O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.
Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » IOC integra gabinete de crise da Fiocruz para emergência epidemiológica

IOC integra gabinete de crise da Fiocruz para emergência epidemiológica

Dengue, chikungunya e zika são alvos de estudos de pesquisadores do Instituto e de outras Unidades da Fundação<BR>
Por Jornalismo IOC26/12/2015 - Atualizado em 10/12/2019
Dengue, chikungunya e zika são alvos de estudos de pesquisadores do Instituto e de outras Unidades da Fundação

Com o objetivo de enfrentar o quadro epidemiológico referente à ocorrência da dengue, chikungunya e zika no país, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) criou o Gabinete para o Enfrentamento à Emergência Epidemiológica em Saúde Pública. O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) integra o esforço de enfrentamento.

A iniciativa visa aproveitar ao máximo as capacidades e os recursos disponíveis para atender à necessidade de dar respostas objetivas à situação de emergência, ao Ministério da Saúde e à população. Os casos de microcefalia estão entre as questões que serão aprofundadas pela iniciativa. O plano abrange as áreas de execução de laboratório de referência em desenvolvimento de tecnologias para diagnóstico; organização da atenção da saúde; vigilância em saúde; comunicação e informação; ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação. No plano de trabalho, estão a elaboração de um desenho de investigação para a definição da etiologia da microcefalia, desenvolvimento de kits diagnósticos para zika e chikungunya, e a criação de um protocolo de acompanhamento de gestantes e bebês em nível nacional.

De acordo com o diretor do IOC, Wilson Savino, o Gabinete trabalha para que as ações da Fiocruz sejam coordenadas, solidárias e unificadas entre as unidades, e assim possam dar uma resposta eficiente ao problema. A Fiocruz se prepara para a elaboração de um projeto institucional a ser enviado para o Edital FAPERJ nº 18/2015 Programa Pesquisa em Zika, Chikungunya e Dengue no Estado do RJ. Nele, iremos inserir as principais competências nacionais da Fundação, visando à geração de sólidas parcerias nesta temática, com a criação de uma rede de colaboração científica, com foco na resolução dos problemas advindos da emergência das arboviroses, esclareceu Savino, que é responsável pela coordenação-geral da proposta. (Confira o edital)

Neste momento crítico, cabe à Fiocruz apresentar um plano de ação que vise contribuir com o alinhamento da instituição em torno de objetivos que resultem numa ação mais sinérgica na construção de respostas às necessidades imediatas do SUS, afirmou o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel.

Em relação à microcefalia, entre as ações previstas está o desenvolvimento de um algoritmo para diagnóstico e notificação precoce da doença. Já em vigilância e saúde, serão realizados estudos para estimativas de casos. Para a assistência, deverá ser criado um protocolo de acompanhamento de gestantes e bebês em nível nacional.

A Fiocruz sustenta que será nos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação que serão encontradas as respostas para os desafios apresentados pela tríplice epidemia. Para tanto, a meta é buscar cooperação com outras instituições no Brasil e no âmbito internacional na construção de projetos que ofereçam possibilidades de geração de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias. Nesse sentido, já existe uma reunião marcada para o dia 21 de janeiro no campus de Manguinhos, que contará com a participação de pesquisadores da USP e da rede Internacional de Institutos Pasteur, afirmou o diretor do IOC, um dos responsáveis pelas ações de cooperação internacional do gabinete.

30/12/2015
Com informações da Agência Fiocruz de Notícias

Dengue, chikungunya e zika são alvos de estudos de pesquisadores do Instituto e de outras Unidades da Fundação&lt;BR&gt;
Por: 
jornalismo

Dengue, chikungunya e zika são alvos de estudos de pesquisadores do Instituto e de outras Unidades da Fundação

Com o objetivo de enfrentar o quadro epidemiológico referente à ocorrência da dengue, chikungunya e zika no país, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) criou o Gabinete para o Enfrentamento à Emergência Epidemiológica em Saúde Pública. O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) integra o esforço de enfrentamento.

A iniciativa visa aproveitar ao máximo as capacidades e os recursos disponíveis para atender à necessidade de dar respostas objetivas à situação de emergência, ao Ministério da Saúde e à população. Os casos de microcefalia estão entre as questões que serão aprofundadas pela iniciativa. O plano abrange as áreas de execução de laboratório de referência em desenvolvimento de tecnologias para diagnóstico; organização da atenção da saúde; vigilância em saúde; comunicação e informação; ensino, pesquisa, desenvolvimento e inovação. No plano de trabalho, estão a elaboração de um desenho de investigação para a definição da etiologia da microcefalia, desenvolvimento de kits diagnósticos para zika e chikungunya, e a criação de um protocolo de acompanhamento de gestantes e bebês em nível nacional.

De acordo com o diretor do IOC, Wilson Savino, o Gabinete trabalha para que as ações da Fiocruz sejam coordenadas, solidárias e unificadas entre as unidades, e assim possam dar uma resposta eficiente ao problema. A Fiocruz se prepara para a elaboração de um projeto institucional a ser enviado para o Edital FAPERJ nº 18/2015 Programa Pesquisa em Zika, Chikungunya e Dengue no Estado do RJ. Nele, iremos inserir as principais competências nacionais da Fundação, visando à geração de sólidas parcerias nesta temática, com a criação de uma rede de colaboração científica, com foco na resolução dos problemas advindos da emergência das arboviroses, esclareceu Savino, que é responsável pela coordenação-geral da proposta. (Confira o edital)

Neste momento crítico, cabe à Fiocruz apresentar um plano de ação que vise contribuir com o alinhamento da instituição em torno de objetivos que resultem numa ação mais sinérgica na construção de respostas às necessidades imediatas do SUS, afirmou o vice-presidente de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel.

Em relação à microcefalia, entre as ações previstas está o desenvolvimento de um algoritmo para diagnóstico e notificação precoce da doença. Já em vigilância e saúde, serão realizados estudos para estimativas de casos. Para a assistência, deverá ser criado um protocolo de acompanhamento de gestantes e bebês em nível nacional.

A Fiocruz sustenta que será nos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação que serão encontradas as respostas para os desafios apresentados pela tríplice epidemia. Para tanto, a meta é buscar cooperação com outras instituições no Brasil e no âmbito internacional na construção de projetos que ofereçam possibilidades de geração de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias. Nesse sentido, já existe uma reunião marcada para o dia 21 de janeiro no campus de Manguinhos, que contará com a participação de pesquisadores da USP e da rede Internacional de Institutos Pasteur, afirmou o diretor do IOC, um dos responsáveis pelas ações de cooperação internacional do gabinete.



30/12/2015

Com informações da Agência Fiocruz de Notícias

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.