experiência que mostrou, na prática, como funciona a lei de ação e reação. Foto: Gutemberg BritoJane Elizabeth destacou a importância de desenvolver atividades segmentadas pela faixa etária dos visitantes.
“No Garden, espaço para crianças de 0 a 8 anos, por exemplo, o foco é a brincadeira. Não existe a obrigação de propor novas informações, a idéia é fazer com que a criança reflita e formule suas próprias respostas. Aí entra o papel dos monitores do Museu, que chamamos de 'explicadores': eles vão investigar e conduzir esta linha de raciocínio”, afirmou.
No outro extremo, o humor é a estratégia para chamar a atenção do público adulto. Para alcançar as pessoas que não podem se deslocar até o Museu, uma unidade móvel leva as atividades para hospitais, escolas.
“Persiste o desafio de levar o Museu para o público adolescente”, a especialista admitiu.
Um dos segredos do sucesso do Museu de Ciências de Londres é conhecer o público.
“O Museu tem um departamento inteiramente dedicado a realizar pesquisas sobre o público, que participa intensamente do desenvolvimento das atividades”, Jane sintetizou.
Outra preocupação é a acessibilidade ao museu através da internet: todas as atividades do Museu de Ciências de Londres estão disponíveis no site www.sciencemuseum.org.uk, que registra cerca de 5,6 milhões de visitas virtuais a cada ano.
Associar entretenimento e conhecimento na divulgação científica é o desafio proposto por Jane Elizabeth Morrey-Jones, do Museu de Ciências de Londres, que deu início às atividades do seminário Ciência & Criança: A divulgação científica para o público infantil no dia 25.
“Além das galerias interativas e exposição de objetos, o Museu de Ciências de Londres tem teatro, contação de histórias, shows, oficinas, workshops, restaurante, cinema e o 'Science Night' em que cerca de 350 crianças passam a noite no museu”, descreve.
E parece que o público gosta: o Museu de Ciências de Londres tem 2,5 milhões de visitantes por ano e 97% de satisfação.
Jane Elizabeth (à esquerda) convidou a platéia para participar de uma experiência que mostrou, na prática, como funciona a lei de ação e reação. Foto: Gutemberg BritoJane Elizabeth destacou a importância de desenvolver atividades segmentadas pela faixa etária dos visitantes.
“No Garden, espaço para crianças de 0 a 8 anos, por exemplo, o foco é a brincadeira. Não existe a obrigação de propor novas informações, a idéia é fazer com que a criança reflita e formule suas próprias respostas. Aí entra o papel dos monitores do Museu, que chamamos de 'explicadores': eles vão investigar e conduzir esta linha de raciocínio”, afirmou.
No outro extremo, o humor é a estratégia para chamar a atenção do público adulto. Para alcançar as pessoas que não podem se deslocar até o Museu, uma unidade móvel leva as atividades para hospitais, escolas.
“Persiste o desafio de levar o Museu para o público adolescente”, a especialista admitiu.
Um dos segredos do sucesso do Museu de Ciências de Londres é conhecer o público.
“O Museu tem um departamento inteiramente dedicado a realizar pesquisas sobre o público, que participa intensamente do desenvolvimento das atividades”, Jane sintetizou.
Outra preocupação é a acessibilidade ao museu através da internet: todas as atividades do Museu de Ciências de Londres estão disponíveis no site www.sciencemuseum.org.uk, que registra cerca de 5,6 milhões de visitas virtuais a cada ano.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)