Em um auditório cheio de meninas, estudantes do ensino médio de escolas públicas do Rio de Janeiro, a pesquisadora Teca Galvão, do Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), juntou-se a outras pesquisadoras da Fiocruz para compartilhar experiências sobre a atuação das mulheres na ciência brasileira.
As palestras integraram a programação do primeiro dia de atividades do HackGirls, maratona cÃvico-tecnológica da Fundação que incentiva a formação de cientistas mulheres.
O encontro foi realizado no dia 7 de novembro, no Auditório Emmanuel Dias, no campus da Fiocruz, em Manguinhos (RJ).
Entre os temas abordados por Teca, estava o desenvolvimento de pesquisas com bactérias e a construção da carreira como cientista no Instituto. A pesquisadora compartilhou também sobre como a profissão perpassa a vida pessoal, incluindo a maternidade.
A programação do HackGirls 2023, realizado até 9 de novembro, contou com outras palestras de pesquisadoras da Fiocruz e a elaboração de projetos de base tecnológico-cientÃfica a partir do olhar sobre desafios em saúde vividos pelas estudantes que participaram do evento.
A iniciativa é coordenada pelas pesquisadoras Klena Sarges, do IOC, e Angélica Baptista, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fioruz). O projeto é viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, com gestão cultural da Sociedade de Promoção da Casa de Oswaldo Cruz. Tem patrocÃnio da Kasznar Leonardos, Grupo Seres e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretária Municipal de Cultura e integra o Programa Mulheres e Meninas na Ciência da Fiocruz.
Aproveitando o público de estudantes, o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto, Ademir de Jesus Martins Junior, apresentou o programa IOC+Escolas — iniciativa que promove a participação de pesquisadores e colaboradores do IOC em atividades de divulgação cientÃfica em escolas e eventos.
Ademir reforçou a diversidade de formatos e multidisciplinaridade das atividades, que refletem as pesquisas que são desenvolvidas nos laboratórios Instituto.
Em um auditório cheio de meninas, estudantes do ensino médio de escolas públicas do Rio de Janeiro, a pesquisadora Teca Galvão, do Laboratório de Bacteriologia Aplicada a Saúde Única e Resistência Antimicrobiana do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), juntou-se a outras pesquisadoras da Fiocruz para compartilhar experiências sobre a atuação das mulheres na ciência brasileira.
As palestras integraram a programação do primeiro dia de atividades do HackGirls, maratona cÃvico-tecnológica da Fundação que incentiva a formação de cientistas mulheres.
O encontro foi realizado no dia 7 de novembro, no Auditório Emmanuel Dias, no campus da Fiocruz, em Manguinhos (RJ).
Entre os temas abordados por Teca, estava o desenvolvimento de pesquisas com bactérias e a construção da carreira como cientista no Instituto. A pesquisadora compartilhou também sobre como a profissão perpassa a vida pessoal, incluindo a maternidade.
A programação do HackGirls 2023, realizado até 9 de novembro, contou com outras palestras de pesquisadoras da Fiocruz e a elaboração de projetos de base tecnológico-cientÃfica a partir do olhar sobre desafios em saúde vividos pelas estudantes que participaram do evento.
A iniciativa é coordenada pelas pesquisadoras Klena Sarges, do IOC, e Angélica Baptista, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fioruz). O projeto é viabilizado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, com gestão cultural da Sociedade de Promoção da Casa de Oswaldo Cruz. Tem patrocÃnio da Kasznar Leonardos, Grupo Seres e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretária Municipal de Cultura e integra o Programa Mulheres e Meninas na Ciência da Fiocruz.
Aproveitando o público de estudantes, o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto, Ademir de Jesus Martins Junior, apresentou o programa IOC+Escolas — iniciativa que promove a participação de pesquisadores e colaboradores do IOC em atividades de divulgação cientÃfica em escolas e eventos.
Ademir reforçou a diversidade de formatos e multidisciplinaridade das atividades, que refletem as pesquisas que são desenvolvidas nos laboratórios Instituto.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)