Os serviços essenciais, como os atendimentos médicos e a produção de vacinas e medicamentos, estão mantidos durante o período da paralisação
Em assembleia no último dia 16, os trabalhadores da Fiocruz decidiram manter a greve até hoje, 23/8, quando farão nova avaliação dos rumos do movimento. A data foi definida em função de uma reunião dos representantes dos funcionários da Fundação com a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, agendada para 22/8.
A paralisação das atividades por tempo indeterminado começou no dia 6 deste mês, como parte do movimento que reivindica a valorização do servidor público, melhorias salariais e na carreira. O Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc) esclarece que desde o último reajuste concedido aos servidores da Fundação, em 2009, houve uma desvalorização dos salários de cerca de 20%, o que acarretaria três anos de perdas salariais.
Os serviços essenciais, como os atendimentos médicos e a produção de vacinas e medicamentos, dentre outros em andamento, estão mantidos durante o período de greve, obedecendo regimes de plantão acordados com as diversas unidades da Fiocruz.
Negociações
Funcionários da Fundação, em todo o país, fizeram paralisações progressivas a partir da última semana de junho - o último período foi nos dias 10, 11 e 12 de julho. O movimento dos servidores luta por avanços nos processos de negociação e a apresentação de propostas por parte do governo. Na pauta de reivindicações, estão: a busca por uma política salarial permanente com reposição inflacionária, a valorização do salário-base e incorporação das gratificações; paridade e integralidade entre ativos, aposentados e pensionistas; reajuste dos benefícios; definição da data-base em 1º de maio.
Outras informações sobre a greve estão disponíveis no site do Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz. Clique aqui para acessar.
Fonte: Portal Fiocruz
15/08/2012 - atualizada em 20/08/2012
Reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
Os serviços essenciais, como os atendimentos médicos e a produção de vacinas e medicamentos, estão mantidos durante o período da paralisação
Em assembleia no último dia 16, os trabalhadores da Fiocruz decidiram manter a greve até hoje, 23/8, quando farão nova avaliação dos rumos do movimento. A data foi definida em função de uma reunião dos representantes dos funcionários da Fundação com a Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, agendada para 22/8.
A paralisação das atividades por tempo indeterminado começou no dia 6 deste mês, como parte do movimento que reivindica a valorização do servidor público, melhorias salariais e na carreira. O Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc) esclarece que desde o último reajuste concedido aos servidores da Fundação, em 2009, houve uma desvalorização dos salários de cerca de 20%, o que acarretaria três anos de perdas salariais.
Os serviços essenciais, como os atendimentos médicos e a produção de vacinas e medicamentos, dentre outros em andamento, estão mantidos durante o período de greve, obedecendo regimes de plantão acordados com as diversas unidades da Fiocruz.
Negociações
Funcionários da Fundação, em todo o país, fizeram paralisações progressivas a partir da última semana de junho - o último período foi nos dias 10, 11 e 12 de julho. O movimento dos servidores luta por avanços nos processos de negociação e a apresentação de propostas por parte do governo. Na pauta de reivindicações, estão: a busca por uma política salarial permanente com reposição inflacionária, a valorização do salário-base e incorporação das gratificações; paridade e integralidade entre ativos, aposentados e pensionistas; reajuste dos benefícios; definição da data-base em 1º de maio.
Outras informações sobre a greve estão disponíveis no site do Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz. Clique aqui para acessar.
Fonte: Portal Fiocruz
15/08/2012 - atualizada em 20/08/2012
Reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)