Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.

vw_cabecalho_novo

Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Instituto Oswaldo Cruz lança videoaulas sobre o Aedes aegypti

Instituto Oswaldo Cruz lança videoaulas sobre o Aedes aegypti

Baseado no conhecimento científico de especialistas, projeto disponibiliza gratuitamente na internet aulas sobre diversos aspectos do vetor da dengue
Por Vinicius Ferreira08/05/2013 - Atualizado em 11/07/2022

Pensado para ajudar a população a conhecer um pouco mais sobre o mosquito Aedes aegypti, os vírus que pode transmitir e seus impactos para a saúde pública, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) lançou o projeto de videoaulas ‘Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor’ (disponível em www.ioc.fiocruz.br/auladengue).

A iniciativa apresenta, de forma simples e objetiva, informações capazes de contribuir também na rotina de diversos públicos, como professores, estudantes e profissionais de comunicação, tornando-os verdadeiros multiplicadores de conhecimento e colaborando para a prevenção da doença.

O projeto aborda assuntos variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre A. aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista. As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente ou em versão integral.

Idealizadora da iniciativa, a pesquisadora do IOC Denise Valle ressalta a importância da informação no caso da dengue. “Quando se leva em conta que 80% dos criadouros dos mosquitos estão dentro das casas das pessoas, fica fácil perceber que é praticamente impossível creditar ao poder público a responsabilidade exclusiva pelo controle da doença”, destaca a especialista, reforçando, ainda, que ‘prevenção’ é a palavra-chave.

Infográficos e animações tornam as vídeo-aulas mais dinâmicas e de mais fácil compreensão
 

“Para prevenir é preciso saber o que fazer, conhecer o que se quer prevenir. E é com esse objetivo que o projeto foi desenvolvido, reunindo especialistas e resultados de observações de várias instituições de pesquisa e ensino do país”, completa a coordenadora do projeto. “Queremos colocar em movimento o conhecimento da Ciência sobre o Aedes aegypti”, sintetiza. Ela destaca que as escolas são um dos focos centrais da iniciativa.

“Nós recebemos muitos pedidos de professores, que solicitam tanto materiais educativos quanto a presença de cientistas no ambiente escolar, como forma de sensibilizar os alunos. Esperamos que o projeto permita preencher esta lacuna. Optamos por uma linguagem audiovisual justamente para dialogar ainda melhor com esta necessidade”, Denise pontua.

A iniciativa está sendo divulgada entre as Secretarias de Educação dos Estados com maior ocorrência de casos de dengue atualmente, disponibilizando o material online e também cartazes para escolas. “Novas parcerias são bem-vindas, de escolas públicas ou privadas. Basta entrar em contato por meio do site”, a pesquisadora acrescenta. 

O projeto realizado pelo IOC/Fiocruz é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue) e conta com a colaboração de especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe.

Módulos temáticos

As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente, com duração entre 2 e 15 minutos cada, e também em versão integral. São eles: O Aedes e sua História; Biologia do Aedes; Criadouros e Hábitos; Aedes X Culex; Armadilhas: Vigilância ou Controle?; Estratégias de Controle do Vetor; Mitos e Verdades sobre Dengue; Campanha 10 Minutos Contra a Dengue; Mosquito X Vírus; e Novas Alternativas de Controle do Vetor.

Baseado no conhecimento científico de especialistas, projeto disponibiliza gratuitamente na internet aulas sobre diversos aspectos do vetor da dengue
Por: 
viniciusferreira

Pensado para ajudar a população a conhecer um pouco mais sobre o mosquito Aedes aegypti, os vírus que pode transmitir e seus impactos para a saúde pública, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) lançou o projeto de videoaulas ‘Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor’ (disponível em www.ioc.fiocruz.br/auladengue).

A iniciativa apresenta, de forma simples e objetiva, informações capazes de contribuir também na rotina de diversos públicos, como professores, estudantes e profissionais de comunicação, tornando-os verdadeiros multiplicadores de conhecimento e colaborando para a prevenção da doença.

O projeto aborda assuntos variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre A. aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista. As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente ou em versão integral.

Idealizadora da iniciativa, a pesquisadora do IOC Denise Valle ressalta a importância da informação no caso da dengue. “Quando se leva em conta que 80% dos criadouros dos mosquitos estão dentro das casas das pessoas, fica fácil perceber que é praticamente impossível creditar ao poder público a responsabilidade exclusiva pelo controle da doença”, destaca a especialista, reforçando, ainda, que ‘prevenção’ é a palavra-chave.

Infográficos e animações tornam as vídeo-aulas mais dinâmicas e de mais fácil compreensão
 

“Para prevenir é preciso saber o que fazer, conhecer o que se quer prevenir. E é com esse objetivo que o projeto foi desenvolvido, reunindo especialistas e resultados de observações de várias instituições de pesquisa e ensino do país”, completa a coordenadora do projeto. “Queremos colocar em movimento o conhecimento da Ciência sobre o Aedes aegypti”, sintetiza. Ela destaca que as escolas são um dos focos centrais da iniciativa.

“Nós recebemos muitos pedidos de professores, que solicitam tanto materiais educativos quanto a presença de cientistas no ambiente escolar, como forma de sensibilizar os alunos. Esperamos que o projeto permita preencher esta lacuna. Optamos por uma linguagem audiovisual justamente para dialogar ainda melhor com esta necessidade”, Denise pontua.

A iniciativa está sendo divulgada entre as Secretarias de Educação dos Estados com maior ocorrência de casos de dengue atualmente, disponibilizando o material online e também cartazes para escolas. “Novas parcerias são bem-vindas, de escolas públicas ou privadas. Basta entrar em contato por meio do site”, a pesquisadora acrescenta. 

O projeto realizado pelo IOC/Fiocruz é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue) e conta com a colaboração de especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe.

Módulos temáticos

As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente, com duração entre 2 e 15 minutos cada, e também em versão integral. São eles: O Aedes e sua História; Biologia do Aedes; Criadouros e Hábitos; Aedes X Culex; Armadilhas: Vigilância ou Controle?; Estratégias de Controle do Vetor; Mitos e Verdades sobre Dengue; Campanha 10 Minutos Contra a Dengue; Mosquito X Vírus; e Novas Alternativas de Controle do Vetor.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)