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2018. Em um ano marcado por descobertas e avanços nas atividades de Pesquisa e Ensino, promoção do debate e da divulgação cientÃfica e pela valorização das relações interpessoais, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) reafirmou, diante da sociedade, o seu compromisso, construÃdo diariamente, de produzir ciência em benefÃcio da saúde da população brasileira. Clique aqui para conferir os destaques.
No campo da saúde pública, pesquisadores do IOC demonstraram, mais uma vez, sua capacidade de pronta resposta em situações de emergências sanitárias: seja por meio do monitoramento, diagnóstico e vigilância de casos de febre amarela que se multiplicaram em mais um verão ou da análise de amostras suspeitas de infecção por hepatite A provenientes de uma comunidade do Rio de Janeiro. O ano foi marcado também por surtos de sarampo nos estados do Amazonas e Roraima, no Norte do paÃs. Além de atuar prontamente na confirmação de casos suspeitos, o Instituto foi responsável por análises filogenéticas que identificaram a origem do vÃrus.
Ainda no contexto da pesquisa, foram desenvolvidos estudos em diversas áreas do conhecimento: do mapeamento genético que traça a evolução da hansenÃase aos avanços na compreensão dos danos neurológicos causados pelo vÃrus Zika. As investigações revelaram ainda novas espécies de parasitos, um caso raro de Zika associado a aborto e SÃndrome de Guillain-Barré e o desenvolvimento de um método que permite detectar a presença do material genético do agente causador da doença de Chagas em alimentos à base de açaÃ.
A efervescência também tomou conta das publicações, com um livro que apresenta informações sobre as espécies de flebotomÃneos do Brasil, um extenso artigo de revisão sobre triatomÃneos e uma obra sobre o precioso legado deixado por VirgÃnia Schall, falecida precocemente em 2015.
No âmbito do Ensino não faltaram conquistas a serem celebradas. Por meio de um convênio firmado com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC) foi possÃvel formar novos doutores para a região da Amazônia. Cursos de abrangência internacional ministrados por renomados especialistas capacitaram centenas de estudantes. E o que falar dos Cursos de Férias, tradicional iniciativa que alcançou a marca de 20 edições, formando quase dois mil estudantes de graduação de todo o paÃs? Além disso, docentes e discentes tiveram suas pesquisas reconhecidas em diversos eventos cientÃficos.
O debate, a promoção da saúde e a divulgação cientÃfica permaneceram em destaque no Instituto em 2018. Ao longo de oito edições, o Núcleo de Estudos Avançados (NEA) reuniu biólogos, médicos, especialistas em segurança pública, membros de agências de fomento e sociedades cientÃficas, entre outros profissionais, para discutir temas de impacto para a sociedade, como violência urbana, longevidade, mudanças climáticas e empreendedorismo. Pesquisadores e estudantes também marcaram presença em atividades de divulgação cientÃfica, como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) e o Fiocruz Pra Você. O Simpósio 'Ciência, Arte e Cidadania' realizou atividades culturais, debates, oficinas e palestras com profissionais que atuam na interface entre ciência e arte. Diante da queda preocupante nos Ãndices de vacinação no paÃs, pesquisadores deixaram por alguns instantes as bancadas do laboratório para participar de uma campanha sobre a importância da imunização na prevenção de doenças como febre amarela, poliomielite, gripe, sarampo, rubéola, rotavÃrus, coqueluche, meningite, tuberculose e hepatites.
Já em relação ao desenvolvimento de estratégias institucionais, o destaque vai para o VI Encontro do IOC. Dedicada ao tema 'Laboratórios, célula-mater do Instituto: perspectivas em um cenário adverso', a iniciativa alargou de forma inédita a participação dos profissionais e estudantes no processo de planejamento estratégico. Para produzir uma análise situacional do IOC, o VI Encontro contou com uma etapa de discussão em grupos de trabalho e com a escuta das contribuições de todos os profissionais e estudantes. O resultado foi um diagnóstico situacional abrangente, indicando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças relacionadas ao Instituto.
O ano de 2018 foi marcado ainda pelo primeiro centenário do Castelo Mourisco, um verdadeiro monumento à ciência e à saúde pública, idealizado pelo cientista Oswaldo Cruz.
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2018. Em um ano marcado por descobertas e avanços nas atividades de Pesquisa e Ensino, promoção do debate e da divulgação cientÃfica e pela valorização das relações interpessoais, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) reafirmou, diante da sociedade, o seu compromisso, construÃdo diariamente, de produzir ciência em benefÃcio da saúde da população brasileira. Clique aqui para conferir os destaques.
No campo da saúde pública, pesquisadores do IOC demonstraram, mais uma vez, sua capacidade de pronta resposta em situações de emergências sanitárias: seja por meio do monitoramento, diagnóstico e vigilância de casos de febre amarela que se multiplicaram em mais um verão ou da análise de amostras suspeitas de infecção por hepatite A provenientes de uma comunidade do Rio de Janeiro. O ano foi marcado também por surtos de sarampo nos estados do Amazonas e Roraima, no Norte do paÃs. Além de atuar prontamente na confirmação de casos suspeitos, o Instituto foi responsável por análises filogenéticas que identificaram a origem do vÃrus.
Ainda no contexto da pesquisa, foram desenvolvidos estudos em diversas áreas do conhecimento: do mapeamento genético que traça a evolução da hansenÃase aos avanços na compreensão dos danos neurológicos causados pelo vÃrus Zika. As investigações revelaram ainda novas espécies de parasitos, um caso raro de Zika associado a aborto e SÃndrome de Guillain-Barré e o desenvolvimento de um método que permite detectar a presença do material genético do agente causador da doença de Chagas em alimentos à base de açaÃ.
A efervescência também tomou conta das publicações, com um livro que apresenta informações sobre as espécies de flebotomÃneos do Brasil, um extenso artigo de revisão sobre triatomÃneos e uma obra sobre o precioso legado deixado por VirgÃnia Schall, falecida precocemente em 2015.
No âmbito do Ensino não faltaram conquistas a serem celebradas. Por meio de um convênio firmado com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (IFAC) foi possÃvel formar novos doutores para a região da Amazônia. Cursos de abrangência internacional ministrados por renomados especialistas capacitaram centenas de estudantes. E o que falar dos Cursos de Férias, tradicional iniciativa que alcançou a marca de 20 edições, formando quase dois mil estudantes de graduação de todo o paÃs? Além disso, docentes e discentes tiveram suas pesquisas reconhecidas em diversos eventos cientÃficos.
O debate, a promoção da saúde e a divulgação cientÃfica permaneceram em destaque no Instituto em 2018. Ao longo de oito edições, o Núcleo de Estudos Avançados (NEA) reuniu biólogos, médicos, especialistas em segurança pública, membros de agências de fomento e sociedades cientÃficas, entre outros profissionais, para discutir temas de impacto para a sociedade, como violência urbana, longevidade, mudanças climáticas e empreendedorismo. Pesquisadores e estudantes também marcaram presença em atividades de divulgação cientÃfica, como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) e o Fiocruz Pra Você. O Simpósio 'Ciência, Arte e Cidadania' realizou atividades culturais, debates, oficinas e palestras com profissionais que atuam na interface entre ciência e arte. Diante da queda preocupante nos Ãndices de vacinação no paÃs, pesquisadores deixaram por alguns instantes as bancadas do laboratório para participar de uma campanha sobre a importância da imunização na prevenção de doenças como febre amarela, poliomielite, gripe, sarampo, rubéola, rotavÃrus, coqueluche, meningite, tuberculose e hepatites.
Já em relação ao desenvolvimento de estratégias institucionais, o destaque vai para o VI Encontro do IOC. Dedicada ao tema 'Laboratórios, célula-mater do Instituto: perspectivas em um cenário adverso', a iniciativa alargou de forma inédita a participação dos profissionais e estudantes no processo de planejamento estratégico. Para produzir uma análise situacional do IOC, o VI Encontro contou com uma etapa de discussão em grupos de trabalho e com a escuta das contribuições de todos os profissionais e estudantes. O resultado foi um diagnóstico situacional abrangente, indicando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças relacionadas ao Instituto.
O ano de 2018 foi marcado ainda pelo primeiro centenário do Castelo Mourisco, um verdadeiro monumento à ciência e à saúde pública, idealizado pelo cientista Oswaldo Cruz.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)