Pesquisadores e estudantes do IOC em prol da divulgação científica na SBPC 2025. Foto: Vinicius Ferreira
De vírus a bactérias e entre jogos, oficinas e atividades interativas, a participação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi destaque na 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Realizado entre 14 e 19 de julho, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife, o evento contou com mais de 200 atividades gratuitas sobre ciência, saúde, arte e cultura.
Pesquisadores e estudantes do IOC marcaram presença com ações de divulgação científica impactaram centenas de crianças, jovens e adultos que passaram pelo stand da Fiocruz.
Sempre de forma lúdica e dialógica, as atividades abordaram questões como infecções sexualmente transmissíveis, doenças transmitidas por vetores, autopercepção corporal e vocal, dignidade menstrual e biodiversidade.
A participação institucional da Fiocruz na SBPC foi organizada pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação.
Preservar para ter sempre: Coleções Biológicas do IOC e da Fiocruz abordaram a importância da preservação da biodiversidade. Foto: Vinicius Ferreira
A importância da preservação do patrimônio biológico foi o mote da oficina ‘Colecionar é POP: ciência em todo lugar’, que reuniu diversas Coleções Biológicas da Fiocruz.
O público teve a oportunidade de compreender como é realizado o mapeamento das espécies que compõem os acervos, como elas ampliam o conhecimento científico e contribuem para a formulação de estratégias de vigilância e controle de doenças.
Pelo IOC, participaram as Coleções Entomológica, de Moluscos, de Bactérias do Ambiente e Saúde, de Culturas de Fungos Filamentosos e o Museu da Patologia.
De fungos a insetos e de bactérias a tecidos humanos, os acervos das Coleções encantaram os visitantes. Foto: Vinicius Ferreira
Os participantes contemplaram lindos e variados insetos, desvendaram o universo mágico dos fungos, admiraram conchas de caracóis, se divertiram com massinhas representativas de bactérias e aprenderam como tecidos humanos podem ser utilizados em pesquisas.
Seja no tabuleiro, no computador ou com cartas, os jogos desenvolvidos pelo IOC foram uma atração à parte na SBPC 2025.
Com o ‘Ciclo do Poder’, promovido pelo Laboratório de Biologia Molecular de Insetos em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), o público teve acesso a um material que quebra tabus sobre a menstruação e responde ao máximo de dúvidas possíveis sobre o período, desde implicações sociais e culturais até questões envolvendo a saúde e o bem-estar mental.
Ciclo do Poder quebrou diversos tabus e promoveu dignidade menstrual. Foto: Vinicius Ferreira
Os participantes são convidados a ajudar uma pessoa que menstrua, chamada Cris, a passar pelo seu primeiro ciclo menstrual. Os jogadores devem debater para decidir, em conjunto, a melhor maneira de lidar com cada situação-problema.
Com o ‘PreventHIVo: um jogo sobre HIV/AIDS’, criado pelo Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular, foi possível testar conhecimentos sobre as formas de infecção pelo HIV.
Cards com situações do dia a dia precisavam ser direcionados para o lado correto do quadro. Uma parte representava ações que facilitam a transmissão do vírus, e outra não.
Prevenção e quebra de estigmas foram o foco do PreventHIVo. Foto: Vinicius Ferreira
No jogo, as especialistas explicam, por exemplo, que o HIV pode ser transmitido a partir de relações sexuais sem proteção, compartilhamento de seringas e agulhas e durante a gravidez e amamentação, caso a mãe não realize a prevenção da transmissão vertical.
E também desmistificam algumas situações, informando que o contato físico, como abraço e aperto de mão, e o uso de objetos, como copos, pratos e talheres, não transmitem o vírus.
Para refletir sobre a realidade de moradia de quem vive em favelas, o jogo ‘Casa dos Sonhos’ estimulava o jogador a resolver diversas situações que impactam as residências e vidas das pessoas, como pragas, infiltrações e mofo.
A realidade das favelas em foco na SBPC 2025. Foto: Vinicius Ferreira
Com apenas 19 anos, a criadora do jogo, Julianny Batista, conta que o produto foi desenvolvido no curso de extensão ‘Prodígias de Tecnologias Sociais Digitais em Saúde’. Promovido pelo IOC, a iniciativa une educação em saúde e cidadania digital para alunos de territórios vulnerabilizados.
“Além da diversão, o jogo provoca reflexão sobre a vida na favela. Uma casa organizada é boa para todos, é sinônimo de saúde. Casa com pragas, como mosquitos e ratos, pode provocar doenças, a exemplo de dengue, leptospirose e outras”, relata a jovem, que é moradora de Manguinhos e estava participando pela primeira vez de um evento de divulgação científica.
Já imaginou ver bem de pertinho como é a estrutura de vírus tão falados na televisão e jornais? Essa realidade foi possível graças à atividade ‘Os vírus: dengue, Zika, Oropouche, Chikungunya, SARS-CoV-2 e Mpox’, apresentada pelo Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral.
Vírus gigantes e coloridos ajudaram na compreensão de diversos fatores sobre doenças, como dengue e Covid-19. Foto: Vinicius Ferreira
A partir da utilização da técnica de microscopia eletrônica que permitiu obter imagens de alta resolução dos patógenos invisíveis a olho nu, os pesquisadores construíram modelagens gigantes e tridimensionais dos microrganismos que encantavam quem passava.
Já o jogo ‘Caça ao vírus’, que simula o caminho dos componentes biológicos de uma vacina no corpo humano para combater os vírus, desafiava o público a guiar uma argola por um labirinto elétrico de arame sem encostar na estrutura metálica.
A importância da vacinação na prevenção de doenças foi tema presente nas atividades do IOC. Foto: Vinicius Ferreira
Folder informativo sobre os vírus, formas de transmissão, sintomas e prevenção eram distribuídos aos participantes, que também podiam ver, com ajuda de um microscópio, fêmeas e machos do mosquito Aedes aegypti.
Falando em Aedes, a oficina ‘Mosquito 360°: o vetor na palma da mão’, desenvolvida pelo Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores, proporcionava uma verdadeira imersão no universo desses seres pequenos, porém com capacidade de causas grandes problemas de saúde pública.
A biologia de insetos vetores de doenças foi tema de oficina interativa. Foto: Vinicius Ferreira
A atividade explicou sobre hábitos, ciclos de vida, formas de alimentação e locais de reprodução de maruins (Culicoides paraensis), pernilongos (Culex quinquefasciatus), anofelinos (Anopheles darlingi), além do próprio Aedes.
Encapsuladas em estruturas de resinas, as espécies podiam ser colocadas na palma da mão para serem analisadas bem de pertinho ou, então, com a ajuda de um microscópio. O público também era incentivado a participar de brincadeira que ensinava sobre os vírus transmitidos pelos vetores, assim como onde podiam ser encontrados no país e se picavam de dia ou de noite.
Dentre as várias atividades que compuseram a oficina ‘Expresso Chagas XXI’, promovida pelo Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, uma atraía (e muito!) a atenção de quem passava.
As estudantes Evelyn e Maria Luisa ficaram encantadas com a artéria gigante. Foto: Vinicius Ferreira
“Estávamos muito ansiosas para ver a estrutura por dentro. Essa atividade foi uma espécie de aula prática”.
A declaração da jovem Evelyn Tavares, de 17 anos, resume um pouco das emoções despertadas pela atividade ‘Por dentro do sangue com ArteCiência’ - um modelo cenográfico que simula características do interior de um vaso sanguíneo para explicar funções de células, moléculas e anticorpos.
A estudante de ciências biológicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco estava acompanhada da amiga e também futura bióloga Maria Luisa Amazonas, de 18 anos.
“Foi uma experiência imersiva. Pudemos entrar na artéria e visualizar os componentes do sangue e entender melhor o que acontece em diversas situações”, completou a amiga.
O ‘Expresso Chagas XXI’ é uma tecnologia social que visa ampliar a conscientização acerca da doença de Chagas. Foto: Vinicius Ferreira
Outra iniciativa que marcou presença na SBPC foi a ‘Plataforma CHA para Educadores’. Promovido pelo Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, o projeto tem por objetivo promover saúde para os educadores, minimizando os impactos da pandemia de Covid-19 no processo de ensino aprendizagem, a partir do diagnóstico e apoio pedagógico, psicológico e fonoaudiólogo.
Durante o maior evento de ciência do país, o público participou de oficinas sobre consciência psicovocal e de saúde e cidadania planetária.
Controle vocal, cuidado com voz e formas de se expressar estão entre os pontos abordados no teste de autopercepção psicovocal da Plataforma CHA. Foto: Vinicius Ferreira
As ações da Plataforma proporcionaram, na prática, recursos integrados de saúde e educação, que tradicionalmente são ofertados de forma on-line. Como exemplo, foi realizado um momento de reflexão sobre a voz, emoções e formas de se comunicar. Os participantes eram convidados a respirar profundamente e escutar sua voz interior, com o objetivo de perceber como nossas ações têm impacto direto no cotidiano.
Para conhecer mais sobre a Plataforma, clique aqui.
Pesquisadores e estudantes do IOC em prol da divulgação científica na SBPC 2025. Foto: Vinicius Ferreira
De vírus a bactérias e entre jogos, oficinas e atividades interativas, a participação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi destaque na 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
Realizado entre 14 e 19 de julho, na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em Recife, o evento contou com mais de 200 atividades gratuitas sobre ciência, saúde, arte e cultura.
Pesquisadores e estudantes do IOC marcaram presença com ações de divulgação científica impactaram centenas de crianças, jovens e adultos que passaram pelo stand da Fiocruz.
Sempre de forma lúdica e dialógica, as atividades abordaram questões como infecções sexualmente transmissíveis, doenças transmitidas por vetores, autopercepção corporal e vocal, dignidade menstrual e biodiversidade.
A participação institucional da Fiocruz na SBPC foi organizada pela Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação da Fundação.
Preservar para ter sempre: Coleções Biológicas do IOC e da Fiocruz abordaram a importância da preservação da biodiversidade. Foto: Vinicius Ferreira
A importância da preservação do patrimônio biológico foi o mote da oficina ‘Colecionar é POP: ciência em todo lugar’, que reuniu diversas Coleções Biológicas da Fiocruz.
O público teve a oportunidade de compreender como é realizado o mapeamento das espécies que compõem os acervos, como elas ampliam o conhecimento científico e contribuem para a formulação de estratégias de vigilância e controle de doenças.
Pelo IOC, participaram as Coleções Entomológica, de Moluscos, de Bactérias do Ambiente e Saúde, de Culturas de Fungos Filamentosos e o Museu da Patologia.
De fungos a insetos e de bactérias a tecidos humanos, os acervos das Coleções encantaram os visitantes. Foto: Vinicius Ferreira
Os participantes contemplaram lindos e variados insetos, desvendaram o universo mágico dos fungos, admiraram conchas de caracóis, se divertiram com massinhas representativas de bactérias e aprenderam como tecidos humanos podem ser utilizados em pesquisas.
Seja no tabuleiro, no computador ou com cartas, os jogos desenvolvidos pelo IOC foram uma atração à parte na SBPC 2025.
Com o ‘Ciclo do Poder’, promovido pelo Laboratório de Biologia Molecular de Insetos em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), o público teve acesso a um material que quebra tabus sobre a menstruação e responde ao máximo de dúvidas possíveis sobre o período, desde implicações sociais e culturais até questões envolvendo a saúde e o bem-estar mental.
Ciclo do Poder quebrou diversos tabus e promoveu dignidade menstrual. Foto: Vinicius Ferreira
Os participantes são convidados a ajudar uma pessoa que menstrua, chamada Cris, a passar pelo seu primeiro ciclo menstrual. Os jogadores devem debater para decidir, em conjunto, a melhor maneira de lidar com cada situação-problema.
Com o ‘PreventHIVo: um jogo sobre HIV/AIDS’, criado pelo Laboratório de AIDS e Imunologia Molecular, foi possível testar conhecimentos sobre as formas de infecção pelo HIV.
Cards com situações do dia a dia precisavam ser direcionados para o lado correto do quadro. Uma parte representava ações que facilitam a transmissão do vírus, e outra não.
Prevenção e quebra de estigmas foram o foco do PreventHIVo. Foto: Vinicius Ferreira
No jogo, as especialistas explicam, por exemplo, que o HIV pode ser transmitido a partir de relações sexuais sem proteção, compartilhamento de seringas e agulhas e durante a gravidez e amamentação, caso a mãe não realize a prevenção da transmissão vertical.
E também desmistificam algumas situações, informando que o contato físico, como abraço e aperto de mão, e o uso de objetos, como copos, pratos e talheres, não transmitem o vírus.
Para refletir sobre a realidade de moradia de quem vive em favelas, o jogo ‘Casa dos Sonhos’ estimulava o jogador a resolver diversas situações que impactam as residências e vidas das pessoas, como pragas, infiltrações e mofo.
A realidade das favelas em foco na SBPC 2025. Foto: Vinicius Ferreira
Com apenas 19 anos, a criadora do jogo, Julianny Batista, conta que o produto foi desenvolvido no curso de extensão ‘Prodígias de Tecnologias Sociais Digitais em Saúde’. Promovido pelo IOC, a iniciativa une educação em saúde e cidadania digital para alunos de territórios vulnerabilizados.
“Além da diversão, o jogo provoca reflexão sobre a vida na favela. Uma casa organizada é boa para todos, é sinônimo de saúde. Casa com pragas, como mosquitos e ratos, pode provocar doenças, a exemplo de dengue, leptospirose e outras”, relata a jovem, que é moradora de Manguinhos e estava participando pela primeira vez de um evento de divulgação científica.
Já imaginou ver bem de pertinho como é a estrutura de vírus tão falados na televisão e jornais? Essa realidade foi possível graças à atividade ‘Os vírus: dengue, Zika, Oropouche, Chikungunya, SARS-CoV-2 e Mpox’, apresentada pelo Laboratório de Morfologia e Morfogênese Viral.
Vírus gigantes e coloridos ajudaram na compreensão de diversos fatores sobre doenças, como dengue e Covid-19. Foto: Vinicius Ferreira
A partir da utilização da técnica de microscopia eletrônica que permitiu obter imagens de alta resolução dos patógenos invisíveis a olho nu, os pesquisadores construíram modelagens gigantes e tridimensionais dos microrganismos que encantavam quem passava.
Já o jogo ‘Caça ao vírus’, que simula o caminho dos componentes biológicos de uma vacina no corpo humano para combater os vírus, desafiava o público a guiar uma argola por um labirinto elétrico de arame sem encostar na estrutura metálica.
A importância da vacinação na prevenção de doenças foi tema presente nas atividades do IOC. Foto: Vinicius Ferreira
Folder informativo sobre os vírus, formas de transmissão, sintomas e prevenção eram distribuídos aos participantes, que também podiam ver, com ajuda de um microscópio, fêmeas e machos do mosquito Aedes aegypti.
Falando em Aedes, a oficina ‘Mosquito 360°: o vetor na palma da mão’, desenvolvida pelo Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores, proporcionava uma verdadeira imersão no universo desses seres pequenos, porém com capacidade de causas grandes problemas de saúde pública.
A biologia de insetos vetores de doenças foi tema de oficina interativa. Foto: Vinicius Ferreira
A atividade explicou sobre hábitos, ciclos de vida, formas de alimentação e locais de reprodução de maruins (Culicoides paraensis), pernilongos (Culex quinquefasciatus), anofelinos (Anopheles darlingi), além do próprio Aedes.
Encapsuladas em estruturas de resinas, as espécies podiam ser colocadas na palma da mão para serem analisadas bem de pertinho ou, então, com a ajuda de um microscópio. O público também era incentivado a participar de brincadeira que ensinava sobre os vírus transmitidos pelos vetores, assim como onde podiam ser encontrados no país e se picavam de dia ou de noite.
Dentre as várias atividades que compuseram a oficina ‘Expresso Chagas XXI’, promovida pelo Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, uma atraía (e muito!) a atenção de quem passava.
As estudantes Evelyn e Maria Luisa ficaram encantadas com a artéria gigante. Foto: Vinicius Ferreira
“Estávamos muito ansiosas para ver a estrutura por dentro. Essa atividade foi uma espécie de aula prática”.
A declaração da jovem Evelyn Tavares, de 17 anos, resume um pouco das emoções despertadas pela atividade ‘Por dentro do sangue com ArteCiência’ - um modelo cenográfico que simula características do interior de um vaso sanguíneo para explicar funções de células, moléculas e anticorpos.
A estudante de ciências biológicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco estava acompanhada da amiga e também futura bióloga Maria Luisa Amazonas, de 18 anos.
“Foi uma experiência imersiva. Pudemos entrar na artéria e visualizar os componentes do sangue e entender melhor o que acontece em diversas situações”, completou a amiga.
O ‘Expresso Chagas XXI’ é uma tecnologia social que visa ampliar a conscientização acerca da doença de Chagas. Foto: Vinicius Ferreira
Outra iniciativa que marcou presença na SBPC foi a ‘Plataforma CHA para Educadores’. Promovido pelo Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental, o projeto tem por objetivo promover saúde para os educadores, minimizando os impactos da pandemia de Covid-19 no processo de ensino aprendizagem, a partir do diagnóstico e apoio pedagógico, psicológico e fonoaudiólogo.
Durante o maior evento de ciência do país, o público participou de oficinas sobre consciência psicovocal e de saúde e cidadania planetária.
Controle vocal, cuidado com voz e formas de se expressar estão entre os pontos abordados no teste de autopercepção psicovocal da Plataforma CHA. Foto: Vinicius Ferreira
As ações da Plataforma proporcionaram, na prática, recursos integrados de saúde e educação, que tradicionalmente são ofertados de forma on-line. Como exemplo, foi realizado um momento de reflexão sobre a voz, emoções e formas de se comunicar. Os participantes eram convidados a respirar profundamente e escutar sua voz interior, com o objetivo de perceber como nossas ações têm impacto direto no cotidiano.
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)