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Inspiração para o despertar da vocação científica

Realizada de forma remota, a 28ª edição da RAIC premiou quatorze trabalhos científicos em diversos temas
Por Kadu Cayres10/07/2020 - Atualizado em 13/03/2021

Com o objetivo de estimular a integração entre bolsistas, pesquisadores e estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu na participação de estudos que buscam melhorias para o diagnóstico de doenças e o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou, na primeira quinzena de junho, a 28ª edição da Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC). Este ano, a iniciativa aconteceu de forma remota, sendo a avaliação dos projetos e relatórios dos bolsistas distribuída entre 75 bancas – cada uma com três avaliadores – e realizada via sistema PIBIC/PIBITI. O formato online se deu devido ao distanciamento social recomendado pelas autoridades de saúde por conta da pandemia de Covid-19.

Ao todo, 150 trabalhos sobre temas de importância para a saúde pública foram avaliados por pesquisadores do IOC, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), entre outras instituições de ensino e pesquisa do estado, além de pós-doutorandos. “Nesta edição, mesmo as apresentações não acontecendo de maneira presencial, elas mantiveram o seu principal papel: despertar, nos estudantes, a vocação para pesquisa por meio do aprendizado de técnicas e métodos científicos”, declarou Marcelo Alves Pinto, vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.

Ao final das avaliações e da divulgação das notas, foram premiados os quatorze melhores trabalhos. Entre eles está o estudo da aluna de iniciação científica Ana Paula Soares do Prado, do Laboratório de Inflamação do IOC. Intitulado ‘Investigação do envolvimento do microambiente tumoral na proliferação do Glioblastoma Multiforme’, o projeto vai ao encontro de um antigo desejo da estudante: fazer pesquisa em alguma área relacionada à oncologia. “Com o apoio dos meus orientadores e colegas de Laboratório, me dedico intensamente ao andamento desse projeto. Então, ser premiada, receber esse reconhecimento, é, sem dúvida, muito gratificante. Tenho orgulho de estar fazendo ciência em um local de excelência e evoluindo cada vez mais”, festejou.

Outro estudo premiado foi o do também aluno de iniciação científica, Lucas Hassib Camina, do Laboratório de Investigação Cardiovascular do IOC. Graduando de Ciências Biológicas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), o estudante apresentou alguns resultados de um projeto sobre a avaliação de fatores genéticos, ambientais e neuromodulatórios na etiologia de distúrbios neuropsiquiátricos. “O formato online foi uma ótima solução para que a RAIC não deixasse de acontecer esse ano. Confesso que senti falta da apresentação presencial, pois gosto muito de falar sobre meu projeto. Mas, de qualquer forma, foi prazeroso participar de mais uma edição e, sobretudo, ser premiado”, comemorou. Lucas ainda acrescentou que sempre quis trabalhar com pesquisa na área de neurologia e que ter tido a oportunidade de atuar diretamente no projeto, reforçou a certeza de que os próximos passos serão mestrado e doutorado.

Confira aqui a lista de trabalhos premiados.

Realizada de forma remota, a 28ª edição da RAIC premiou quatorze trabalhos científicos em diversos temas
Por: 
kadu

Com o objetivo de estimular a integração entre bolsistas, pesquisadores e estudantes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu na participação de estudos que buscam melhorias para o diagnóstico de doenças e o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou, na primeira quinzena de junho, a 28ª edição da Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC). Este ano, a iniciativa aconteceu de forma remota, sendo a avaliação dos projetos e relatórios dos bolsistas distribuída entre 75 bancas – cada uma com três avaliadores – e realizada via sistema PIBIC/PIBITI. O formato online se deu devido ao distanciamento social recomendado pelas autoridades de saúde por conta da pandemia de Covid-19.

Ao todo, 150 trabalhos sobre temas de importância para a saúde pública foram avaliados por pesquisadores do IOC, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), entre outras instituições de ensino e pesquisa do estado, além de pós-doutorandos. “Nesta edição, mesmo as apresentações não acontecendo de maneira presencial, elas mantiveram o seu principal papel: despertar, nos estudantes, a vocação para pesquisa por meio do aprendizado de técnicas e métodos científicos”, declarou Marcelo Alves Pinto, vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.

Ao final das avaliações e da divulgação das notas, foram premiados os quatorze melhores trabalhos. Entre eles está o estudo da aluna de iniciação científica Ana Paula Soares do Prado, do Laboratório de Inflamação do IOC. Intitulado ‘Investigação do envolvimento do microambiente tumoral na proliferação do Glioblastoma Multiforme’, o projeto vai ao encontro de um antigo desejo da estudante: fazer pesquisa em alguma área relacionada à oncologia. “Com o apoio dos meus orientadores e colegas de Laboratório, me dedico intensamente ao andamento desse projeto. Então, ser premiada, receber esse reconhecimento, é, sem dúvida, muito gratificante. Tenho orgulho de estar fazendo ciência em um local de excelência e evoluindo cada vez mais”, festejou.

Outro estudo premiado foi o do também aluno de iniciação científica, Lucas Hassib Camina, do Laboratório de Investigação Cardiovascular do IOC. Graduando de Ciências Biológicas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), o estudante apresentou alguns resultados de um projeto sobre a avaliação de fatores genéticos, ambientais e neuromodulatórios na etiologia de distúrbios neuropsiquiátricos. “O formato online foi uma ótima solução para que a RAIC não deixasse de acontecer esse ano. Confesso que senti falta da apresentação presencial, pois gosto muito de falar sobre meu projeto. Mas, de qualquer forma, foi prazeroso participar de mais uma edição e, sobretudo, ser premiado”, comemorou. Lucas ainda acrescentou que sempre quis trabalhar com pesquisa na área de neurologia e que ter tido a oportunidade de atuar diretamente no projeto, reforçou a certeza de que os próximos passos serão mestrado e doutorado.

Confira aqui a lista de trabalhos premiados.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)