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Interatividade deu tônica à 24ª edição da RAIC

A atividade manteve o foco na formação de novos cientistas e apostou em ações interativas capazes de discutir e esclarecer os desafios que permeiam a escolha por uma Pós-graduação
Por Lucas Rocha06/06/2016 - Atualizado em 19/12/2024

A atividade manteve o foco na formação de novos cientistas e apostou em ações interativas capazes de discutir e esclarecer os desafios que permeiam a escolha por uma Pós-graduação

Cinco dias, 176 trabalhos apresentados, 105 avaliadores, 35 bancas e 25 bolsistas premiados. Após intensa troca de experiências entre alunos, pesquisadores e avaliadores, a 24ª edição da Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) chegou ao fim na última sexta-feira, 03 de junho. Realizada desde o dia 30 de maio no campus da Fiocruz, em Manguinhos, a atividade manteve o foco na formação de novos cientistas, convidando e incentivando jovens universitários a ingressarem no ramo da ciência. “Conforme o tempo passa, as edições vão ficando mais enriquecedoras, tanto para quem participa quanto para quem avalia e organiza. Encerramos com a certeza de que tudo estava em sintonia, de que todos os envolvidos realizaram seus papeis com dedicação e respeito”, destacou André Roque, coordenador do Programa de Estágio do IOC.

De acordo com o vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Hugo Caire de Castro Faria Neto, o término de mais uma semana dedicada à Iniciação Científica representa o início de um novo ciclo para os estudantes. “Essa fase é a melhor etapa da vida acadêmica, pois nela estamos ávidos por conhecimento e na busca de um caminho a seguir. É o momento de grande descobertas”, disse. Caire chamou atenção, ainda, para a qualidade dos trabalhos apresentados. “A boa qualidade dos projetos foi unanimidade entre os avaliadores”, salientou.

Foto: Gutemberg Brito

Da esquerda para direita: André Roque (coordenador do Programa de Estágio do IOC), Hugo Caire de Castro Faria Neto (vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC), Rodrigo Stabeli (vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz), Jorge Salomão (Programa de Estágios da Fiocruz) e Maria de Fátima Baptista (coordenador do Programa de Estágios da Fiocruz).

 

Já o vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rodrigo Stabeli, reforçou que o evento é considerado um fator fundamental no aprendizado acadêmico, pois contribui para o desenvolvimento de novos talentos na área científica. “A RAIC não se resume apenas em apresentar o projeto e ser avaliado. É um momento de trocar informações com quem tem mais experiência. Vocês estão numa escola que ensina a lidar com o conhecimento e com o dever público. Daqui para frente, cada um será responsável por oferecer uma ciência de qualidade à população brasileira”, destacou.

Também estiveram presentes na cerimônia de encerramento, a coordenadora do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/Fiocruz), Maria de Fátima Baptista, e o coordenador do Programa de Estágios da Fiocruz, Jorge Salomão. Premiação

 

 

Olhares apreensivos tomaram conta do auditório Emmanuel Dias no momento mais aguardado da cerimônia de encerramento: a premiação dos melhores trabalhos apresentados durante a Reunião.

 

Foto: Gutemberg Brito

A atividade reuniu 176 estudantes e premiou os melhores trabalhos científicos produzidos por bolsistas do Instituto

 

Para a campeã Juliana Regina Ribeiro, o nervosismo e a insegurança – afinal era a primeira vez que apresentava um trabalho científico numa instituição como a Fiocruz – não a impediu de aprender com os avaliadores e os demais trabalhos apresentados. “No começo, fiquei nervosa. Mas depois, na medida em que consegui transmitir o conceito do meu trabalho de forma clara e objetiva e aprender com os colegas, fui relaxando. Quando a gente tem amor pelo que faz, tudo flui bem”, disse a estudante responsável pelo trabalho ‘Impacto da mutação BCG Moreau-específica em PhoR na sua atividade histidina kinase’, cuja orientação ficou por conta das pesquisadoras Leila de Mendonça Lima e Teca Galvão, ambas do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC.

 

“A experiência de participar da RAIC foi muito enriquecedora. Teve muito ensaio, muita preparação com a minha orientadora para que a apresentação saísse a mais perfeita possível. E pelo visto, saiu. Fiquei entre os 25 melhores trabalhos”, festejou Rafael Vinícius Lima, estagiário do Laboratório de Simulídeos, Oncocercose e Infecções Simpátricas: Mansonelose e Malária, e autor do trabalho ‘Biodiversidade de simulídeos (Diptera: Simuliidae) no Médio curso do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro/Minas Gerais, Brasil’, orientado pela pesquisadora Marilza Maia Herzog.

Confira a lista dos estudantes premiados

Bate-papo da Pós

Para a edição de 2016, a atividade apostou em ações interativas capazes de discutir e esclarecer os desafios que permeiam a cabeça de quem decide cursar uma pós-graduação Stricto sensu. Neste quesito, a mesa-redonda ‘Mistérios da vida acadêmica: um bate papo sobre a Pós-graduação’, realizada no primeiro dia (30/05), cumpriu bem o papel e auxiliou os estudantes a conhecerem um pouco mais sobre as experiências, dificuldades e expectativas que envolvem o contexto da pós-graduação. Como uma espécie de ‘talk-show’, o encontro foi mediado pelo apresentador do Canal Saúde Renato Farias, e contou com a participação de discentes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do Instituto.

Foto: Gutemberg Britoo

Para a edição de 2016, a atividade apostou em ações interativas como a mesa-redonda ‘Mistérios da vida acadêmica: um bate papo sobre a Pós-graduação’

 

A escolha da linha de pesquisa esteve entre as principais dúvidas levantadas pelos participantes. “A graduação é o momento para conhecer as diversas possibilidades que temos à nossa disposição. Desenvolvi estudos sobre câncer, hepatite B, doença de Chagas, ou seja, quanto mais abri o leque de opções, maior foi a gama de conhecimento que adquiri”, disse Andressa da Matta Durans (Medicina Tropical). Por outro lado, Carolina Coutinho (Biodiversidade e Saúde) apresentou uma trajetória mais linear no estudo da doença de Chagas. “Não existe um caminho ideal na busca por uma linha de pesquisa. O importante é tentar trabalhar com o que se gosta. Por isso sempre me dediquei ao estudo dos triatomíneos”, comentou.

 

Durante toda a discussão, a estudante de Farmácia do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Tayná Quintella Assis, de 23 anos, permaneceu atenta às dicas e aos conselhos dos pós-graduandos. Aluna de Iniciação Científica no Laboratório de Hanseníase do IOC há mais de dois anos, Tayná pensa em prosseguir e ampliar sua vida acadêmica. “Temos muitas dúvidas sobre qual caminho seguir. Eventos assim ampliam nosso horizonte, mostrando que temos diversas opções e que podemos mudar de escolha ao longo do caminho”, destacou a aluna.

Abertura da 24ª edição

 

O início das atividades aconteceu no dia 30 de maio com a palestra ‘Oportunidades e desafios na intersecção pesquisa e saúde pública: estudando infecções transmitidas por mosquitos’, ministrada pelo chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, Ricardo Lourenço de Oliveira. De maneira descontraída, o pesquisador discutiu sobre as oportunidades e os desafios na intersecção de pesquisa e saúde pública, sintetizando alguns dos desafios e conquistas de sua trajetória científica. “Durante o período da minha graduação, as pessoas não estavam interessadas em estudar mosquitos, ou as doenças transmitidas por estes insetos, pois eram assuntos considerados banais na época. À medida que aumentaram as epidemias causadas por arboviroses, o mosquito se tornou um fator importante para a saúde pública. Ao longo da minha carreira, participei de diversos trabalhos, no campo e no laboratório, que tiveram grandes resultados”, comentou.

 

 

Durante a cerimônia de abertura, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto, Elisa Cupolillo, chamou atenção para duas características singulares entre os alunos de Iniciação Científica e os pesquisadores do Instituto: emoção e solidariedade. “O nervosismo que estes jovens estão sentindo para a apresentação oral ressalta a importância deste evento”, comentou Elisa. “Solidarizar-se e ficar ansioso com a apresentação do colega representa a preocupação com o que está sendo desenvolvido em outro laboratório”, acrescentou.

Foto: Gutemberg Brito

A vice-diretora de Ensino chamou atenção para as características singulares entre alunos de Iniciação Científica e os pesquisadores do Instituto

 

Nísia Trindade, vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, reforçou o valor da cooperação no desenvolvimento do saber científico. “No mundo contemporâneo, no qual a tendência ao individualismo está muito presente, se faz relevante destacar que a cooperação contribui para o aperfeiçoamento da ciência” explicou.

 

Reportagem: Kadu Cayres, Lucas Rocha e Max Gomes
06/06/2016
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação/Instituto Oswaldo Cruz)

A atividade manteve o foco na formação de novos cientistas e apostou em ações interativas capazes de discutir e esclarecer os desafios que permeiam a escolha por uma Pós-graduação
Por: 
lucas

A atividade manteve o foco na formação de novos cientistas e apostou em ações interativas capazes de discutir e esclarecer os desafios que permeiam a escolha por uma Pós-graduação

Cinco dias, 176 trabalhos apresentados, 105 avaliadores, 35 bancas e 25 bolsistas premiados. Após intensa troca de experiências entre alunos, pesquisadores e avaliadores, a 24ª edição da Reunião Anual de Iniciação Científica (RAIC) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) chegou ao fim na última sexta-feira, 03 de junho. Realizada desde o dia 30 de maio no campus da Fiocruz, em Manguinhos, a atividade manteve o foco na formação de novos cientistas, convidando e incentivando jovens universitários a ingressarem no ramo da ciência. “Conforme o tempo passa, as edições vão ficando mais enriquecedoras, tanto para quem participa quanto para quem avalia e organiza. Encerramos com a certeza de que tudo estava em sintonia, de que todos os envolvidos realizaram seus papeis com dedicação e respeito”, destacou André Roque, coordenador do Programa de Estágio do IOC.

De acordo com o vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Hugo Caire de Castro Faria Neto, o término de mais uma semana dedicada à Iniciação Científica representa o início de um novo ciclo para os estudantes. “Essa fase é a melhor etapa da vida acadêmica, pois nela estamos ávidos por conhecimento e na busca de um caminho a seguir. É o momento de grande descobertas”, disse. Caire chamou atenção, ainda, para a qualidade dos trabalhos apresentados. “A boa qualidade dos projetos foi unanimidade entre os avaliadores”, salientou.

Foto: Gutemberg Brito

Da esquerda para direita: André Roque (coordenador do Programa de Estágio do IOC), Hugo Caire de Castro Faria Neto (vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC), Rodrigo Stabeli (vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz), Jorge Salomão (Programa de Estágios da Fiocruz) e Maria de Fátima Baptista (coordenador do Programa de Estágios da Fiocruz).

 

Já o vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Rodrigo Stabeli, reforçou que o evento é considerado um fator fundamental no aprendizado acadêmico, pois contribui para o desenvolvimento de novos talentos na área científica. “A RAIC não se resume apenas em apresentar o projeto e ser avaliado. É um momento de trocar informações com quem tem mais experiência. Vocês estão numa escola que ensina a lidar com o conhecimento e com o dever público. Daqui para frente, cada um será responsável por oferecer uma ciência de qualidade à população brasileira”, destacou.

Também estiveram presentes na cerimônia de encerramento, a coordenadora do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/Fiocruz), Maria de Fátima Baptista, e o coordenador do Programa de Estágios da Fiocruz, Jorge Salomão. Premiação

 

 

Olhares apreensivos tomaram conta do auditório Emmanuel Dias no momento mais aguardado da cerimônia de encerramento: a premiação dos melhores trabalhos apresentados durante a Reunião.

 

Foto: Gutemberg Brito

A atividade reuniu 176 estudantes e premiou os melhores trabalhos científicos produzidos por bolsistas do Instituto

 

Para a campeã Juliana Regina Ribeiro, o nervosismo e a insegurança – afinal era a primeira vez que apresentava um trabalho científico numa instituição como a Fiocruz – não a impediu de aprender com os avaliadores e os demais trabalhos apresentados. “No começo, fiquei nervosa. Mas depois, na medida em que consegui transmitir o conceito do meu trabalho de forma clara e objetiva e aprender com os colegas, fui relaxando. Quando a gente tem amor pelo que faz, tudo flui bem”, disse a estudante responsável pelo trabalho ‘Impacto da mutação BCG Moreau-específica em PhoR na sua atividade histidina kinase’, cuja orientação ficou por conta das pesquisadoras Leila de Mendonça Lima e Teca Galvão, ambas do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC.

 

“A experiência de participar da RAIC foi muito enriquecedora. Teve muito ensaio, muita preparação com a minha orientadora para que a apresentação saísse a mais perfeita possível. E pelo visto, saiu. Fiquei entre os 25 melhores trabalhos”, festejou Rafael Vinícius Lima, estagiário do Laboratório de Simulídeos, Oncocercose e Infecções Simpátricas: Mansonelose e Malária, e autor do trabalho ‘Biodiversidade de simulídeos (Diptera: Simuliidae) no Médio curso do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro/Minas Gerais, Brasil’, orientado pela pesquisadora Marilza Maia Herzog.

Confira a lista dos estudantes premiados

Bate-papo da Pós

Para a edição de 2016, a atividade apostou em ações interativas capazes de discutir e esclarecer os desafios que permeiam a cabeça de quem decide cursar uma pós-graduação Stricto sensu. Neste quesito, a mesa-redonda ‘Mistérios da vida acadêmica: um bate papo sobre a Pós-graduação’, realizada no primeiro dia (30/05), cumpriu bem o papel e auxiliou os estudantes a conhecerem um pouco mais sobre as experiências, dificuldades e expectativas que envolvem o contexto da pós-graduação. Como uma espécie de ‘talk-show’, o encontro foi mediado pelo apresentador do Canal Saúde Renato Farias, e contou com a participação de discentes dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu do Instituto.

Foto: Gutemberg Britoo

Para a edição de 2016, a atividade apostou em ações interativas como a mesa-redonda ‘Mistérios da vida acadêmica: um bate papo sobre a Pós-graduação’

 

A escolha da linha de pesquisa esteve entre as principais dúvidas levantadas pelos participantes. “A graduação é o momento para conhecer as diversas possibilidades que temos à nossa disposição. Desenvolvi estudos sobre câncer, hepatite B, doença de Chagas, ou seja, quanto mais abri o leque de opções, maior foi a gama de conhecimento que adquiri”, disse Andressa da Matta Durans (Medicina Tropical). Por outro lado, Carolina Coutinho (Biodiversidade e Saúde) apresentou uma trajetória mais linear no estudo da doença de Chagas. “Não existe um caminho ideal na busca por uma linha de pesquisa. O importante é tentar trabalhar com o que se gosta. Por isso sempre me dediquei ao estudo dos triatomíneos”, comentou.

 

Durante toda a discussão, a estudante de Farmácia do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Tayná Quintella Assis, de 23 anos, permaneceu atenta às dicas e aos conselhos dos pós-graduandos. Aluna de Iniciação Científica no Laboratório de Hanseníase do IOC há mais de dois anos, Tayná pensa em prosseguir e ampliar sua vida acadêmica. “Temos muitas dúvidas sobre qual caminho seguir. Eventos assim ampliam nosso horizonte, mostrando que temos diversas opções e que podemos mudar de escolha ao longo do caminho”, destacou a aluna.

Abertura da 24ª edição

 

O início das atividades aconteceu no dia 30 de maio com a palestra ‘Oportunidades e desafios na intersecção pesquisa e saúde pública: estudando infecções transmitidas por mosquitos’, ministrada pelo chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC, Ricardo Lourenço de Oliveira. De maneira descontraída, o pesquisador discutiu sobre as oportunidades e os desafios na intersecção de pesquisa e saúde pública, sintetizando alguns dos desafios e conquistas de sua trajetória científica. “Durante o período da minha graduação, as pessoas não estavam interessadas em estudar mosquitos, ou as doenças transmitidas por estes insetos, pois eram assuntos considerados banais na época. À medida que aumentaram as epidemias causadas por arboviroses, o mosquito se tornou um fator importante para a saúde pública. Ao longo da minha carreira, participei de diversos trabalhos, no campo e no laboratório, que tiveram grandes resultados”, comentou.

 

 

Durante a cerimônia de abertura, a vice-diretora de Ensino, Informação e Comunicação do Instituto, Elisa Cupolillo, chamou atenção para duas características singulares entre os alunos de Iniciação Científica e os pesquisadores do Instituto: emoção e solidariedade. “O nervosismo que estes jovens estão sentindo para a apresentação oral ressalta a importância deste evento”, comentou Elisa. “Solidarizar-se e ficar ansioso com a apresentação do colega representa a preocupação com o que está sendo desenvolvido em outro laboratório”, acrescentou.

Foto: Gutemberg Brito

A vice-diretora de Ensino chamou atenção para as características singulares entre alunos de Iniciação Científica e os pesquisadores do Instituto

 

Nísia Trindade, vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, reforçou o valor da cooperação no desenvolvimento do saber científico. “No mundo contemporâneo, no qual a tendência ao individualismo está muito presente, se faz relevante destacar que a cooperação contribui para o aperfeiçoamento da ciência” explicou.

 

Reportagem: Kadu Cayres, Lucas Rocha e Max Gomes
06/06/2016
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação/Instituto Oswaldo Cruz)

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