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Estatinas: muito além do combate ao colesterol

Medicamentos ajudam na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do fármaco utilizado atualmente no tratamento de hanseníase e tuberculose
Por Jornalismo IOC24/06/2015 - Atualizado em 07/12/2024

Pesquisadores do IOC comprovam a eficácia do medicamento na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do fármaco utilizado atualmente no tratamento de hanseníase e tuberculose

Há cerca de duas décadas, as estatinas surgiam como medicamentos que mudariam o combate aos altos níveis de colesterol presentes no sangue. Substâncias que agem na raiz do colesterol, as estatinas inibem a produção da enzima responsável pela sua síntese, prevenindo doenças como o infarto e derrame cerebral, entre outras. Ao longo dos anos as substâncias evoluíram, apresentando poucos efeitos colaterais e sendo facilmente comercializadas no mercado brasileiro.

Entusiasmados com o potencial das estatinas, cientistas passaram a investigar a possibilidade de utilizá-las no tratamento de outras doenças. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desenvolveram estudos a fim de verificar a eficácia das estatinas na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do medicamento utilizado atualmente no tratamento de pacientes com hanseníase e tuberculose. Confira as reportagens:


 

Esperança para pacientes de sepse

Pesquisadores descobrem que medicamento já usado no tratamento de colesterol também pode reduzir os danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse

Aliadas no tratamento da hanseníase e tuberculose

Pesquisadores comprovam que as estatinas potencializam o poder de ação do medicamento utilizado no tratamento destas doenças

 

 

24/06/2015
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Medicamentos ajudam na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do fármaco utilizado atualmente no tratamento de hanseníase e tuberculose
Por: 
jornalismo

Pesquisadores do IOC comprovam a eficácia do medicamento na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do fármaco utilizado atualmente no tratamento de hanseníase e tuberculose

Há cerca de duas décadas, as estatinas surgiam como medicamentos que mudariam o combate aos altos níveis de colesterol presentes no sangue. Substâncias que agem na raiz do colesterol, as estatinas inibem a produção da enzima responsável pela sua síntese, prevenindo doenças como o infarto e derrame cerebral, entre outras. Ao longo dos anos as substâncias evoluíram, apresentando poucos efeitos colaterais e sendo facilmente comercializadas no mercado brasileiro.

Entusiasmados com o potencial das estatinas, cientistas passaram a investigar a possibilidade de utilizá-las no tratamento de outras doenças. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) desenvolveram estudos a fim de verificar a eficácia das estatinas na redução dos danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse e na potencialização do medicamento utilizado atualmente no tratamento de pacientes com hanseníase e tuberculose. Confira as reportagens:

 

Esperança para pacientes de sepse

Pesquisadores descobrem que medicamento já usado no tratamento de colesterol também pode reduzir os danos neurológicos de pacientes que tiveram sepse

Aliadas no tratamento da hanseníase e tuberculose

Pesquisadores comprovam que as estatinas potencializam o poder de ação do medicamento utilizado no tratamento destas doenças

 

 

24/06/2015
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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