O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) agora integra, junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Aliança pela Inovação do Rio de Janeiro. Lançada no dia 12 de junho, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a iniciativa tem como objetivo fortalecer o ecossistema de inovação fluminense e estimular a transformação do conhecimento científico em soluções práticas para a sociedade.
A cerimônia reuniu representantes de 21 instituições inovadoras, incluindo universidades, centros de pesquisa, startups e órgãos públicos. Representando o IOC, estiveram presentes a diretora do Instituto, Tania Cremonini de Araujo-Jorge, a diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Luciana Garzoni, e pesquisadoras envolvidas em projetos de inovação.
O desenvolvimento de tecnologias inovadoras já faz parte da rotina do IOC. Produtos como kits diagnósticos e métodos de controle de vetores nasceram a partir das pesquisas realizadas nos laboratórios do Instituto, tornando-se soluções aplicáveis à saúde pública.
Para a assessora da Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Klena Sarges, a participação na Aliança é uma oportunidade de ampliar parcerias estratégicas e superar barreiras que ainda dificultam a chegada das inovações ao mercado e à sociedade.
“A ideia é não apenas fomentar a inovação aberta, mas também aproximar o setor produtivo e os investidores, criando oportunidades para jovens doutores e fortalecendo o ambiente de inovação no estado”, afirma.
Klena destaca ainda o papel do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Instituto como elo fundamental entre a pesquisa e a aplicação no mercado, tanto na proteção da propriedade intelectual quanto na interlocução com empresas.
Além de ser o elo entre a pesquisa e a aplicação no mercado, o NIT do IOC tem investido em ações estratégicas para aproximar os pesquisadores do setor produtivo. Segundo a coordenadora do NIT, Aline Morais, o trabalho envolve desde a negociação e formalização de parcerias até a promoção de uma cultura de inovação entre os cientistas do Instituto.
Na avaliação da diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Luciana Garzoni, a integração à Aliança reforça o papel histórico do Instituto como um dos motores da inovação em saúde pública no país.
“A inovação está no DNA do IOC. Pesquisamos e inovamos desde 1900 para a melhoria da saúde da população brasileira. Desenvolvemos vacinas, kits diagnóstico, novas abordagens terapêuticas para diversos agravos. Ainda elaboramos materiais educativos, tecnologias digitais, modelos de interação com a sociedade e políticas que impactam a saúde — e tudo é fruto da geração de conhecimento e da pesquisa que fazemos no IOC e na Fiocruz, da nossa ciência”, detalha.
A pesquisadora do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto, Patrícia Sequeira, que atualmente coordena um projeto para desenvolvimento de kits de diagnóstico molecular de arboviroses, elogiou a meta de transformar o Rio de Janeiro em polo de inovação.
Patrícia ressaltou que a interação entre os participantes evidenciou desafios compartilhados, como a necessidade de criar caminhos mais ágeis e eficientes para que os resultados da pesquisa científica possam chegar à sociedade em forma de produtos e serviços.
“Cada instituição trouxe suas próprias experiências e, com as apresentações, percebi que a articulação promovida pela Aliança pode abrir espaço para projetos colaborativos de impacto. Integrar essa rede vai fortalecer nossa trajetória e ampliar as possibilidades de cooperação com outros setores”, avaliou.
Para a coordenadora do NIT, a participação na Aliança pode fortalecer o trabalho do Núcleo ao ampliar o diálogo com diferentes setores estratégicos.
“A proposta é fomentar a cultura empreendedora e fortalecer o papel do Rio como protagonista no ecossistema de inovação, tanto nacional quanto internacional. Dessa forma, a Aliança poderá apoiar a atuação do NIT na promoção da interação com esses diferentes atores, identificando competências complementares e aliando interesses comuns, visando transformar o conhecimento gerado no IOC em soluções para a sociedade.”
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) agora integra, junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Aliança pela Inovação do Rio de Janeiro. Lançada no dia 12 de junho, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a iniciativa tem como objetivo fortalecer o ecossistema de inovação fluminense e estimular a transformação do conhecimento científico em soluções práticas para a sociedade.
A cerimônia reuniu representantes de 21 instituições inovadoras, incluindo universidades, centros de pesquisa, startups e órgãos públicos. Representando o IOC, estiveram presentes a diretora do Instituto, Tania Cremonini de Araujo-Jorge, a diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Luciana Garzoni, e pesquisadoras envolvidas em projetos de inovação.
O desenvolvimento de tecnologias inovadoras já faz parte da rotina do IOC. Produtos como kits diagnósticos e métodos de controle de vetores nasceram a partir das pesquisas realizadas nos laboratórios do Instituto, tornando-se soluções aplicáveis à saúde pública.
Para a assessora da Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Klena Sarges, a participação na Aliança é uma oportunidade de ampliar parcerias estratégicas e superar barreiras que ainda dificultam a chegada das inovações ao mercado e à sociedade.
“A ideia é não apenas fomentar a inovação aberta, mas também aproximar o setor produtivo e os investidores, criando oportunidades para jovens doutores e fortalecendo o ambiente de inovação no estado”, afirma.
Klena destaca ainda o papel do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do Instituto como elo fundamental entre a pesquisa e a aplicação no mercado, tanto na proteção da propriedade intelectual quanto na interlocução com empresas.
Além de ser o elo entre a pesquisa e a aplicação no mercado, o NIT do IOC tem investido em ações estratégicas para aproximar os pesquisadores do setor produtivo. Segundo a coordenadora do NIT, Aline Morais, o trabalho envolve desde a negociação e formalização de parcerias até a promoção de uma cultura de inovação entre os cientistas do Instituto.
Na avaliação da diretora de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Luciana Garzoni, a integração à Aliança reforça o papel histórico do Instituto como um dos motores da inovação em saúde pública no país.
“A inovação está no DNA do IOC. Pesquisamos e inovamos desde 1900 para a melhoria da saúde da população brasileira. Desenvolvemos vacinas, kits diagnóstico, novas abordagens terapêuticas para diversos agravos. Ainda elaboramos materiais educativos, tecnologias digitais, modelos de interação com a sociedade e políticas que impactam a saúde — e tudo é fruto da geração de conhecimento e da pesquisa que fazemos no IOC e na Fiocruz, da nossa ciência”, detalha.
A pesquisadora do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do Instituto, Patrícia Sequeira, que atualmente coordena um projeto para desenvolvimento de kits de diagnóstico molecular de arboviroses, elogiou a meta de transformar o Rio de Janeiro em polo de inovação.
Patrícia ressaltou que a interação entre os participantes evidenciou desafios compartilhados, como a necessidade de criar caminhos mais ágeis e eficientes para que os resultados da pesquisa científica possam chegar à sociedade em forma de produtos e serviços.
“Cada instituição trouxe suas próprias experiências e, com as apresentações, percebi que a articulação promovida pela Aliança pode abrir espaço para projetos colaborativos de impacto. Integrar essa rede vai fortalecer nossa trajetória e ampliar as possibilidades de cooperação com outros setores”, avaliou.
Para a coordenadora do NIT, a participação na Aliança pode fortalecer o trabalho do Núcleo ao ampliar o diálogo com diferentes setores estratégicos.
“A proposta é fomentar a cultura empreendedora e fortalecer o papel do Rio como protagonista no ecossistema de inovação, tanto nacional quanto internacional. Dessa forma, a Aliança poderá apoiar a atuação do NIT na promoção da interação com esses diferentes atores, identificando competências complementares e aliando interesses comuns, visando transformar o conhecimento gerado no IOC em soluções para a sociedade.”
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)