A comemoração dos 75 anos do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco), realizada no último dia 2 de setembro, foi marcada por um momento simbólico de fortalecimento institucional: o anúncio da parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a unidade regional pernambucana.
Na ocasião, foi oficializada a ampliação da cooperação entre o IOC e a Fiocruz Pernambuco, com o objetivo de fortalecer ações conjuntas em áreas estratégicas e complementares, aumentando o alcance do impacto das atividades científicas, tecnológicas e de saúde pública realizadas pelas duas instituições.
Ao centro,Tania e o diretor da Fiocruz PE, Pedro Miguel Neto, durante comemoração pelos 75 anos do Instituto Aggeu Magalhães. Foto: ASCOM/Fiocruz PE
O evento reuniu a comunidade científica local, servidores e representantes de diversas instituições, em uma celebração que reafirmou o papel estratégico da Fiocruz no desenvolvimento da ciência e da saúde pública no Brasil.
A cerimônia, realizada na sede do IAM, no Recife, teve como anfitrião o diretor da unidade, Pedro Miguel Neto, e contou com uma mesa de abertura composta majoritariamente por mulheres. Entre os destaques esteve a presença da diretora do IOC, Tânia Araújo Jorge, que participou ativamente da solenidade e celebrou a trajetória conjunta das instituições.
“Estamos celebrando juntos os 125 anos do IOC e os 75 do Aggeu. É um processo de construção que gerou para o país a Fiocruz que existe hoje”, destacou Tânia.
Ela ressaltou que 2025 é um ano de marcos históricos para diversas unidades da Fundação, incluindo os 70 anos da Fiocruz Minas (Instituto René Rachou) e os 40 anos da Casa de Oswaldo Cruz.
“Cada jubileu é um novo ciclo, e estar aqui com vocês hoje é uma oportunidade única. A comunidade do IOC está feliz porque estamos reiterando nosso compromisso de cooperação permanente: na pesquisa, no ensino, na vigilância, na referência e no registro da nossa história.”
O evento também foi um espaço de reflexão sobre os desafios atuais e futuros da ciência brasileira, especialmente no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). A diretora do IOC destacou a importância de avaliar o legado das unidades da Fiocruz e projetar estratégias para atender às demandas emergentes do país.
A comemoração dos 75 anos do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz Pernambuco), realizada no último dia 2 de setembro, foi marcada por um momento simbólico de fortalecimento institucional: o anúncio da parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a unidade regional pernambucana.
Na ocasião, foi oficializada a ampliação da cooperação entre o IOC e a Fiocruz Pernambuco, com o objetivo de fortalecer ações conjuntas em áreas estratégicas e complementares, aumentando o alcance do impacto das atividades científicas, tecnológicas e de saúde pública realizadas pelas duas instituições.
Ao centro,Tania e o diretor da Fiocruz PE, Pedro Miguel Neto, durante comemoração pelos 75 anos do Instituto Aggeu Magalhães. Foto: ASCOM/Fiocruz PE
O evento reuniu a comunidade científica local, servidores e representantes de diversas instituições, em uma celebração que reafirmou o papel estratégico da Fiocruz no desenvolvimento da ciência e da saúde pública no Brasil.
A cerimônia, realizada na sede do IAM, no Recife, teve como anfitrião o diretor da unidade, Pedro Miguel Neto, e contou com uma mesa de abertura composta majoritariamente por mulheres. Entre os destaques esteve a presença da diretora do IOC, Tânia Araújo Jorge, que participou ativamente da solenidade e celebrou a trajetória conjunta das instituições.
“Estamos celebrando juntos os 125 anos do IOC e os 75 do Aggeu. É um processo de construção que gerou para o país a Fiocruz que existe hoje”, destacou Tânia.
Ela ressaltou que 2025 é um ano de marcos históricos para diversas unidades da Fundação, incluindo os 70 anos da Fiocruz Minas (Instituto René Rachou) e os 40 anos da Casa de Oswaldo Cruz.
“Cada jubileu é um novo ciclo, e estar aqui com vocês hoje é uma oportunidade única. A comunidade do IOC está feliz porque estamos reiterando nosso compromisso de cooperação permanente: na pesquisa, no ensino, na vigilância, na referência e no registro da nossa história.”
O evento também foi um espaço de reflexão sobre os desafios atuais e futuros da ciência brasileira, especialmente no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). A diretora do IOC destacou a importância de avaliar o legado das unidades da Fiocruz e projetar estratégias para atender às demandas emergentes do país.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)