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Excelência acadêmica reconhecida

Autores das melhores teses de 2013 recebem Prêmio Alexandre Peixoto nesta sexta (31/10), em sessão do Centro de Estudos. Pesquisas abordam vírus Influenza H1N1 e insetos vetores da doença de Chagas e da leishmaniose
Por Maíra Menezes29/10/2014 - Atualizado em 18/04/2024

As melhores teses defendidas no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) serão reconhecidas nesta sexta-feira, 31/10, com a entrega do Prêmio Anual IOC de Teses Alexandre Peixoto 2014.

Vencedores da premiação, os recém-doutores Carlos José de Carvalho Moreira, Gustavo Mayr de Lima Carvalho e Milene Miranda Accioly de Mesquita vão apresentar suas pesquisas em edição especial do Centro de Estudos do IOC.

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto, Elisa Cupolillo, destaca que as teses foram selecionadas entre 32 trabalhos concluídos em 2013 nos Programas de Pós-graduação stricto sensu em Medicina Tropical, Biologia Parasitária e Biologia Celular e Molecular.

“Estas pesquisas se destacaram em programas de pós-graduação de excelência, entre muitas outras teses de qualidade. É interessante notar que elas tratam de doenças infecciosas que têm grande impacto sobre a saúde da população, o que é uma marca da atuação do Instituto”, ressalta.

Conheça os projetos vencedores

Diferença nos detalhes

Tese observou seis espécies de insetos barbeiros para apontar aspectos que podem influenciar a transmissão da doença de Chagas

Cavernas escondem risco para leishmanioses

Pesquisa encontrou insetos transmissores infectados em cavernas de Minas Gerais, incluindo regiões turísticas. Três novas espécies foram descritas

Descobertas em meio à pandemia de gripe

Estudo revelou mecanismo que pode explicar por que pacientes com HIV apresentam sintomas leves após infecção pelo vírus H1N1

Sobre o Prêmio

O prêmio foi criado em 2013 após uma consulta pública à comunidade do Instituto, que escolheu a melhor forma de homenagear o pesquisador Alexandre Peixoto, morto prematuramente, aos 50 anos, em fevereiro daquele ano.

Especialista em genética de insetos, o pesquisador era chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos e coordenador do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC.

Reconhecido em programas nacionais e internacionais de fomento à pesquisa pela sua produtividade, Alexandre também se destacava pela dedicação à formação de pós-graduandos, que se refletiu no número de orientações realizadas por ele.

Durante os cerca de 15 anos em que atuou como pesquisador titular da Fiocruz, o geneticista orientou 18 dissertações de mestrado e o mesmo número de teses de doutorado, sendo que quatro destas estavam em andamento quando ele faleceu.

“Alexandre era um pesquisador jovem, que já tinha formado um grande número de jovens pesquisadores. Ele dizia que adorava ser cientista, que gostava muito de estudar e do trabalho de bancada, mas sua parte favorita era a orientação dos alunos e por isso seu laboratório estava sempre cheio deles. Era um orientador brilhante”, recorda Elisa.

Os vencedores do Prêmio Alexandre Peixoto são escolhidos pelos Programas de Pós-graduação do Instituto. As regras utilizadas são as mesmas do Prêmio Capes de Teses, uma vez que os ganhadores do Prêmio IOC são indicados para concorrer na disputa nacional. E

ntre os critérios de seleção são considerados: a originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação do país; e o valor agregado pela pesquisa ao sistema educacional.

Além disso, para indicar um vencedor, os programas precisam ter, pelo menos, três teses concluídas no ano base para a premiação. Na primeira edição do Prêmio, realizada em outubro do ano passado, quatro teses foram premiadas.

Clique aqui para conhecer as pesquisas vencedoras de 2013.

Autores das melhores teses de 2013 recebem Prêmio Alexandre Peixoto nesta sexta (31/10), em sessão do Centro de Estudos. Pesquisas abordam vírus Influenza H1N1 e insetos vetores da doença de Chagas e da leishmaniose
Por: 
maira

As melhores teses defendidas no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) serão reconhecidas nesta sexta-feira, 31/10, com a entrega do Prêmio Anual IOC de Teses Alexandre Peixoto 2014.

Vencedores da premiação, os recém-doutores Carlos José de Carvalho Moreira, Gustavo Mayr de Lima Carvalho e Milene Miranda Accioly de Mesquita vão apresentar suas pesquisas em edição especial do Centro de Estudos do IOC.

A vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto, Elisa Cupolillo, destaca que as teses foram selecionadas entre 32 trabalhos concluídos em 2013 nos Programas de Pós-graduação stricto sensu em Medicina Tropical, Biologia Parasitária e Biologia Celular e Molecular.

“Estas pesquisas se destacaram em programas de pós-graduação de excelência, entre muitas outras teses de qualidade. É interessante notar que elas tratam de doenças infecciosas que têm grande impacto sobre a saúde da população, o que é uma marca da atuação do Instituto”, ressalta.

Conheça os projetos vencedores

Diferença nos detalhes

Tese observou seis espécies de insetos barbeiros para apontar aspectos que podem influenciar a transmissão da doença de Chagas

Cavernas escondem risco para leishmanioses

Pesquisa encontrou insetos transmissores infectados em cavernas de Minas Gerais, incluindo regiões turísticas. Três novas espécies foram descritas

Descobertas em meio à pandemia de gripe

Estudo revelou mecanismo que pode explicar por que pacientes com HIV apresentam sintomas leves após infecção pelo vírus H1N1

Sobre o Prêmio

O prêmio foi criado em 2013 após uma consulta pública à comunidade do Instituto, que escolheu a melhor forma de homenagear o pesquisador Alexandre Peixoto, morto prematuramente, aos 50 anos, em fevereiro daquele ano.

Especialista em genética de insetos, o pesquisador era chefe do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos e coordenador do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC.

Reconhecido em programas nacionais e internacionais de fomento à pesquisa pela sua produtividade, Alexandre também se destacava pela dedicação à formação de pós-graduandos, que se refletiu no número de orientações realizadas por ele.

Durante os cerca de 15 anos em que atuou como pesquisador titular da Fiocruz, o geneticista orientou 18 dissertações de mestrado e o mesmo número de teses de doutorado, sendo que quatro destas estavam em andamento quando ele faleceu.

“Alexandre era um pesquisador jovem, que já tinha formado um grande número de jovens pesquisadores. Ele dizia que adorava ser cientista, que gostava muito de estudar e do trabalho de bancada, mas sua parte favorita era a orientação dos alunos e por isso seu laboratório estava sempre cheio deles. Era um orientador brilhante”, recorda Elisa.

Os vencedores do Prêmio Alexandre Peixoto são escolhidos pelos Programas de Pós-graduação do Instituto. As regras utilizadas são as mesmas do Prêmio Capes de Teses, uma vez que os ganhadores do Prêmio IOC são indicados para concorrer na disputa nacional. E

ntre os critérios de seleção são considerados: a originalidade do trabalho; sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação do país; e o valor agregado pela pesquisa ao sistema educacional.

Além disso, para indicar um vencedor, os programas precisam ter, pelo menos, três teses concluídas no ano base para a premiação. Na primeira edição do Prêmio, realizada em outubro do ano passado, quatro teses foram premiadas.

Clique aqui para conhecer as pesquisas vencedoras de 2013.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)