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Numa retrospectiva daquilo que foi notÃcia em 2017 no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a primeira parada fica por conta da homenagem ao patrono, Oswaldo Cruz, por conta do seu centenário de morte: o projeto "Oswaldo Inspira: 100 Anos sem Oswaldo Cruz" ressaltou caracterÃsticas da personalidade multifacetadas do cientista.
Um mix de passado e presente, já que, ainda hoje, qualidades valorizadas por Oswaldo, como a dedicação incansável à pesquisa, a visão pioneira e o empenho na formação de novas gerações de cientistas refletem nas ações do Instituto.
O ano de 2017 também foi marcado por avanços nos âmbitos da Pesquisa. Enquanto o Brasil vivia o maior surto de febre amarela das últimas décadas, o Instituto empenhou um conjunto de ações que contribuÃram para o entendimento da doença, incluindo o diagnóstico laboratorial dos primeiros casos registrados no estado do Rio de Janeiro, a análise dos mosquitos transmissores da doença, o sequenciamento genético completo do vÃrus associado ao surto, identificando mutações até então desconhecidas, e a avaliação do potencial de urbanização da febre amarela.
Ainda no âmbito da pesquisa, foram desenvolvidos trabalhos sobre outros agravos de importância para a saúde pública. Estudos revelaram a circulação de sete genótipos da hepatite B no Brasil; a capacidade de infecção por malária em humanos pelo parasito Plasmodium simium, conhecido, até então, por infectar macacos; e fatores que podem ter contribuÃdo para a distribuição de microrganismos causadores da tuberculose.
Também foram destaques pesquisas sobre a identificação de anticorpos capazes de impedir a replicação do vÃrus Zika e a importância do tratamento contra a hansenÃase para os familiares dos pacientes.
O ano de 2017 será lembrado, ainda, por conquistas no campo do Ensino. O êxito na avaliação quadrienal da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior), que confirmou os programas de Pós-graduação Stricto sensu do Instituto nos mais altos nÃveis de qualidade e excelência. Vale destacar, ainda, o reconhecimento nos prêmios Capes de Tese e Oswaldo Cruz de Teses.
Também foram temas importantes ao longo do ano a reativação das atividades do Núcleo de Avançados do IOC, a conclusão do Doutorado Interinstitucional (Dinter) junto ao Ceará e os dez anos dos Cursos de Férias do IOC.
As boas notÃcias também ressaltaram êxitos na esfera da Referência em Saúde e das Coleções Biológicas. Fonte de consulta para pesquisadores do Brasil e do mundo, a Coleção de Moluscos alcançou a marca de 10 mil lotes, reunindo espécimes provenientes de mais de 60 paÃses. Já o Ambulatório Souza Araújo, especializado no atendimento a pacientes com hansenÃase, teve seu padrão de qualidade reconhecido mais uma vez pela Joint Commission International (JCI), tradicional comissão acreditadora dos Estados Unidos.
O Laboratório de VÃrus Respiratório e do Sarampo, por sua vez, foi recredenciado como referência regional para o diagnóstico de rubéola e sarampo na América do Sul. O reconhecimento e o alcance internacional da revista 'Memórias do Instituto Oswaldo Cruz' foram evidenciados pelo fator de impacto recorde alcançado pela publicação que assumiu o posto de periódico mais citado da América Latina.
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Numa retrospectiva daquilo que foi notÃcia em 2017 no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a primeira parada fica por conta da homenagem ao patrono, Oswaldo Cruz, por conta do seu centenário de morte: o projeto "Oswaldo Inspira: 100 Anos sem Oswaldo Cruz" ressaltou caracterÃsticas da personalidade multifacetadas do cientista.
Um mix de passado e presente, já que, ainda hoje, qualidades valorizadas por Oswaldo, como a dedicação incansável à pesquisa, a visão pioneira e o empenho na formação de novas gerações de cientistas refletem nas ações do Instituto.
O ano de 2017 também foi marcado por avanços nos âmbitos da Pesquisa. Enquanto o Brasil vivia o maior surto de febre amarela das últimas décadas, o Instituto empenhou um conjunto de ações que contribuÃram para o entendimento da doença, incluindo o diagnóstico laboratorial dos primeiros casos registrados no estado do Rio de Janeiro, a análise dos mosquitos transmissores da doença, o sequenciamento genético completo do vÃrus associado ao surto, identificando mutações até então desconhecidas, e a avaliação do potencial de urbanização da febre amarela.
Ainda no âmbito da pesquisa, foram desenvolvidos trabalhos sobre outros agravos de importância para a saúde pública. Estudos revelaram a circulação de sete genótipos da hepatite B no Brasil; a capacidade de infecção por malária em humanos pelo parasito Plasmodium simium, conhecido, até então, por infectar macacos; e fatores que podem ter contribuÃdo para a distribuição de microrganismos causadores da tuberculose.
Também foram destaques pesquisas sobre a identificação de anticorpos capazes de impedir a replicação do vÃrus Zika e a importância do tratamento contra a hansenÃase para os familiares dos pacientes.
O ano de 2017 será lembrado, ainda, por conquistas no campo do Ensino. O êxito na avaliação quadrienal da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior), que confirmou os programas de Pós-graduação Stricto sensu do Instituto nos mais altos nÃveis de qualidade e excelência. Vale destacar, ainda, o reconhecimento nos prêmios Capes de Tese e Oswaldo Cruz de Teses.
Também foram temas importantes ao longo do ano a reativação das atividades do Núcleo de Avançados do IOC, a conclusão do Doutorado Interinstitucional (Dinter) junto ao Ceará e os dez anos dos Cursos de Férias do IOC.
As boas notÃcias também ressaltaram êxitos na esfera da Referência em Saúde e das Coleções Biológicas. Fonte de consulta para pesquisadores do Brasil e do mundo, a Coleção de Moluscos alcançou a marca de 10 mil lotes, reunindo espécimes provenientes de mais de 60 paÃses. Já o Ambulatório Souza Araújo, especializado no atendimento a pacientes com hansenÃase, teve seu padrão de qualidade reconhecido mais uma vez pela Joint Commission International (JCI), tradicional comissão acreditadora dos Estados Unidos.
O Laboratório de VÃrus Respiratório e do Sarampo, por sua vez, foi recredenciado como referência regional para o diagnóstico de rubéola e sarampo na América do Sul. O reconhecimento e o alcance internacional da revista 'Memórias do Instituto Oswaldo Cruz' foram evidenciados pelo fator de impacto recorde alcançado pela publicação que assumiu o posto de periódico mais citado da América Latina.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)