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Hoje (17/12): estratégias de vigilância e controle de arboviroses são temas de encontro

Seminário tem como objetivo fortalecer a vigilância e o controle da transmissão de dengue, Zika e chikungunya em cidades brasileiras
Por Lucas Rocha17/12/2018 - Atualizado em 23/05/2025

Estação marcada por chuvas intensas e temperatura elevada, o verão começa no dia 21 de dezembro.

O período apresenta condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e acelerada proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Zika, dengue e chikungunya.

O tema será discutido no Seminário Nacional 'Estratégias de vigilância e controle para dengue, Zika e chikungunya em cidades endêmicas brasileiras', promovido pelo Projeto ArboAlvo, liderado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC).

O encontro acontece hoje, dia 17 de dezembro, das 8h30 às 17h, no Salão Internacional da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), na sede da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro (Rua Leopoldo Bulhões, 1.480).

As atividades do período da manhã serão abertas ao público. Podem participar pesquisadores, estudantes e profissionais que atuam na área, não há necessidade de inscrição prévia.

Já as atividades da parte da tarde são destinadas aos gestores públicos e integrantes do projeto. Coordenado pelas pesquisadoras Nildimar Honório, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, e Marília Carvalho, do PROCC, o Projeto ArboAlvo busca desenvolver uma metodologia para a estratificação de áreas de risco de transmissão dos vírus dengue, Zika e chikungunya, com base em parâmetros epidemiológicos, entomológicos, ambientais e sociodemográficos em cidades com registro habitual de casos.

A estratégia visa subsidiar gestores e técnicos locais no direcionamento das ações de controle.

"O seminário tem como objetivo central aprimorar a comunicação entre os gestores municipais e pesquisadores do ArboAlvo, a fim de fortalecer a vigilância e o controle dessas arboviroses, com a produção de dados e informações de qualidade que subsidiem os processos de trabalho locais", destacou Nildimar. Também participam da organização do evento os pesquisadores Paulo Roberto de Abreu Bruno, da ENSP, e Bianca Borges, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

A programação conta com palestras com a participação de representantes das secretarias municipais de saúde de quatro capitais onde são desenvolvidas ações do Projeto: Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Natal (RN) e Campo Grande (MS). O Projeto ArboAlvo é financiado pelo Ministério da Saúde e é integrado por pesquisadores do IOC, PROCC, ENSP, EPSJV, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os pesquisadores Paulo Chagastelles Sabroza, da ENSP, e Christovam Barcellos, do ICICT, atuam como consultores científicos do projeto.

Seminário tem como objetivo fortalecer a vigilância e o controle da transmissão de dengue, Zika e chikungunya em cidades brasileiras
Por: 
lucas

Estação marcada por chuvas intensas e temperatura elevada, o verão começa no dia 21 de dezembro.

O período apresenta condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e acelerada proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da Zika, dengue e chikungunya.

O tema será discutido no Seminário Nacional 'Estratégias de vigilância e controle para dengue, Zika e chikungunya em cidades endêmicas brasileiras', promovido pelo Projeto ArboAlvo, liderado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo Programa de Computação Científica da Fiocruz (PROCC).

O encontro acontece hoje, dia 17 de dezembro, das 8h30 às 17h, no Salão Internacional da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), na sede da Fiocruz, em Manguinhos, no Rio de Janeiro (Rua Leopoldo Bulhões, 1.480).

As atividades do período da manhã serão abertas ao público. Podem participar pesquisadores, estudantes e profissionais que atuam na área, não há necessidade de inscrição prévia.

Já as atividades da parte da tarde são destinadas aos gestores públicos e integrantes do projeto. Coordenado pelas pesquisadoras Nildimar Honório, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, e Marília Carvalho, do PROCC, o Projeto ArboAlvo busca desenvolver uma metodologia para a estratificação de áreas de risco de transmissão dos vírus dengue, Zika e chikungunya, com base em parâmetros epidemiológicos, entomológicos, ambientais e sociodemográficos em cidades com registro habitual de casos.

A estratégia visa subsidiar gestores e técnicos locais no direcionamento das ações de controle.

"O seminário tem como objetivo central aprimorar a comunicação entre os gestores municipais e pesquisadores do ArboAlvo, a fim de fortalecer a vigilância e o controle dessas arboviroses, com a produção de dados e informações de qualidade que subsidiem os processos de trabalho locais", destacou Nildimar. Também participam da organização do evento os pesquisadores Paulo Roberto de Abreu Bruno, da ENSP, e Bianca Borges, da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).

A programação conta com palestras com a participação de representantes das secretarias municipais de saúde de quatro capitais onde são desenvolvidas ações do Projeto: Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Natal (RN) e Campo Grande (MS). O Projeto ArboAlvo é financiado pelo Ministério da Saúde e é integrado por pesquisadores do IOC, PROCC, ENSP, EPSJV, Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT/Fiocruz) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Os pesquisadores Paulo Chagastelles Sabroza, da ENSP, e Christovam Barcellos, do ICICT, atuam como consultores científicos do projeto.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)